Saudações, sobreviventes da “guerra” dos 16 bits! De que lado vocês estão? Super Nintendo ou Mega Drive? Vermelho ou Azul? Nintendo ou SEGA? Mario ou Sonic?
Como vocês podem ver, escolhi SEGA. Mas, claro, gosto também do Super Nintendo, vivia enfiado na casa de amigos jogando. Fora que reconheço o sucesso do console e de seus jogos. Mas não é dele que vou falar, e sim do seu maior rival.
Gosto muito dos consoles de 8 bits, mas na minha humilde opinião a melhor época dos videogames foi a dos 16 bits. Não é a toa que considero o Mega Drive o meu favorito, nenhum outro videogame conseguiu me divertir tanto quanto ele. Não é a toa também que eu vivo pegando os jogos clássicos dele que são lançados na PSN.
Breve história sobre o console
Como alguns de vocês já sabem, o Mega Drive é um console da quarta geração lançado pela Sega em 1988 (Japão) para combater sucesso do NES nos EUA e também no Japão, lugares onde o Master System, console anterior da empresa, não conseguiu emplacar. O videogame foi lançado em 1989 nos Estados Unidos com o nome Genesis.
O sistema fez bastante sucesso principalmente por receber ports bastante fiéis de jogos de Arcade, quanto à gráficos, som e jogabilidade. Essa foi a grande sacada da Sega, que já era bastante reconhecida nesta plataforma e decidiu criar uma “solução caseira” com arquitetura similar aos seus arcades na época (System-16).
O nome do console foi escolhido por Hayao Nakayama, CEO da empresa. A intenção era dar um nome que o definisse como superior (Mega) e possuidor de grande velocidade (Drive), devido ao processador utilizado. Nos EUA o nome foi trocado para Genesis por problemas de marca registrada.
Foi com o Mega Drive que a Sega conseguiu por fim à hegemonia da Nintendo e seu console de 8 bits. Dois anos após o lançamento do Mega a Big-N lançou o Super Nintendo para fazer frente ao sistema da Sega, e foi assim que se iniciou a guerra mais gostosa dos games de todos os tempos (na opinião de quem vos escreve). Quem não a conhece, recomendo que leia a respeito.
Minhas considerações
É muito difícil falar do nosso querido Megão sem rasgar elogios. Na época em que foi lançado, tinha gráficos surpreendentes, seus jogos realmente se pareciam com as versões de Arcade dos mesmos. A placa de áudio dele não é das melhores, sem contar que o videogame é mono. Mesmo assim, alguns jogos possuem trilha sonora maravilhosa e ao meu ver imbatíveis, por exemplo os jogos das séries Sonic e Streets of Rage. Quanto ao controle, sempre me adaptei muito bem a ele, tanto o de 3 quanto o de 6 botões, embora esse último não tivesse um direcional tão preciso.
Vou contar minha história com o videogame, como de costume.
Minha história
Assim como aconteceu com seu antecessor, minha história com o Mega Drive se iniciou em alguma época comemorativa que agora não vou me lembrar. Eu queria muito o console, já havia pedido aos meus pais e eles toparam me dar. Porém, como o videogame custava caro, me deram uma condição: o Master System se tornaria parte do pagamento. Eu não queria me desfazer do Master, gostava muito dele. Mas queria demais o Mega, só tinha a oportunidade de jogá-lo na casa dos meus amigos, achava ele o máximo. Portanto, resolvi aceitar a proposta indecente.
Fomos até uma dessas locadoras de bairro que faziam rolos com videogames e a troca foi feita. Lembro até hoje, saí de lá com o Mega japonês, um controle turbo adicional e dois jogos: Mercs e Olympic Gold. O terceiro jogo que tive (e quase acabei me desfazendo) era somente o chip do Sonic, pois o cartucho pertencia a um amigo e ele havia deixado no sol, fazendo com que a parte de plástico derretesse. E quando o herege ele trocou o Mega dele por um Super NES, obviamente não aceitaram somente o chip. Eu só acabei me desfazendo porque ele parou de funcionar.
Guardo as coisas que restaram do Mega que tive até hoje, exceto os jogos que acabei trocando em alguma época da vida. As vezes ligo o console e jogo. Pena que dois jogos que eu tive simplesmente sumiram, o International Superstar Soccer Deluxe e o Street Fighter 2: Special Champion Edition. Aliás, Street Fighter 2 foi a única frustração que tive com o Mega, pois era um título que só existia para o SNES durante um bom tempo. Felizmente, isso acabou sendo superado um dia, quando a Capcom pôde enfim lançar o jogo para o console da Sega (longa história).
Essa foi a época em que mais aluguei jogos na vida e fiquei nesse console por muito tempo. Levei bastante tempo pra ir para a geração seguinte. Neste intervalo comecei a jogar no PC, mas vamos deixar esses assuntos pra depois. Agora é tempo de relembrar meus favoritos e outros jogos não tão queridos assim.
TOP 15
01. Sonic the Hedgehog 2
02. Streets of Rage 2
03. Sonic & Knuckles + Sonic the Hedgehog 3
04. Phantasy Star II
05. Sonic the Hedgehog
06. The Revenge of Shinobi
07. Golden Axe
08. ToeJam & Earl
09. Quackshot starring Donald Duck
10. Castle of Illusion starring Mickey Mouse
11. Road Rash II
12. X-Men
13. Kid Chameleon
14. Shinobi III: Return of the Ninja Master
15. Michael Jackson’s Moonwalker
MENÇÕES HONROSAS
Alisia Dragoon, Altered Beast, Ayrton Senna’s Super Monaco GP II, Batman: The Video Game, Bonanza Bros., California Games, Captain America and the Avengers, Comix Zone, Decap Attack, Desert Strike: Return to the Gulf, Dr. Robotnik’s Mean Bean Machine, Earnest Evans, El Viento, ESWAT: City Under Siege, Fantasia, Fatal Fury, Fatal Fury 2, Flashback: The Quest for Identity, Ghostbusters, Ghouls’N Ghosts, Golden Axe II, Hard Drivin’, The Immortal, International Superstar Soccer Deluxe, Jungle Strike: The Sequel to Desert Strike, Krusty’s Super Fun House, Mercs, Mortal Kombat, Mortal Kombat II, Olympic Gold: Barcelona ’92, Out of This World, Out Run, Phantasy Star IV: The End of the Millennium, Rambo III, Road Rash, Road Rash III: Tour de Force, Shadow Dancer: The Secret of Shinobi, Sonic & Knuckles, Sonic the Hedgehog 3, Spider-Man (vs Kingpin), Street Fighter II’: Special Champion Edition, Streets of Rage, Streets of Rage 3, Strider, Strider Returns: Journey from Darkness, Super Hang-On, Super Monaco GP, Super Street Fighter II, Super Volleyball, Teenage Mutant Ninja Turtles: The Hyperstone Heist, The Simpsons: Bart vs. the Space Mutants, Toki: Going Ape Spit, Top Gear 2, Vectorman, Vectorman 2, Virtua Racing, World Championship Soccer, World Trophy Soccer (European Club Soccer), World of Illusion Starring Mickey Mouse and Donald Duck
5 PIORES
01. Last Battle
02. Superman
03. Death Duel
04. Eternal Champions
05. Pit-Fighter
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Se alguém estranhou a ausência de Phantasy Star IV na lista de melhores, quero que saibam de algo: eu praticamente não joguei esse jogo. Sério! Nem ele e nem o III. São dois grandes tabus que tenho pra quebrar. Mas quero jogá-los no console, de preferência em português. Alguém sabe dizer onde eu consigo o IV? Estou procurando há um bom tempo, é bem raro pelo visto encontrá-lo.
Tem outro tabu que tenho que quebrar: comprar um Sega CD e jogar o Sonic CD, todo mundo fala muito bem dele. O meu único problema é que é difícil conseguir um Mega CD japonês, então teria que comprar junto com o console brasileiro/americano. E eu ainda não fiquei rico pra comprar esse monte de coisa, ainda (um dia eu chego lá!). E nem sei onde vou guardar tudo quando comprar.
Obrigado a todos que acompanharam até aqui. Abaixo fotos da minha pseudo-coleção do Mega.
Grande abraço e até a próxima!
Show de bola a sua coleção. Também adoro o Mega Drive e tenho muita história pra contar sobre ele. O meu eu tenho desde o Natal de 1992 e uma coleção que guardo com muito cuidado até hoje. Um abraço e parabéns pelo texto! Um dos melhores que já li sobre o console. Sem brincadeira. Me trouxe de volta ao passado.
Mestre Ryu, muito obrigado pela presença e pelo comentário. Fiquei honrado com o elogio ao post, fico muito contente que tenha gostado. Mas ainda falta muito pra ser um dos melhores textos que tem por aí, existem muitos bastante completos que sempre me fazem conhecer mais um pouco da história do console e de seus jogos. 🙂
Legal quando a gente consegue manter os games, né? Parece que a nostalgia é maior do que quando acabamos readquirindo depois. Imagino o carinho que vc tem com o seu Mega, ainda mais que ele já tem quase 20 anos. Legal saber.
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Olá , boa noite !
Muita bacana sua coleção, parabéns !
Se alguém puder me dar o contato DO MESTRE RUY , ESTOU MUITO INTERESSADO em compra esse jogo THE IMMORTAL,PAGO MUITO BEM !
Aguardo contato.
Leonardo
Leonardo, obrigado pela visita e pelo comentário. E pelo elogio para a coleção, claro.
Eu não tenho o contato direto dele. Agora não entendi se o que você disse sobre o jogo The Immortal é para ele ou se é o que eu tenho. Se for o meu, atualmente não estou interessado em vender, mas agradeço o contato.
Olá,amigo, tudo bem ?
Acho que me expressei mal ! tenho interesse no jogo The Immortal “tec.toy nacional”, se vc mudar de idéia tenho vários games que posso envolver na negociação e ainda também lhe dou uma boa grana. Sou colecionador e estou atras de jogo faz tempo e estou quase terminando minha coleção e não tenho esse jogo. Estou disposto a lhe dar coisas bem valiosas !!!!
abçs
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Phantasy Star IV na lista dos melhores é que seria uma heresia. O jogo é bem feito, mas é só “smoke and mirrors”, não é revolucionário e nem sequer chega ao nível da concorrência para a época em que foi lançado.
RPG que merecia um lugar na lista é o Shining Foce II, pois possui um gameplay maravilhoso, uma história excelente e qualidade técnica impecável.
Primeiro de tudo, obrigado pela visita e pelo comentário. 🙂
Fica difícil comentar a respeito, uma grande mancada minha comigo mesmo é não conhecer a série Shinning Force. Pelo que escuto falar e leio a respeito, parece ser uma série muito boa mesmo.
PSIV eu joguei muito pouco, mas concordo com você que a concorrência possui mais quesitos técnicos, especialmente se compararmos ao console concorrente também (os RPGs da Square possuem muita qualidade). Porém, eu vivo uma expectativa de conhecer o jogo por ter conhecido o primeiro jogo da série no Master System, por gostar do universo e por ouvir dizer que a história é bem bacana, e isso conta muito para mim.
Mas sua dica está anotada, vou procurar conhecer o Shining Force II assim que possível.
Caro Gamer Caduco, você pode experimentar o patch de tradução do Phantasy Star IV em português através de emuladores de Genesis / Mega Drive.
http://www.romhackers.org/modules/PDdownloads/singlefile.php?cid=21&lid=580
Abraços e bom divertimento! 🙂
Muito bacana, tradução melhorada é sempre um motivador. Vou acabar aplicando o IPS na rom e colocar o jogo no Dingoo aqui quando for começar, bastante interessante. Valeu pela dica, pela visita e pelo comentário. 🙂
Vc não foi para o lado azul da força, vc continuou nele, rs.
O Mega eu não tive. Quem tinha era meu primo enquanto eu ainda tinha o meu Bit System. É claro que adora ir na casa dele me deslumbrar com aquele gráficos, ver os games de fliperama em casa como o Golden Axe era demais!
E quando apareceu o Sonic, aí virou o game a ser alugado todo final de semana. Jogamos bastante tb o The Avengers, bom jogamos muita coisa no megão. Mas é claro que depois de um tempo ele conseguiu trocar por um Snes dando uma quantia é claro e aí meu filho….. Não me xingue, rs.
É ótimo ler suas histórias e ver imagens de sua coleção!
Bem observado, eu demorei pra sair dessa porcaria de lado falido! huahuauh
Zueira, eu gosto muito mesmo dos videogames e jogos da SEGA, vc sabe disso.
Os jogos que se assemelhavam aos arcades eram o grande charme do Mega mesmo. Era a proposta inicial do videogame mesmo, se eu não estiver falando besteira.
Sonic eu sou suspeito pra falar e The Avengers era divertido pra caramba, quando jogava esse jogo em dois jogadores com outros vendo era uma baita gritaria quando os personagens falavam algo. “Thannnk yooou, Quicksiiiilveeeer!”.
Obrigado pelos elogios, mas não dá pra considerar o que tenho uma coleção. É só uma coletânea de jogos que eu gostava.
Sobre o SNES… bem… como falei, vivia enfiado na casa de amigos jogando, eu queria também ter. Mas o Mega me atraía mais na época e eu tive o trauma de trocar o Master por ele, não queria perder o Mega pra ter um SNES. Então rolava muito daquele negócio de eu ia na casa de um amigo jogar o Super Nintendo e ele ir em casa jogar Mega Drive… as vezes no mesmo dia, ia pra casa de um, depois para a do outro, depois voltava, … bons tempos! Por essa razão não te xingo. 🙂
Valeu TH!
Há …o Mega Drive …..o que dizer a respeito do MELHOR console que eu tive a oportunidade de ter, e jogado, mais jogado muito, muito mesmo, nessa longa estrada da minha vida gamer.
No fim da minha passagem pelo Master System, o Mega não saia da minha cabeça, principalmente depois do dia, em que depois da escola, fui na casa de um colega, e joguei Golden Axe. Poder escolher entre os três personagens , e jogar com um amigo, igual ao arcade , fez com que eu, a partir daquele dia não pensasse em mais nada.
Para conseguir o 16bits, eu tive que me desfazer do Master, e confesso que isso foi meio difícil para mim, mas fazer ô que né ?
O Mega Drive representou o auge, de tudo que eu vivenciei no mundo dos games. Eu jogava constantemente,e de forma bem intensa, até por isso foram mais de 120 jogos terminados no console até o Natal de 95, e um total de 189 até hoje.
Cadu , pelo que vi na sua eleição dos melhores do console, talvez você não seja fã do gênero shooter espacial , os famosos jogos de “navinha”, já que não vi nenhum citado. Thunder Force IV, foi um game épico pra mim.
Sonic 2 , é o melhor do console na minha opinião também, e ao contrário do que disse o Troll, Phantasy Star IV , é sim um game extraordinário Cadu, na minha opinião. Algumas pessoas acham que os jogos tem sempre que serem “revolucionários”, quando na verdade , em muitos casos , principalmente em sequencias, o que os jogadores querem, é apenas “mais do mesmo”.Até porque , ser mais revolucionário que o primeiro Phantasy Star, é uma tarefa quase impossível , nem mesmo o Phantasy Star 2 conseguiu tal proeza, ainda que isso não seja demérito algum.
Aeeeeeee, no assunto “melhor videogame”, nós temos o mesmo ponto de vista! kkk
Triste saber que vc teve inclusive o mesmo destino que eu: se livrar do bom e velho Master pra poder trocar em um Mega.
Mas o mais legal de tudo foi saber o quão intensamente vc jogou o console e o tamanho da lista de jogos terminados. Impressionante, mesmo! Vc deve ter alugado e pego emprestado uma cacetada de jogos! Na minha época eu joguei menos agressivamente, por alguma razão eu tinha mais empolgação pra detonar o jogo na época do Master System, não sei dizer pq. No Mega eu alugava, jogava, mas não investia tanto tempo no videogame como na geração anterior. Fase da vida.
Sobre shooters espaciais, na verdade eu nunca fui muito habilidoso nesse tipo de jogo e justamente por isso eu acabo me irritando meio que facilmente. Convenhamos, não existe nada desse gênero que seja fácil! Não que eu não goste, eu gosto. Lembro um pouco só do Thunder Force IV, preciso jogá-lo pra relembrar melhor.
Sobre “inovações” vs “sequências”, nos últimos tempos tenho visto bastante discussões em blogs, fóruns e podcasts. Concordo com vc sobre Phantasy Star e suas sequências. E eu não tenho nada contra “mais do mesmo”. Sei que vc não é tão adepto da Nintendo, mas se “mais do mesmo” fosse algo 100% ruim e/ou “inovação” fosse algo 100% bom, Mario Kart não existiria mais, por exemplo. Phantasy Star IV continua na lista dos jogos que preciso encarar um dia.
Valeu Kanon!
Abraço
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Rapaz que coleção bacana de Mega hein? Show de bola!
E o que falar do Mega Drive, né? A SEGA alcançou a perfeição com esse console! São tantos clássicos que nem dá para escolher o melhor, e não é a toa que a sua lista de menções honrosas é gigantesca. Eu também sou louco pelo Mega, feliz foi aquele que teve Mega e SNES na época! =)
Abraços
Opa, valeu Adinan! Não é uma grande coleção, mas a gente vai evoluindo ela aos poucos. É bacana ter jogos do console favorito, não? Mesmo com tantas opções de emulação que existem por aí.
De fato quem teve os dois consoles deve ter sido muito feliz, pena que não foi o meu caso. Mas eu me divertia pacas jogando o console da Nintendo na casa de amigos, mesmo que eu tenha ficado com um pouco de bronca dele por causa dos nintendistas trolls da época. Passou…
Valeu demais.
Abs
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Wow!!! Mega Driver caramba!!! O 1° vídeo game de toda a minha vida!! Eu acompanhei essa guerra. lembro até de algumas propagandas de anuncio de ambos os vídeo games. Tinha um jogo do DK (donkey kong) eu não lembro qual,que quando você finaliza ele,os sapatos do sonic tão jogado no lixo. senti mt ódio daquilo. Mega Driver foi um bom vídeo game. Sonic era sinal de graficos bonitos e boas trilhas sonoras. Gostei do post Caduco. 😀 Parabéns. Abraços.
Pois é cara, o lance do DK é sacanagem. Mas a SEGA vivia provocando a Nintendo, foi legal ter esse “contra-ataque” dentro de um jogo. Além das propagandas que passavam, eu não acho que o inimigo do Sonic ser um gordo bigodudo de vermelho ser mera coincidência… hahaha! Mas aí fica uma prova de que a Nintendo não era boazinha como muitos afirmam por aí.
Acho o Megão é sensacional, sou totalmente suspeito pra falar dele, como vc viu no post! hehehe! E de Sonic então, mais suspeito ainda, gosto até dos jogos ruins dele! hahahaha!
Valeu pelo comentário e pelos elogios, brenoshadow! 😀
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Ai ai… O famigerado conflito SEGA vs Nintendo… O Ying/Yang na vida de todo Gamer… kkkkk
O mundo seria um lugar infinitamente melhor se toda a “guerra” fosse assim…
Foi dito: “Que haja a luz!!” aí nasceu o Mega Drive/Genesis!!! 😀
Já dizia uma propaganda do dito cujo à época:
“O 16 BITS MAIS VENDIDO DA CATEGORIA!!! ISSO É MEGA!!!
MAIS DE 250 JOGOS LANÇADOS!!! ISSO É MEGA!!! M-E-G-A—D-R-I-V-E!!!!!”
CARA, ISSO É ORGÁSTICO!!!
Quem já contou com a passagem de um Master System em sua vida sabe como é o apego que se tem por ele… Mas com certeza: a dita por muitos “Era de ouro dos games” chegou com esse carinha aí… (dá-lhe MD!!!)
No meu caso, eu fui apresentada a ele graças a um então tio meu (que era casado com uma irmã da minha mãe. Atualmente, eles já são divorciados, mas devo esse salto de 8 bits, além dos outros 8 que eu já conhecia, a ele e a sua generosidade gamística pelos sobrinhos ‘viciados’ kkk). O meu próprio tio era (na época) um viciado também. Tanto o Atari que tivemos (esse foi dado) quanto o MD, vieram a nós pelas mãos dele. (O Mega Drive veio emprestado. Quase me joguei aos pés dele e implorei pra ele deixar o videogame um pouco mais quando ele o levou embora – e olha que ele ficou com a gente mais de ano!!! Parecia que estavam arrancando um pedaço de mim. Entreguei o videogame aos prantos – isso não é brincadeira – e depois saí chorando e fui me trancar no quarto. Minha mãe, coitada, nem entendeu o que estava acontecendo… me lembro até de ela ter falado para eu deixar de ser boba e parar com aquilo… apesar de eu amá-la demais, infelizmente não contei muito com a compreensão gamística da parte dela, até porque ela mesma não conhece nada desse departamento. Creio que talvez pela vivência dela, mas enfim… mãe é mãe, não importa a circunstância!!! TE AMO MÃE!!!) foi mal, é que eu me emocionei…
Fiquei ali… Chorosa e deprê por um tempo. Jogava no Master, mas sentia muitas saudades do Mega… Até que um dia, para minha alegria, o meu irmão conseguiu falar com um então colega dele na escola e conseguiu fazer ele emprestar o Mega dele para nós! Chorei de alegria naquele dia! Foi uma surpresa e tanto! OBRIGADA MANINHO!!! NÃO VOU ME ESQUECER DISSO NUNCA, APESAR DE NOSSOS ALTIBAIXOS!!!
Não dá pra falar do Megão sem o papo ser uma rasgação de seda! Cara, o Mega é o cara!!!
O som era mono, mas a gente nem se importava! Os caras que bolavam a trilha sonora dos games (especialmente Sonic e Streets of Rage) mereciam ganhar um Grammy pelo talento!!! Simplesmente fodástico!!
A única coisa que eu não gostava nos controles dos consoles da SEGA é que os botões eram um tanto duros, e eu (como sempre, jogando com emoção além da conta) acabava afundando os mesmos, o que deixava o pessoal um tanto f*&¨%o comigo… kkk), isso fora as bolhas d’agua cabulosas que nasciam nos meus polegares(kkk) enfim… Ossos do ofício. Mas aí eu nem falo nada, porque reconheço que no fundo a culpa era minha mesmo….
O Top 15 é quase um espelho das minhas experiências também. Grande parte delas contidas em um único cartucho de 10 jogos, que meu então tio emprestou junto com o console na época.
Só que no meu caso, eu acabei me apegando mais ao Streets of Rage 1, por este mesmo motivo. Muitos outros títulos foram descobertos ainda anos mais tarde, com um emulador bem legal que me foi apresentado. Então, não são raras as vezes que eu ainda acabo descobrindo jogos ‘novos’ desse console maravilhoso.
E, para terminar, só para a Nintendo ficar com um pouquinho mais de ‘dor de cotovelo’, gostaria de dizer que o Sailor Moon de SNES ficou no chinelo comparado ao de MD! (é isso aí Big-N! Chupa essa uvinha!!!)kkkkkkkkkkk
Parabéns pelo post e pela sua coleção! Estou enxugando as lágrimas de emoção até agora!
Obrigada pela sessão nostalgia!
Kss e T+
=-))
Mega Drive foi de fato marcanta na sua vida e na do seu irmão também, não é mesmo? Eu senti isso do seu comentário! Voltar pro Master na época era ruim, se fosse hj em dia acho que acharíamos o máximo, mas na época era dar um passão pra trás. Imagino que foi um tempo triste entre a saída do Mega do seu tio e a chegada do Mega do amigo do seu irmão.
Poxa, nunca tive problemas com os controles do Mega… até com os “alternativos” eu me dava bem. Gosto pacas do controle de 6 botões dele até hj. Já o do Master era bem ruinzinho, ruim de pegar, d-pad que machucava, botões que paravam de funcionar facilmente, etc.
Nossa, me lembro bem do cartucho de 10 jogos. Top 10, não era? Com Golden Axe, Revenge of Shinobi, Sonic, Streets of Rage e outros? Que da hora, nem precisava trocar de “fita” pra trocar de jogo! hehehehe… vc debulhou todos os jogos do cartucho?
Nunca joguei Sailor Moon, nem de NES, nem de Mega… mas o triste é que tinha jogos que eram melhores no console da Big N do que no negão da SEGA… todos os Mega Man, por exemplo. Mesmo que Mega Man de MD seja uma raridade de se encontrar, os de NES são mais bacanas.
Bom, que é isso, a coleção é pequena. Mas um dia eu fico rico e… ou melhor… FICAREMOS ricos!!!!! Lembre-se de que o que a gente fala acontece! hauhuaahuauh… mas ficarei rico e aumentarei muito a coleção, vc vai ver! hehehehehe!
Bjs e valeu! 🙂
Não tenho nem palavras para descrever o quão marcante ele foi e continua sendo em minha singela existência…
O que citei no comentário é apenas uma parte da emoção e do imenso carinho que tenho por esta ‘obra maestra’ da SEGA!!!
Na verdade, tanto o Master quanto o Mega possuem um espaço hiper especial em meu coraçãozinho gamístico. Cada qual com suas particularidades, é claro. Só que exatamente como vc comentou, na época foi mesmo um “passo para trás”. O Mega à época era uma big de uma novidade em minha vida, e é muito difícil vc se desapegar de algo que ainda não está preparado para abrir mão. Só que como não tínhamos como comprar um videogame na época, uma vez que a condição financeira não andava muito bem das pernas lá em casa, tive que me sujeitar a esta situação (afinal, dá para viver sem videogame, apesar de gostar muito. Agora, não tem como viver sem o pão de cada dia. Entre o videogame e a comida, escolhi a comida, é claro). Mas, como a minha mãe sabiamente costuma dizer que: “Quem tem padrinho não morre pagão”, pude contar com a agraciante presença desses padrinhos gamísticos em minha vida que com sua generosidade me proporcionaram a oportunidade de ter essas maravilhosas experiências que eu tanto aprecio!!!!! 🙂
Na verdade, como citei no comentário, acho que o problema não era beeem com os controles, e sim com a famosa ‘pecinha’ que segurava eles. Como eu sabia que aqueles momentos iriam acabar um dia, eu queria aproveitar ao máximo, o que ocasionou uma sobrecarga em meus polegares, e, consequentemente, algumas ‘lesões’. Especialmente, enquanto eu jogava Street Fighter. Não há polegar que resista a incontáveis ‘meia-luas’ por tantas horas a fio. Isso, claro, antes daquela época em que o Brasil passou por aquele ‘apagão’, e, consequentemente, racionamento de energia. Nesta época, meu tempo de jogatina foi podado drasticamente, sem dó nem piedade. Nem preciso falar do desespero que eu senti naquele pedaço da minha vida gamística…
Outra coisa com relação a isso é que eu acho que acabei pegando certo ‘trauma’ dos controles, porque, como eu disse, eu ‘jogava com emoção além da conta’ e volta e meia acabava lascando com um ou outro controle e daí meus irmãos acabavam me batendo muito por conta disso (Especialmente meu irmão mais velho-que hoje em dia já abandonou a jogatina. O do meio –aquele que detém o PS3 em sua posse- nem tanto, apesar de ele também me encher de cascudos de vez em quando. Sofri demais! Eta muleques para ter a mão pesada! Desciam a porrada sem dó!!!). Aí fiquei estigmatizada… kkkkkkk
Mas como disse, não é culpa da SEGA, mas sim minha. 😦
Agora, o controle do Master sim!!! Com esse não tinha acordo. Ele era bem machucador mesmo….
Sim, Top 10!!! O ‘póprio’!!! Kkk joguei demais TOOOOODOS os jogos do cartucho, sem exceção. Claro que em uns eu era melhor, em outros nem tanto, mas sim!!! Tenho um carinho especial por cada um deles!!! Acho que se eu fosse destrinchar jogo a jogo, a coisa ficaria mais ou menos assim:
Sonic the Hedgehog: tipo: ainda preciso citar alguma coisa??? Kkkk
Golden Axe: simplesmente o “Streets of Rage” medieval! Sem palavras! Bom nível de dificuldade e também uma ótima diversão! Um dos mais apreciados por mim, até hoje!!!
Super Hang On: Um dos meus jogos de corrida sobre duas rodas favorito!!! Só perde para “Road Rash”. Nota: a música da ‘parts shop’ é a mesma da ‘Shop’ do Fantasy Zone 1 do SMS!!! Só que no ‘padrão Mega!!!’ 🙂
Colums: Sei que muita gente não curte esse gênero, mas eu AMO PUZZLES!!!! Ainda mais um vindo das mãos da SEGA/Capcom!!! Acho que o meu máximo neste foi ter conseguido chegar até o nível 49, com uma pontuação exorbitante, quase quebrando o limite das casas decimais!!!!!
Streets of Rage: Preciso comentar??? kkkkk
Revenge of Shinobi: Esse aí eu não consegui ir muito longe. Mas gosto dele mesmo assim!!! Apesar de eu gostar muito da franquia, Shinobi nunca foi o meu forte….. = /
Sega Soccer: Bem divertido para a época, apesar de os jogadores me lembrarem castores, quando olhados de cima… kkkkk e a cobrança de pênaltis era uma tortura!!! Se vc pulasse adiantado com o goleiro, já era!!! Ele ficava lá… estiradão… Um abraço… Perdeu playboy! Melhor sorte na próxima cobrança!!! kkkkk
California Games: Viajava lindão curtindo aquela música da modalidade Surf. Não era muito boa com manobras, especialmente no Half Pipe e Skate. Só conseguia quebrar um recordezinho na bike mesmo, e olhe lá… Mas mesmo assim, era bem legal!!
Flicky: apesar de ser um jogo extremamente bobinho e com uma musiquinha que simplesmente corroia o meu cérebro, eu amava ele! Sei lá… Tenho uma quedinha por coisinhas fofas… Cheguei até a ir um tanto longe neste…. 🙂
Super Monaco GP: Não sou muito fã de jogos de F1, com exceção desse. Até hoje eu costumo brincar com os nomes das escuderias reais trocando pelos nomes do jogo (tipo chamar a Ferrari de Firenze) kkkkk. Ficou marcado!!! 😉 E eu curto as músicas até hj… =)
É, esse lance de uns serem melhores do que os outros era tenso mesmo. E sempre parecia que a gente estava com o “pior videogame” em casa. Feliz foi quem pôde ser dono dos dois naquela época… Esse negócio de contar vantagem é mais só para zuar mesmo… Só que isso não tira nem nunca tirou nem um pouquinho do charme do Megão para mim. Pra mim ele continua sendo único, tal qual só ele é! (Nota: que conste aqui que nem por isso eu odeio a Nintendo. É que o Mega não foi somente um console. Ele fez parte da minha vida, literalmente! Tem muito sentimento no meio dessa história toda, por isso ele está classificado em um ranking especial =)
Quanto ao Sailor Moon, imaginei mesmo que vc num tinha jogado… (graaande novidade)… Às vezes eu acho que sou o único ser humano da Terra que ainda joga esse jogo kkkkk só comentei para tirar uma casquinha mesmo…… kkkkkkk
É Sr. Caduco!!! Lembra-te de mim quando estiveres no paraíso!!!!!
Huahuahuahuahua
Beijos e bom fim de tarde!!!
😀
Cherry Pie também é lição de vida: “é muito difícil vc se desapegar de algo que ainda não está preparado para abrir mão”. Gostei bastante da passagem, é muito verdade.
Imagino a tristeza de ter que abrir mão do Megão na época, ainda bem que acabou recuperando com o tempo.
Pô, mas alguns jogos vc acaba apertando com mais força meio que naturalmente mesmo, talvez tenha sido o caso. Street Fighter mesmo eu vivo socando controles, só não aperto com mais força do que em futebol, ainda bem que larguei este gênero… pq controle de PS3 é caro pra caceta! hehe… triste é apertar forte o controle e depois sofrer nas mãos dos irmãos que também batiam forte.
A música do Super Hang On é a mesma do Fantasy Zone? Caramba, preciso rejogar este então pra ver/ouvir. Eu joguei 1x só a minha vida toda, infelizmente. Gostava muito do Hang On do Master, mas não peguei pra jogar pra valer o Super do Mega. Legal, essa eu não sabia!
Revenge of Shinobi eu cheguei no último chefe pela primeira vez esse ano e… PERDI! huahuaahuahuahu… queria jogar o controle na parede, mas aí lembrei de novo do preço dele (joguei no PS3 o jogo).
Columns eu joguei bastante no Game Gear, mas nunca no Mega. E eu tentei comprar recentemente esse jogo, mas não consegui. Fiquei triste. Faz parte.
CASTORES? Nossa, foi mais longe que meu pai, que dizia que era futebol de passarinhos, pelo mesmo motivo que vc imagino (a seta era o rabo! kkk). E eu não lembrava do detalhe dos pênaltis, eu me rachava de rir disso! kkkkkkkkkk… muito bem lembrado!
California Games tem o mesmo problema do Hang On e Columns, joguei muito em 8 bits (nesse caso, Master), mas nunca no Mega.
Flicky eu acho legal, mas a música realmente corrói o cérebro! huahuahuahuauhauhuhahua… era difícil esse jogo, não fui muito longe não.
Super Monaco GP pra mim é o clássico definitivo de jogos de Formula 1, não tem pra nenhum outro.
Dono dos dois consoles na época? Só pra quem tinha muito dinheiro! Eu até conheci quem tenha feito isso, mas… infelizmente não tinha o cofre do Tio Patinhas em casa pra isso! hahaha
Paraíso? Só se for na estação de metrô, viu? hehehe
Bjs
Amigo, você tem interesse em vender ou trocar o teu Immortal completo original da Tectoy??
Posso pagar bem nele. Você vende no Mercado Livre? É do Rio de Janeiro?
Olá Marcos, tudo bem?
Eu não tenho interesse em vender o Immortal, esse tem valor sentimental pra mim.
Mas obrigado pela visita e pelo interesse.
Abraço
Boa, eu só não citaria o Phantasy Star II, acho os gráficos meio pobre e a dificuldade totalmente desequilibrada, aqueles labirintos semi-impossíveis. Deve ser o RPG mais difícil da história ou algo assim.
Quanto ao seu amigo… traidor do movimento seguista =D
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