Olá meus caros, como estão?
Desculpem a minha longa ausência do blog, ultimamente estive um bocado sem tempo por conta de algumas prioridades, então não consegui tranquilidade o suficiente para preparar um post decente pra colocar aqui. Mas estou de volta, aos trancos e barrancos!
Como alguns já sabem, recentemente fiz uma pesquisa no Facebook perguntando que tipo de post vocês gostariam de ler por aqui e foi escolhido para que eu fizesse um review de um jogo de até 16 bits. Bem, então cá estou eu cumprindo a promessa, com uma certa demora, mas que será justificada.
Demorei um bocado pra decidir qual jogo seria, pensei em alguns de Master System e Mega Drive. Não tem jeito, cresci jogando estas plataformas e não seria agora que eu ia escolher outra pra criação do texto. Mas o curioso é que acabei escolhendo um jogo justamente pelo fato de tê-lo jogado e terminado recentemente, Shadow Dancer: The Secret of Shinobi.
Chega de introdução, vamos ao que interessa. Ótima leitura a todos.
Sobre o jogo
Shadow Dancer é um jogo de ação sidescroller 2D desenvolvido e publicado pela SEGA, lançado originalmente para os Arcades no ano de 1989 e que no mesmo ano foi também lançado para o Mega Drive, porém não como um port, mas como um novo jogo. Além dessas versões, também foi criada uma para o Master System. Vale lembrar que a partir de agora estarei falando sobre a versão do console de 16 bits.
Apesar do jogo também ser conhecido como The Secret of Shinobi, seu protagonista não é Joe Musashi, como nos demais títulos da franquia, mas sim seu filho, Hayate. A jogabilidade é bem parecida com os jogos protagonizados pelo pai, com shurikens sendo atiradas nos inimigos e golpes com a espada ou com as pernas quando os oponentes estão próximos. E em todas as fases há prisioneiros que precisam ser libertados antes de finalizar o estágio.
A grande diferença entre os jogos é que o personagem principal não possui barra de life, ou seja, basta ser atingido uma vez para perder uma vida (algo que acontece no primeiro Shinobi de Arcade). Porém alguns esbarrões não são considerados e apenas projeta o ninja para trás, sem tirar uma vida. Além disso, há a presença de um importante Sidekick no jogo: Yamato, o fiel cão do ninja que pode ser utilizado para imobilizar os inimigos.
Um detalhe interessante é que Yamato, se utilizado na hora errada e atingido por um inimigo, acaba se transformando em um mini cão e leva um tempo para voltar ao normal para ser usado novamente.
Hayate também conta com magias ninjutsu para derrotar seus inimigos. Somente uma magia pode ser usada por fase. As magias podem derrotar todos os inimigos da tela ou dar alguns hits se for usada contra chefes.
O jogo é relativamente curto, possui apenas quatro fases contendo três estágios e mais a última que é dividida em seis áreas. O último estágio das fases (inclusive a última área da última fase) é onde se encontra o chefe.
Além disso, o jogo também contém fases de bônus, que aparecem após cada chefe derrotado. Nestas fases, o ninja pula do topo de um edifício até o chão e no caminho tem que derrotar utilizando suas shurikens os ninjas adversários que aparecem. Quanto maior a quantidade de ninjas derrotados, melhor o prêmio que ele consegue: de 3 novas vidas até apenas aumento de score. Ao todo, 50 inimigos aparecem em cada um dos Bonus Stages.
A trilha sonora do jogo foi composta por Keisuke Tsukahara, o mesmo compositor da versão lançada para Arcade. E é uma trilha sonora muito boa, na minha opinião é uma das que se destacam no console.
Os gráficos do jogo também impressionam. Mesmo que sejam inferiores ao jogo lançado para Arcade, eles são muito bonitos para a época em que foi lançado.
Uma curiosidade sobre Shadow Dancer: The Secret of Shinobi é que se o jogador trocar o nível de dificuldade do mesmo para 2 ou 3, a tela de título dele muda, exibindo Shadow Dancer II ou Shadow Dancer III, respectivamente.
História do jogo
O jogo se passa em Nova Iorque, no ano de 1997, quando um grupo chamado Union Lizard resolveu tomar conta da cidade e transformar tudo em ruínas. Aqueles que conseguiram resistir aos ataques do grupo acabaram se tornando prisioneiros.
Eis que surge nosso ninja herói e seu fiel cão companheiro para colocar um fim nos planos malígnos da organização. Simples assim.
Minha história e minhas impressões sobre o jogo
Sempre achei o game incrível, para mim era o máximo controlar um ninja habilidoso que estava sempre sendo seguido por um cão grande também cheio de habilidades. Mas eu sempre desisti muito fácil de jogá-lo. O lance de morrer com apenas um golpe meio que me desanimava, desde criança/adolescente até os dias atuais. É aquele tal negócio, morria todas as vidas, via a tela de Game Over/Continue e acabava trocando de jogo. Isso mudou no Carnaval desse ano.
De tempos em tempos eu me vejo na obrigação de testar os videogames que possuo na minha pseudo-coleção para garantir que tudo está funcionando ou para dar alguma manutenção necessária (como limpar alguns cartuchos, por exemplo). Não que eu tenha muitas coisas, apenas gosto de manter os jogos que fizeram parte da minha infância e adolescência. O detalhe é que eu nunca coloco os jogos só pra ver se estão funcionando, mas começo a jogar cada um deles e quando vejo fiquei um bom tempo em cada um.
No Carnaval desse ano eu resolvi aproveitar o tempo livre pra fazer isso. Enquanto muita gente assistia desfile de escolas de samba e/ou se espremia com um monte de outras pessoas, eu estava lá firme e forte jogando meus retrogames feliz da vida. Levei praticamente dois dias inteiros e no final de um deles parei pra testar o Mega Drive.

Até fiz um check-in na Alvanista no dia em que estive testando o jogo.
Coloquei o cartucho e fui jogando meio que descompromissadamente, relembrando algumas fases, fugindo de alguns inimigos e perdendo algumas vidas. Só que dessa vez parecia que estava indo bem, então resolvi dar continuidade até mesmo após o primeiro Game Over. O resultado final é que cheguei no último chefe naquele dia e percebi que o jogo não é tão difícil quanto aparentava. Mas não quis encarar o jogo todo de novo após o Game Over definitivo, precisava testar os demais jogos e deixei pra uma próxima oportunidade.
Achava que o jogo era difícil demais por conta do one-hit kill e ouvia e lia muita gente comentando que o jogo não é nada complicado, que tem gente que até o considera fácil. Eu passei a acreditar nestas pessoas depois desse teste.
Foi aí que na última semana encarei o jogo novamente usando emulador em portátil enquanto curtia um daqueles congestionamentos causados pelas chuvas de São Paulo. Consegui repetir a proeza de chegar no último inimigo e levei diversas surras dele e da última fase em alguns momentos. Acabei roubando de leve, coloquei um Save State no começo da fase e sempre que via a tela de Game Over voltava para o ponto e encarava a fase final novamente, uma forma de me punir pelo fracasso. Acabou virando algo como Continues infinitos.

Da mesma forma que muitos jogos da época, este possui uma “fase do elevador”. No caso, a subida é em direção ao topo da Estátua da Liberdade.
Foram tantas tentativas que eu até meio que decorei a última fase inteira e aprendi como me comportar em cada trecho. Uma hora acabei pegando também o padrão do chefe final e todos os ninjas capangas chatos que aparecem junto e em questão de tempo consegui derrotar todos e ver o encerramento do jogo.
Mas não foi suficiente, o próximo passo foi encarar o jogo diretamente no Mega Drive sem direito a Save State. Ou seja, na raça, como nos velhos tempos. Por incrível que pareça foi mais fácil ainda, já que além de todo treino, a impressão que passa é que jogar no aparelho mesmo faz muita diferença, parece que tudo responde melhor. Acabei apanhando um pouco de bobeira em algumas fases e no último chefe, mas cumpri a missão e senti como se tivesse honrado minha infância. Detalhe: fiz isso alguns minutos antes de colocar o post no ar (na verdade eu atrasei a publicação justamente pra dar tempo de fazer isso).
Conclusão
Apesar de curto e não tão difícil quanto aparenta na primeira vez que você joga, Shadow Dancer é um baita jogo. É uma dádiva dos ninjas! Se você gosta de jogos antigos e nunca jogou ou nunca terminou este game, está dando uma grande mancada consigo mesmo. Está na hora de quebrar este tabu, com certeza serão bons momentos de diversão. Eu garanto!
Bem, espero que tenham gostado. Agradeço a todos pela leitura.
Grande abraço e até o próximo post!
apanhei pra cacete nesse jogo….kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu também, mas cedo ou tarde o venci. hehehe
Valeu pela presença, pai!
Ótimo game, me sinto orgulhoso de te-lo zerado la pelas bandas de 1990 e pouco. Mas não foi fácil não. Ótimo review. parabéns
Com certeza eu ficaria orgulhoso também se tivesse terminado naquele tempo. Mas acabei deixando pro futuro Caduco terminar. Foi bom do mesmo jeito! hehehe
Valeu pelo comentário, Jucu!
Olá, Caduco! Há quanto tempo, hein? Excelente escolha falar desse jogão. Ele foi um dos motivos que me fez ficar com o Mega Drive depois que comprei o Genesis Collection para PS3. É que não tem SD no blue ray, mas tem na memória do Mega. Só que, pra variar, aquilo que vc acha “não tão difícil”, pra mim beira o impossível. Que game escroto! Nunca consegui passar da primeira fase (por favor, não ria). Ainda tenho algumas listas na frente, mas confesso que seu post vai me fazer tentar de novo, principalmente a frase: “Se você gosta de jogos antigos e nunca jogou ou nunca terminou este game, está dando uma grande mancada consigo mesmo.” Vc pegou pesado (he,he,he)… Até a próxima e parabéns pelo retorno triunfal.
Pô, rapaz, eu me expressei mal. Quis dizer mais no sentido de ter se esforçado pra terminar, não ter efetivamente terminado. Disse isso pq eu sempre desisti facilmente dele e depois vi o que perdi. Numa jogada descompromissada. Então vi o tamanho da mancada comigo mesmo e quis alertar, não quis dizer mais nada além disso… huahuauha… desculpe se causei outra impressão.
Mas enfim, encare este jogo com calma que vc vai chegar no último chefe até que de boa. Leve em consideração que ele é muito mais fácil que o Mega Man 3, por exemplo. Quando vc pegar o jeito do jogo e conhecer os inimigos e chefes, vai acabar detonando ele antes que perceba. O último chefe vai te irritar, isso eu te garanto! Tente de novo sim que vale a pena.
Valeu pela presença no retorno triunfal, vou tentar manter o blog atualizado com mais frequência!
Eu nunca tive um mega drive ,então so joguei esse jogo por emulador ,lembro demorei pra pegar esse jogo com o intuito de finalizá-lo pq eu achava que era uma espécie de jogo de dança(shadow “dancer´´ ,ta eu sei que não e tao fácil de confundir mais fazer o q) ,mais ai eu pesquisei dele e notei que dança o jogo não tem nada .
E concordo plenamente com vc o jogo não e tão difícil quanto aparenta ser não ,e so o sistema dele que amedronta um pouco ,mais e so pegar o jeito e pronto.
Exatamente isso, Ganon! De cara vc assusta, mas depois vê que não é tão difícil assim, basta ter um pouco de paciência nas primeiras jogadas.
Engraçado vc confundir com jogo de dança, esses nomes sempre acabam fazendo esse tipo de coisa mesmo! hehehe
Levou muito tempo para finalizá-lo?
Valeu Ganon!
com certeza cara pegemos por exemplo o jogo ninja gaiden do nes,um outro game de ninja(nao jura ninja gaiden e de ninja),nele vc tem uma barra de vida e mesmo assim o jogo e muito dificil ,enquanto esse nem e tanto.
devo ter levado umas duas semanas jogando um pouco cada dia .
e concordo com vc cara o ultimo chefe e um saco!!!!!!!!!!!!!!!
O Ninja Gaiden é um jogo desgraçado de difícil, Ganon… bem lembrado. Mas ele mesmo com barra de energia consegue te matar com um hit em vários momentos, basta vc dar um pulo errado, ser atingido e jogado no buraco. Isso me dá uma raiva que vc não imagina! Ele é insanamente mais difícil que o Shadow Dancer, nem dá pra comparar. Mas acho ambos divertidos igualmente.
O último chefe enche o saco, não enche? Aquele monte de ninja pentelho, tá doido! hahaha!
Valeu Ganon!
Rise From Your Grave! Hwa hwa hwa
Cara, nunca joguei Shadow Dancer, mas sempre achei o nome desse jogo hilário, hwa hwa hwa. Naquele meu 6 em 1 tem um Shinobi também, mas é o Revenge, ainda não joguei.
Esses jogos velhos são bem nesse estilo mesmo, é aquela dificuldade baseada na decoreba, depois que você manja os padrões fica fácil, era a forma que tinha de deixar os jogos grandes.
Caramba, achei que só eu ficava nesse negócio de ficar testando jogo… as vezes gasto um dia inteiro só nisso, rzs.
Vê se não some denovo hein Caduco, abraço!
Não consigo ler essa frase e não ouvir mentalmente a voz do Mega Drive ou do Arcade berrando… hahaha!
Revenge of Shinobi é um dos que tenho na lista do que pretendo finalizar pela primeira vez ainda este ano, quem sabe não solto um texto aqui e vc se anima pra encarar?
O Shadow Dancer é bem esse esquema da decoreba que vc falou, eu gosto desse esquema. Depois de um tempo o jogo fica bem curto e vc não fica um dia inteiro pra relembrar um jogo, como acontece com os atuais. Nada contra eles, claro.
Mas vê se tenta jogar o jogo com nome hilário algum dia que vale a pena, é bem interessante.
Vou tentar manter isso aqui mais atualizado, se a vida assim permitir! hehehe
Valeu Tchulanguero!
Hwa hwa hwa, acho que ninguém consegue.
Ow, tá foda jogar ultimamente, já tem meses que estou jogando DK64 e não consigo fechar, já estou no final. Ainda tem alguns jogos na fila para me dedicar, incluindo os do Mega (a última vez que joguei foi o Streets Of Rage, que eu joguei daquela vez).
Sim, esses jogos velhos tem essa vantagem 😀
E para de reclamar e escreve logo Caduco, rzs.
Abraço!
Putz, eu bem que quero tempo pra escrever, todos os meus textos semi-prontos estão lá paradões esperando para serem finalizados e/ou editados. Tem quase 10, o pior é isso. E já tem 1 mês que escrevi esse post, o tempo passa depressa demais! hehe… não tem como não reclamar.
E chega de DK64 e “vão jogar!” logo os jogos do Mega! 😛
Eu to na mesma, aê o tempo que sobra é pra ficar caçando insetos e fazendo melhorias no VJ!, hwa hwa hwa.
Vixi, se tá atrasado: já fechei o DK64 (pqp, jogo difícil dos infernos), já fechei Metal Gear Solid 3 no PS2 e agora to jogando Metroid Prime 2 no Cubo, hwa hwa hwa.
Esse jogo eu só vi no Master na casa de um amigo e pelo que me lembro a fase inicial era num aeroporto tem algumas diferenças em ambas as plataformas.Se não me engano a do Master é um port direto do arcade enquanto a do Mega eles derão um acabamento melhor para aproveitar os recursos do aparelho.Pelo que me lembro foi isso não to me lembrando a onde eu li a respeito sobre isso mas ja faz um tempo.
É isso mesmo, Rock! A versão de Master sim é um port do Arcade, bem mais “travadão” pela limitação técnica. Nunca terminei nenhuma das versões, aliás. Mas a versão de Arcade vi um gameplay completo.
Não sabia que fizeram a versão de Mega diferente pra aproveitar recursos, curioso que eles sempre faziam ports dos jogos de Arcade justamente com a mesma conversa. Vai entender, a SEGA sempre foi meio maluca. Mas acho que prefiro assim, hj são dois jogos diferentes pra desbravar! hehehe
Valeu pela info, Rock!
Puta merda,puta merda Cadu, kkkkkkkk onde você estava rapaz?Faz tanto tempo que não aparece nada por aqui que eu tive que usar o ponteiro do mouse para tirar as teias de aranha na superfície do Blog,kkkkkkk,tô brincando Cadu,tô brincando. 🙂
Só pra vc ter uma ideia,olha só o que aconteceu enquanto vc não postava nada:
#Lucas Arts declara falência
#Margaret Thatcher morre
#Hugo Chavez morre
#Coréia do Norte tá quase conseguindo um 3ª Guerra Mundial
#Eu comprei um teclado de R$ 15,00 e um espetinho de frango por R$4,50.
#O tomate fica mais caro que ouro e a Casa da Moeda decide parar de imprimir papel-moeda e passa a cultivar verduras…ok esta eu inventei… kkkkkkkk
#Entra em vigor a lei 12.737 chamada de “Lei Carolina Dieckmann”,crimes de internet.
#É lançado “Shadow Dancer Sonic Edition” para WII U,onde o ouriço(leia-se porco-espinho) ocupa o lugar do cachorro no game,talvez essa seja mentira também…
#Torcedores do Corinthians foram presos na Bolívia.
#Daniela Mercury sai do armário!!!,não,não essa é verdade mesmo.
Enfim,quanto tempo em Cadu?kkkkkkkkkkkk.
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Sobre o jogo é legal vc trazer um game de Ninja,lá nos anos 80 os ninjas eram uma mania:
Filmes,games,revistas nas bancas,sim,eu comprava revistas de ninja,acredita?kkkkkkk era mais ou menos o que os Zumbis são hoje nos games,mas Ninja é muito mais legal que Zumbis,pode crer,kkkkkkk.
Conheci Shadow Dancer do Arcade via MAME,já por outro lado o Mega Drive trouxe essa experiência do arcade para dentro da sala,esse é o Genesis,com uma vasta biblioteca de games mais “sérios” além dos games da Disney e Cia,grande console,nunca canso de falar isso. 🙂
Legal é que os “Bonus Stages” recompensam o jogador,dá vontade de “gabaritar o Stage” afinal,vidas em games antigos tem um valor muito maior que dos jogos de hoje,he he he.(existe Game Over hoje em dia?!)O Keisuke Tsukahara,também é resposável por ___Galaxy Force___do Master System,ótima trilha sonora,ainda vou jogar este game,pelo pouco que vi eu gostei de Galaxy Force,mas isto é outra história.
Gostei.No carnaval você estava detonando no Mega Drive,boa.
P E R G U N T A:
Cadu,quando você diz que no console faz muita diferença,parece que tudo “responde melhor” o que exatamente é melhor?A jogabilidade mesmo ou seria em relação ao “frame rate”,por exemplo,ou aos gráficos ou a própria tela de tubo mesmo,SHARP,gosto desta marca 🙂 ,quem sabe a fluidez do game?Explica aí Cadu,onde é que o emulador peca,na sua opinião.Ah,vc estava jogando no Dingoo né,ou seria PC?
Ótimo texto Cadu.
huahuahuahuahuahuahuahua
Caramba, Dactar, o tempo passou e as notícias correram soltas. Fico curioso em saber de onde vc tirou tudo isso, aposto que não foi de cabeça! uhahuahuahua
E tirar as teias de aranha com o ponteiro do mouse foi foda! kkkkkkk
Digamos que o painel administrativo do blog quase me abraçou quando me viu de volta… chorou copiosamente de saudade! uhahuahuahua
Pelo visto o teclado de 15 conto é bom, funcionou bem durante o comentário… o espetinho de frango ajudou na criatividade? hehe
Bom, verdade o que vc disse sobre a febre dos ninjas. Todo garoto queria ser ninja naquela época, todos viam Jiraya, jogavam Shinobi e/ou Ninja Gaiden, assistia os filmes de ninjas, etc.
Os Bonus Stages ajudaram que eu terminasse o jogo no Mega dessa última vez, eu morri bastante no último chefe de novo. “Gabaritar” é primordial pra um gamer desajeitado que nem eu! hehehehehe
Não sabia que o Keisuke Tsukahara compôs a trilha de Galaxy Force, eu lembrava mais ou menos do jogo e das músicas, mas dei uma youtubada e lembrei melhor logo na tela de seleção de planeta. Tipo do jogo que eu sempre gostei e nunca soube jogar, morria fácil. Ele, Space Harrier e outros jogos que vc tem essa visão das costas do personagem ou nave. After Burner também conta! hehehe
Sobre a diferença do emulador e do console. Primeiro, estive jogando no PSP. Aparentemente a movimentação do personagem flui um pouco melhor, mas pouca coisa. O emulador tem um esquema de configurar o frame rate, por mais que eu coloque o “accurracy”, ele as vezes mostra algumas leves diferenças (senti bastante jogando Sonic 2 no último sábado, dava até alguns bugs no jogo). E eu também senti o controle mais preciso, saca? Mas isso eu não dou certeza pq dois fatores pode ter influenciado: o primeiro é que eu estava voltando do trabalho e estava esgotado dentro do busão, quase cochilando durante o jogo, o que pode ter me deixado mais “lento”; o segundo é que o busão parece um touro mecãnico as vezes, então pode ser que o tanto que tava chacoalhando teve alguma influência em alguns momentos. Pode ser o tamanho da tela influenciando também, vai saber. Mas a culpa mesmo é da paranóia que eu tenho (e sei de outros que possuem também) de que nada substitui jogar diretamente no console. Vou mudar o nome do blog para Gamer Maluco! hehehe
Valeu pelo elogio e pelo cometário, Dactar. Espero ter respondido tudo!
Super OK,tudo bem respondido Cadu!Sobre o busão parecer “um touro mecânico as vezes” eu ri muito disso kkkkkkkkk pode crer.Cara por aqui eu vejo pessoas lendo em situações assim…no busão,cara eu não consigo kkkkkkkkkk.
O lance do Space Harrier e Galaxy Force eu sofro do mesmo “problema” eu não consigo posicionar o direcional na “altura certa na tela” pra destruir o inimigos,mas gosto muito do estilo do jogo,pena que não sou muito bom também.Outra coisa,sobre seu comentário para o @Rafa,eu TAMBÉM não consigo ler “Rise From Your Grave” sem repetir mentalmente o som do Mega ou Arcade kkkkkkkk,putz é fod@!!!!!kkkkkk
Abraço Cadu!
Então, em teoria eu também nunca consegui, sempre passei muito mal jogando no busão. Mas ultimamente não tem acontecido, não sei explicar o pq. É tenso jogar no touro mecânico, por mais engraçado que seja! kkkkk
Bom, se vc tem o problema de direcionar os tiros, eu tenho dificuldade pra desviar dos tiros e dos inimigos, sempre acho que eles estão mais longe do que realmente estão. Problema sério de profundidade! hahahaha! Talvez numa versão 3D dos mesmos eu tenha menos problemas, mas sei lá.
E essa voz realmente é um problema, tanto quanto SEEEEEEGAAAAAAAAAAAAA! kkkkk
Valeu Dactar!
Bom game e bom review! Shadow Dancer experimentei há muito tempo, tinha achado bacana apesar de morrer muito rápido. Ficou foda o esquema do lobo como aliado!
Eu pensava que Shinobi era uma série de jogos, Super Shinobi, Secret of Shinobi, Revenge of Shinobi, etc. Desses eu joguei demais o The Revenge of Shinobi, pqp! É bem vatafoqui, tem umas paradinhas bizarras no game, porém a experiência do game é nota 10! Ahh e se quiser dar um ctrl + c/v nesse post meu, fique a vontade! ( http://furia94.wordpress.com/2011/04/29/the-revenge-of-shinobi-mega-drive/ )
=)
Abraços,
Fúria
Shinobi é sim uma série de jogos, não? hehe! Não entendi o que quis dizer. Mas enfim, The Revenge of Shinobi é um jogo que eu devo a mim mesmo terminar, ainda mais depois que peguei a versão pro PS3 com direito até a troféus! hehe.
Vou dar uma olhada no texto sobre ele, acho que não cheguei a ler! Pelo menos não recordo.
E Shadow Dancer vale o investimento de tempo, com prática vc para de morrer rápido e se diverte bem mais. Pelo menos foi o que aconteceu comigo, como o texto conta! 😀
Valeu, Furia!
Fala, Caduco!
Cara, ainda bem que achei tempo para passar aqui. Eu li dias atrás, mas eu não consegui comentar. Aliás, isso tem sempre acontecido por aqui, não sei porque…
Eu sempre apanhei deste jogo, mas sempre gostei dele. Acho que é por causa do Kenseiden, único cartucho que tive no meu antigo Master… Jogos distintos, eu sei, mas quem disse que eu me importava com isso?
Agora, nunca consegui ir muito longe no Shinobi, uma falta grave da minha parte. o engraçado é que eu nunca tinha notado o Shadow dancer tinha o lance de I, II e III. Achei, no mínimo, diferente. Claro que liguei o meu Mega para ver isso. kkkkkkkkkkkkkkkk
Eu queria poder ter tempo para jogar esses jogos mais antigos. se bem que com aquele emulador de Mega Drive e Snes que dão achievements, do retroachievements.org, eu quero arranjar tempo. Podia dar para postar os “troféus” no alvanista….
Como sempre, uma viajem nostálgico à uma época muito mais divertida e que nunca se repetirá…
Ótimo texto!!!
T+
Opa, valeu por conseguir dar um pulo e ler o texto, João! Ainda deixou um comentário bacana! 😀
Pô, não consegui fazer a ligação entre Kenseiden e Shadow Dancer, tirando o fato de que ambos são excelentes jogos! hehehe! Não entendi pq vc gostava de um por conta do outro, ou pq sempre apanhou em um por causa do outro. Mas tudo bem! hehe
Eu também não sabia desse lance de I, II e III até esse ano, sério. E descobri por acaso. Daí fui ler a respeito antes de criar o post. A SEGA sempre foi meio maluca, não?
Vc tem jogado os emuladores com achievements? Eu cheguei a ver notícias sobre e tudo mais, mas tenho medo de começar isso e ficar bitolado. Fora que definitivamente eu não tenho paciência de jogar no PC. Vc curtiu os troféus que colocaram?
Bem que podiam fazer a sincronização com a Alvanista sim, talvez dependendo de como funcionar, daria pra sugerir isso. Não sei se tem como conectar em alguma rede desses achievements ou não, creio que sim, por ser site e tal. Talvez com o login dá pra pegar essas informações (caso não sejam bloqueadas), aí vai dos caras da Alvanista implementar. Será que vale a gente mandar um feedback pra eles? hehehe
E eu tenho um pouco de dúvida sobre nostalgia… será que um dia teremos nostalgia da geração que está pra acabar agora, do PS3/X360/Wii? Eu aposto que sim! Então de certa forma, a nostalgia em si acaba se repetindo. Ou será que eu tô viajando demais? kkkk… vai saber
Valeu João!
Oi , sou Gustavo, trabalho no EArena Games, site brasileiro voltado a cobrir tudo que acontece com referência ao mercado de jogos eletrônicos local.
Estamos fazendo a segunda edição da série de entrevistas “Blogando o Brasil dos Games”, que pretende revelar os principais nomes por trás dos blogs mais divertidos do país sobre o assunto.
Estive visitando seu blog e acho que tem todo o potencial para fazer parte da série, mas não vi um endereço de contato via e-mail em lugar algum.
Se importaria de me passar o mesmo para que conversemos?
O meu email é gustavo@earenagames.com.br e do meu editor, Márcio, é marcio@earenagames.com.br.
Esperamos o retorno através dos mesmos, por gentileza!
Abraços e parabéns pelo conteúdo do blog!
Olá Gustavo.
Te respondi com um e-mail, conforme solicitado. Caso não tenha recebido ou perdido, só entrar em contato.
No mais, obrigado pelos elogios e fiquei bastante contente de ter sido selecionado para uma das entrevistas.
Abraços
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Eu tive a fita e não passava do último chefe
Fala Donato, blz?
O último chefe é um pouco chato mesmo, mas com um pouco de insistência e paciência vc acaba passando.
Teve um jogão em mãos, hein? Isso foi na época do Mega mesmo?
Valeu!
o chato jogo mesmo é só o último chefe…tem que ter paciência!!!!bom jgo e boa jogabilidade…bons tempos!
Sim, com certeza! O último chefe e até a última fase exigem um pouco mais do jogador. É esse tipo de coisa que me dá saudade também, a dificuldade progressiva, a última fase assustadora e o último chefe que parece impossível. A satisfação de vencer o jogo é coisa que a gente não costuma mais sentir em jogos atuais, onde as produtoras se preocupam tanto em todo mundo terminar os jogos pq querem mais contar uma história. Como eu sempre digo, eu não tenho nada contra isso, mas preferia quando terminar jogos era só pra quem se dedicava a vencer os desafios, não quem tinha tempo pra acompanhar até o fim. Questão de gosto.
Shadow Dancer é uma delícia de jogar do começo ao fim. Terminar é bem satisfatório!
Valeu Helison!
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