Summary Review: Castle of Illusion [remake]

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Olá meus caros, como vão?

Impressionados que consegui postar dois textos tão próximos um do outro em termos de data? Acalmem-se, não vai voltar a ser semanal, embora eu quisesse muito.

Resolvi interromper a sequência de posts que tinha planejado aqui pra colocar uma breve análise sobre um jogo que acabou de sair, o remake de Castle of Illusion. Como é uma análise mais rápida, resolvi inaugurar uma nova sessão aqui no blog, a Summary Review. Neste tipo de análise vou tentar ser mais sucinto e evitar grandes spoilers, já que será uma sessão mais para jogos novos que acabei de jogar. Praticamente um resumo mesmo.

Porém, antes de começar a análise, queria falar um pouco sobre o termo remake. A tradução literal da palavra, como muitos de vocês já sabem, é refazer. Mas isso acho que não ajuda a definir o que seria um remake de jogos eletrônicos. Segundo a Wikipedia, remake é uma nova produção de algo que já existe e é conhecido pelo público, com ajustes mais modernos e tecnológicos, originando assim uma nova versão. E isso, claro, é válido para o nosso mundo dos videogames.

Quando alguma empresa resolve lançar um remake de algum jogo de seu catálogo, percebi que existem dois tipos de reação muito comuns que acontecem entre os gamers que resolvem encarar o jogo: quando fica diferente do original, muita gente resmunga dizendo que o novo não tem nada a ver com o antigo, que ficou uma porcaria, a movimentação é diferente, perdeu a essência e por aí vai; quando o jogo fica bem próximo (pra não dizer praticamente igual) ao original, vejo muitos reclamando que o jogo não traz inovações, que é só o mesmo jogo “esticado” (no caso de ser versão HD), que as produtoras não tem criatividade, que foi feito pra plataforma anterior e não pra essa, e por aí vai também. Sim, existem outros tipos de reação para ambos os casos, mas esses dois são os mais comuns de se ver por aí.

Vão falar que não ficou bonitão o Castelo?

Vão falar que não ficou bonitão o Castelo?

Mal foi lançado, o novo Castle of Illusion já sofreu com o primeiro caso. Vi gente reclamando em redes sociais, alguns amigos reclamaram conforme conversava com eles, etc. Muita gente chegou falando que o jogo é ruim, o que eu de cara discordei. Acho que esse é o momento de começar a análise, então vamos lá.

Comparado ao original, de cara podemos notar algumas diferenças entre as versões. Primeiro, Mickey não ataca mais os inimigos utilizando suas nádegas de aço o traseiro, ele apenas precisa pular em cima de seus inimigos para derrotá-los. O que muda a jogabilidade, já que não é mais necessário apertar pra baixo ou mais uma vez o botão para diferenciar um pulo normal de um ataque. Entretanto, se o botão de pulo continuar pressionado, o protagonista pode impulsionar e atingir locais mais altos do cenário, algo que acontecia no original. Fora que a retirada da bundada já havia sido anunciada pela própria SEGA, já que segundo eles seria estranho para os dias atuais. E, de certa forma, eu concordo. Mesmo assim, mexer na jogabilidade foi uma decisão ruim, na minha humilde opinião.

Ah, a fase dos brinquedos. Eu curtia demais quando criança e curti demais a nova versão também, com direito a mini quebra-cabeça e tudo mais.

Ah, a fase dos brinquedos. Eu curtia demais quando criança e curti demais a nova versão também, com direito a mini quebra-cabeça e tudo mais.

A movimentação do Mickey parece estar um pouco diferente do original, a princípio pareceu um pouco pesado que no Mega Drive. Ou a movimentação durante o pulo ficou um pouco mais “travada”, assim que você larga o D-pad ele deixa de se movimentar instantaneamente. Se me lembro bem, no Megão ele ainda movimentava um pouco para o lado. Meio difícil explicar, mas acho que vocês entendem. Entretanto, para o mundo 3D do remake isso não incomoda, a movimentação do personagem dentro deste novo mundo na minha opinião ficou natural. Só é um pouco difícil acertar algumas plataformas curtas, o que não é exatamente ruim, já que acaba trazendo algum desafio para o jogador. Questão de se acostumar, com o tempo todo mundo pega o jeito, não há necessidade de revolta.

Existem sim partes de jogabilidade em que movimentamos o personagem em 3 dimensões, mas nada disso estragou o jogo. Na minha opinião, ocorreu o contrário. Elas são minoria absoluta em comparação com as partes em 2 dimensões e só acrescentam ao jogo. O triste é que eu sou uma negação em jogos de plataforma 3D, minha noção de profundidade é péssima, se é que ela existe. Daí já viu, né?

Graficamente o jogo está muito bonito, não há o que reclamar. A parte sonora ficou bacana, embora as músicas de loading/menu e dentro do castelo (fora das fases) sejam um pouco “sem sal”, na opinião de quem vos escreve. Existe a possibilidade de jogar com o áudio do jogo original, o que eu achei que foi um tiro certeiro dos produtores. Vai agradar muito fã por aí com certeza.

Lembram desse chefe? Foi divertido enfrentá-lo novamente!

Lembram desse chefe? Foi divertido enfrentá-lo novamente!

Existem outras diferenças que eu citaria aqui, mas estaria dando spoilers mínimos que poderiam incomodar alguns jogadores. O que eu posso dizer mais é que o jogo possui alguns itens colecionáveis, como cristais que são obtidos nas fases (e dentro do Castelo também), cartas e outras coisas. Dessa forma o jogo te convida a explorar melhor as fases, já que é possível rejogar cada fase e ele te diz quantos cristais cada uma tem e quantos você pegou. Os cristais que foram obtidos em outras jogadas mudam de cor dentro da fase, para facilitar encontrar os que estão faltando. Para quem curte explorar o jogo, é um prato cheio. Tem algumas partes de fases que são escondidas ou de difícil acesso.

O ponto baixo do jogo foram as adaptações para a nova geração que foram colocadas nele. Sim, meus caros, existem os infames checkpoints para facilitar as coisas, fora que ganhar vida é muito fácil e perder nem tanto. Em alguns pontos do jogo, por exemplo, cair no buraco não te tira uma vida, mas sim uma estrela (da barra de vida do personagem). Acabou facilitando demais. Não estraga o jogo, mas tira um pouco de seu brilho.

Na minha opinião, o novo jogo atende sim as condições de remake. Talvez para algumas pessoas ele pode parecer ter perdido a essência do original, já que possui as tais partes com ambientação e movimentação 3D e outras novidades que foram citadas, além das que preferi não mencionar. Mas não acho que seja verdade, o jogo possui o espírito do original, mesmo com toda adaptação para a nova geração também poder curtir. É o mesmo jogo de gerações passadas, porém dentro de um mundo com uma dimensão a mais.

Talvez ele não seja tão desafiador, mas está longe de ser um jogo ruim. Afinal de contas, dificuldade e diversão não são sinônimos, não é verdade? E, sim, o jogo diverte. Eu pelo menos gostei, apesar de preferir o original.

Outra coisa que eu acho importante citar é que o jogo é muito bem humorado. Se você prestar atenção nos detalhes enquanto joga, vai acabar dando risada de algumas surpresas que colocaram no game. Gostei também da adição do narrador. Ele e as vozes do próprio Mickey durante as cutscenes e também durante o gameplay deram um pouco mais de vida ao jogo.

A fase da Biblioteca tem um detalhe que me fez rir alto quando eu notei. Prestem atenção ao jogá-la.

A fase da Biblioteca tem um detalhe que me fez rir alto quando eu notei. Prestem atenção ao jogá-la.

De qualquer forma, recomendo a todos que experimentem a demo do jogo. Eu não o fiz, comprei direto. E não me arrependi, mas conheço quem tenha se arrependido. Acho que dá pra tirar uma experiência do que é o jogo.

Para os que não curtiram por aquele fator que eu citei lá no começo do post, fica um recado: se vocês queriam tanto um jogo IGUAL ao original, por que vocês não jogam diretamente O ORIGINAL? Não sejam haters, dêem uma chance ao jogo. A mesma sensação que tivemos no passado ao jogarmos Castle of Illusion do Mega (ou Master) pela primeira vez nunca vai se repetir, ainda mais por estarmos com o efeito nostalgia transbordando e o nosso cérebro normalmente melhora as experiências quando apenas estamos relembrando como foram. Pensem nisso. E parem de ficar procurando pêlo em ovo, teve gente que ficou resmungando de detalhe técnico ao invés de se preocupar se o jogo é divertido ou não, isso as vezes é um tanto quanto irritante de se ler/ouvir.

Só não entendi uma coisa: por que o Mickey não vira Super Mickey depois de pegar as sete esmeraldas? No Sonic isso funciona! Sacanagem…

Bem, espero que tenham gostado do post. Se der certo, posso tentar manter a nova sessão do blog, o que acham? Afinal de contas, tenho jogado muito mais jogos da geração PS3 do que de outras nos últimos tempos.

Grande abraço a todos e até o próximo post.

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Sobre Gamer Caduco

Apenas mais um cara que nasceu nos anos 80 e que desde que se conhece por gente curte muito videogames, não importa a geração.
Esta entrada foi publicada em Jogos, PC, Playstation 3, SEGA, Summary Review, XBox 360 com as etiquetas , , , , , , , , , . ligação permanente.

28 respostas a Summary Review: Castle of Illusion [remake]

  1. Não gostei muito do game, achei o rato muito pesadão e tals , mais prometo jogar pois como ja comprei mesmo agora lascou. Vou colocar no áudio original e tentar mais uma vez , se continuar uma bosta vou reclamar com vc seu puto!! belo post parabéns !

    • kkkkkkk… valeu mano!
      Vc é um hater, mas pode me xingar se achar que deve… mas pelo que tô vendo, até mesmo alguns que são mais críticos gostaram do jogo, o que foi uma grata surpresa pra mim.
      Jogue com menos ódio, parece que vc jogou já achando que seria ruim pô!
      Mas o áudio original ajuda muito, eu ainda vou rejogar pra procurar as coisas utilizando o audio original.
      Valeu!

  2. Fala, Cadu! Buenas?

    Cara, eu achei que este jogo ficou muito bom. A parte visual ficou ótima, fora que quando vi o vídeo pela primeira vez já fiquei louco para jogar.

    Eu jogava muito o original na casa dos amigos e colegas, naquela de “agora é a minha vez” e quando fiquei sabendo do lançamento (não, eu não sou daqueles que ficam vasculhando sites para saber qual jogo a produtora “X” está preparando para lançar em 2048), fiquei muito satisfeito. E foram logo duas surpresas em pouco tempo. É só não esquecermos do DuckTales, mas isso é outra história…

    A fase dos brinquedos foi a que mais fiquei admirado, parecia aquelas cenas de filmes antigo em que crianças fazem cara de bobos por qualquer coisa (mal) feita por computador… :O.

    E pular de carta em carta poderia durar muito mais…

    A única coisa que me deixou incomodado, porém, não tirou o brilho do jogo, foram os controles. Também achei o Mickey pesado, mas há certo atraso nos comandos, principalmente no “Jack in the box”, mas nada que não fosse superado rapidamente…

    Ótimo texto, Cadu!

    Que venham outros…

    T+

    • Opa, João, tudo certo?
      Com certeza a parte visual do jogo ficou sensacional, um belo trabalho da equipe de arte do jogo.
      Agora vc pode tentar reunir os mesmos amigos daquela época do “agora é a minha vez” e jogar a nova versão em idade também atualizada! Que tal? Seria uma baita experiência. Claro, se vc ainda tiver contato com as pessoas.
      Eu ainda não joguei o DuckTales, não fiquei tão empolgado por não ter jogado a versão de NES nem em tempos mais modernos. Terei que encarar dois jogos de uma vez para entender as críticas positivas e negativas do novo jogo.
      Nossa, é verdade sobre a fase dos brinquedos. Ela ficou fantástica mesmo, um baita espírito de tempos passados. Só que eu tenho que discordar sobre a parte de pular cartas, é em 3D, eu quase tive um treco pra passar aquilo, mesmo tendo sido de primeira! hauhahuahua
      Sobre os comandos, é como eu falei, questão de se acostumar. As pessoas fazem um rage enorme por essas coisas as vezes e nem é algo grave, acho que se a movimentação fosse 100% fiel ao jogo original, teríamos outros problemas. Encaixou bem no mundo do novo jogo. Mas sei lá, é a impressão e sensação que tenho. Posso estar enganado também, claro.
      Valeu João!

  3. Heider Carlos diz:

    Legal a review. E mega rápida, o jogo mal foi lançado 😛 Eu adorava este jogo no Mega, ainda tenho o cartucho origina. Não me animei comprar o remake de cara. E na Steam não tem demo. Mas devo pegar em uma promoção qualquer. As screenshots estão lindas.

    • Valeu Heider, eu acabei me empenhando um pouco mesmo com a falta de tempo pra zerar o jogo e logo deixar minhas impressões.
      Seu cartucho do Mega é desde a época de criança/adolescente? Já é bacana o fato de ser o original, eu ainda quero comprar esse pra jogar no meu Mega também. Nada mais nostálgico que jogar direto numa TV de tubo, né?
      Pq vc não se animou de comprar o remake? Fiquei sem entender. Mais por questão de não querer arriscar?
      Eu não sabia que não rolava demo na Steam, eu achava que tinha. Ficou só pra donos de X360 e PS3 mesmo, isso é triste. Talvez seja a idéia experimentar na casa de algum amigo antes de ver se vc vai curtir ou não o jogo!
      Valeu!

  4. Dactar diz:

    Não joguei.Assisti gameplay no youtube.Gostei.O remake traz muito do original e ao mesmo tempo nos brinda com imagens fantásticas.Todo o clima de Castle of Ilusion do Mega está presente.Gostei do jogo,e muito!
    Cadu,Summary Review ficou ótimo,continue com isso!Aliás,o PS3 como qualquer outro videogame deve ser bem recebido por quem curte jogos!Quer fazer reviews de 3DS,PS3,360 e outros,manda ver Cadu.
    Um brinde aos consoles de ponta com seus “over nine thousand” botões”!E VIVA o Atari com seu único botão vermelho!!!
    E quando vc comprar o PS4 ou ONE,posta aqui também!Manda ver Cadu!!!

    • Dactar, vc falou tudo o que eu penso com muito menos palavras que eu! hahaha!
      É bem isso mesmo, traz muito do original, tem todo o clima do jogo do Mega. Vc precisa tentar jogar algum dia, acho que a sensação é muito mais bacana do que somente assistir. Não que seja ruim só assistir, claro.
      E valeu pelos elogios à nova sessão! Faz um tempo que quero colocar os jogos novos por aqui, mas sempre tive receio de ser mal recebido pelos retrogamers mais xiitas ou por aqueles que detestam qualquer tipo de Spoiler. Então resolvi fazer essa experiência e, pelo menos a princípio, foi bem recebido. Bacana saber disso. Vão pintar coisas de 3DS, “PS360” e Vita por aqui, é tudo questão de tempo. Até mesmo a Maratona Sonic trará jogos das plataformas, é inevitável. Aliás, como eu quis adiantar alguns jogos dessa Maratona, viu… huahuahuahua!
      E vc falou de Atari justo numa semana que instalei emulador no celular e fiquei jogando igual a um maluco no meio do trânsito caótico aqui! hehehehe!
      PS4/X1 só daqui alguns anos… eu planejo daqui 4, mesmo tempo que esperei pra ter um PS3. Wii U é que eu tava querendo mais, a princípio. Mas falta aquele item que sempre falta pra todo mundo: $$$! Vamos ver… hehehe!
      Valeu Dactar!

      • Dactar diz:

        É isso aí Cadu!
        Vai ser legal ver mais consoles por aqui.Atari no transito?É a plataforma perfeita para engarrafamentos e filas.Jogos rápidos e divertidos.Aliás se vc perceber tem muita coisa pra Android que foi inspirada no Atari.

        • Tem razão, eu vi bastante coisa já que tem tudo a ver. Algumas coisas são cópias descaradas inclusive. Mas o bacana mesmo é a emulação e alguns jogos que saíram pra Android e que funcionam com o controle, tipo… adivinhe… Sonic!!!!!! hahahahaha! Funciona muito bem na nova versão lá que tá em alta definição, músicas melhoradas, gráficos mais suaves e etc.
          Diga-se de passagem, ainda prefiro os jogos de Atari do que os jogos de celular que tentam imitar os jogos daquela época… hehehe.

  5. dcnautamarvete diz:

    Pôxa, Caduco… Não vai ser semanal? Eu já tava me acostumando (he, he, he).
    Há pouco tempo, eu tinha feito uma observação a um amigo… É que, apesar da maravilha do Castle of Illusion do Master System, nosso protagonista Mickey Mouse não teve sua fama muito beneficiada com o tal golpe das “bundadas”. Ponto para o remake, na minha opinião.
    Ainda na fase do demo (esta frase ficou estranha!). Quero dizer, ainda não comprei, só baixei a demo (agora sim). É que eu estava jogando Ducktales (rs). Depois de várias semanas, consegui zerar… no modo fácil, é claro.
    Achei tudo muito legal. Se a moda dos remakes de jogos ótimos nos gráficos fascinantes da atualidade pegar de vez, vou à falência. Gosto tanto das pequenas mudanças como dos relançamentos em HD. Pelo jeito, sou eclético e nem um pouco hater (rs). Penso em comprar nos próximos dias. Agora, mais ainda.
    Respondendo ao que vc perguntou, a nova sessão do blog está mais do que aprovada. Voto para que ela se torne definitiva, “Afinal de contas, tenho jogado muito mais jogos da geração PS3 do que de outras nos últimos tempos.” (Desculpe-me pegar sua frase, mas ela se encaixa perfeitamente a minha realidade atual).
    Valeu!

    • Cara, se eu tivesse tempo, eu juro que dedicaria ao blog para ser semanal. Não a toa no começo eu conseguia postar com alta regularidade. Mas enfim, vamos deixar isso pra lá que me dá até tristeza pensar nisso! huahuahuahua
      Então, a SEGA também achou isso sobre o lance das bundadas. Acho que vale pra ele ficar parado rebolando com as mãos pra trás também, muita gente sacaneava e muito ratinho da Disney por causa disso. Concordo contigo, ponto pro remake.
      Eu acabei deixando o Ducktales pra trás… os dois tão o mesmo preço, era um ou o outro. Priorizei o Castle of Illusion que fez parte da minha infância, diferentemente do DuckTales que eu nunca joguei a versão de NES, nem nos tempos atuais. Mas legal saber que vc tá desbravando o outro jogo, vc precisa terminar no modo normal também!
      Olha, vc é que é feliz, viu? Quem é mais eclético e ainda por cima nada hater nunca vai ficar decepcionado ou irritado com alguma coisa, o que acontece com pessoas mais chatas! hahahaha! Eu sou um pouco chato, mas talvez mais em outros meios de entretenimento do que com games.
      Mas enfim, eu também gosto bastante dos remakes, eu espero que eles virem moda sim. Mesmo que a gente fique neurótico pra comprar tudo e tenha risco de falência financeira! kkkkkk
      Poxa, se vc tem PS3, preciso adicionar vc na lista de amigos aqui. Ver se temos jogos em comum e tal, dá até pra arriscar algo online. Ultimamente tenho jogado um bocado nesse modo, mesmo que seja exatamente o contrário do que eu sempre gostei (sempre preferi o Single Player).
      De qualquer forma, valeu pelos elogios à nova sessão, certeza que ela vai ficar definitiva aqui. Só tenho que tomar cuidado pra não ficar soltando Spoilers! hehehehehe!
      Valeu dcnautamarvete!

      • Tenho um PS3, mas não sei como adicionar ninguém. Ensina aí que eu faço. Mas nunca joguei online. Meu medo é ser tão ruim que acabe atrapalhando. Isso acontecia quando eu era criança. Eu era tão perna de pau no futebol que os meus companheiros de time me ameaçavam para eu ir embora e deixar de atrapalhá-los (rs).
        Brincadeiras à parte, tenho vontade de jogar online, só o fator tempo prejudica um pouco. Em todo caso, aguardarei suas coordenadas. Valeu!

        • Pra jogar online é tranquilo, desde que vc tenha um usuário na PSN. O que eu imagino que vc já tenha… hehe. Eu te passo coordenadas melhores por e-mail, deixa comigo.
          Esse negócio de ser ruim e atrapalhar não existe, eu mesmo sou ruim na maioria dos jogos online e as pessoas (conhecidos, claro) possuem muita paciência.
          O fator tempo é o mais complicado mesmo. Mas a gente sempre consegue algo.

  6. Caducão!!!
    Gostei muito do teu texto, vi muita gente só falando bem (não vi ninguém falando mal ainda, juro), mas ainda não tinha visto alguém falando realmente sobre os pontos fracos do jogo.
    Acho que a questão da movimentação mais travada não deve ser um problema, na verdade, eu achava essa jogabilidade do “continuar um pouquinho o movimento depois de parar” um pouco mais preocupante.
    Eu realmente quer testar a demo dele pra ver se gosto. Amo o original, achei uma sacada sensacional terem colocado o áudio original, mas sempre há algo diferente em remakes, e eu pretendo tirar a prova antes de comprar o jogo. Tenho baixado algumas demos ultimamente antes de comprar jogos, era um hábito que eu não tinha.
    Parabéns pelo texto e por ter conseguido publicar com tempo recorde entre um e outro, haha!

    • Olá Çaçina!!
      Sério mesmo que vc não viu ninguém falando mal do jogo? No dia de lançamento dele tanto pro PS3 como o dia seguinte pra X360 e PC, eu vi muita gente criticando a beça, especialmente naquela rede social maldita que eu tentei eliminar da minha vida e voltei depois, como vc bem sabe! huahuahuahua
      Acho que pro ambiente 3D seria preocupante mesmo ter a mesma movimentação do original de Mega. Talvez não se enquadrasse tão bem nesse novo mundo.
      Depois que testar a demo do jogo, me diga o que achou. Ele não é tão grande, vale a pena testar. É que eu fiquei maluco quando soube que comprar na pré-venda dava o jogo original junto, então logo fui pegar pra jogar essa versão também no PS3.
      Jogar demos antes vale muito a pena. Se vc tiver PS Plus, vale a pena dar uma olhada nos Free-Trials também. Duro que eles normalmente são enormes, mas poder jogar um jogo inteiro por uma hora é suficiente pra vc ter uma noção se vai ou não curtir o jogo. Eu pelo menos acho. Joguei o Free-Trial de Dead Space (1) e Catherine e quero muito os dois. Deixa eu ter dinheiro pra vc ver, deixa… ahuahuahuahuuhahuaahuahuuha
      Obrigado pelos parabéns duplos! ahuahuahuahua! Vamos ver se eu continuo mantendo a regularidade, mas acho difícil… embora tenha coisas prontas!
      Valeu suco!

      • Caducão, aí é que tá, eu tenho visto bem pouco a TL lá da rede social, tenho visto mais só as minhas notificações. Então realmente não vi ninguém metendo o pau no Mickey…
        Eu não tenho plus, mas já consigo tirar conclusões só com as demos, mesmo sendo mais curtas. Tenho muita vontade de testar Catherine tb, e Dead Space eu te recomendo fortemente!

        • Sei como é, é que eu por acaso abri uma certa hora e vi uns 3 posts quase seguidos de gente reclamando, mais alguns amigos resmungando via chat ou outros meios… huauhahua.
          Catherine e Dead Space parecem fantásticos, o ruim do segundo é que ativa minha Motion Sickness com força total, foi tenso resistir uma hora sem parar pra aproveitar todo o Free-Trial. Esse lance vale a pena, tem jogo que simplesmente não tem demo. O próprio Dead Space acho que não tem.

  7. A minha única “birra” com remakes é que o esforço poderia ser direcionado para algo novo. Creio que iniciativas como “Virtual Console” já sejam suficientes para trazer os jogos antigos para os consoles atuais. Mas já que foi feito, não tenho nenhum problema em curtir o jogo.

    Infelizmente Castle Of Illusion é um jogo que eu não joguei praticamente nada o original, então esse novo não teve tanto impacto, mas parece ser um jogo bem bacana mesmo.

    E boa essa sua sacada de textos mais curtos, que na verdade são equivalentes aos textos normais de outros sites e blogs, hwa hwa hwa.

    Abraço!

    • Olha, eu até concordo contigo com o lance do esforço para algo novo. Em partes. Pq eu fico imaginando se eles tivessem lançado como um Castle of Illusion 2. O rage seria mil vezes pior, falando que estragou a franquia, que não é Castle of Illusion, que o Mickey perdeu as nádegas de aço, etc etc etc etc. Ia ser um chororô sem fim e eu ia sair na rua atirando em todo mundo, já que os games ensinam as crianças a atirar, segundo a mídia… NÃO, TELEVISÃO, NÃO É VERDADE, ESTOU SENDO SARCÁSTICO (é bom avisar, né?)… kkkkkkkkkkk
      Mas assim, eu acho bacana sim ter uma “reimaginação” de um jogo em qualidade técnica superior, Nada impede o lançamento de jogos em Virtual Console ou Classics (caso dos jogos de PSOne e PS2 na Sony) da vida. Legal ter as duas opções. Ou até mesmo jogos que são lançados em alta resolução, como foi o caso do ICO, Shadow of the Colossus e outros. E até o Wii Sports agora no Wii U. Enfim…
      Eu tive esse problema de não ter impacto com outro jogo, o DuckTales. Nunca joguei o de NES, acabei não me empolgando nem um pouco em ver o novo. Então entendo o que vc quer dizer. Sugestão: jogue Castle of Illusion original! huahuahuahuahuauh! Tanto de Mega quanto o de Master que é um jogo diferente.
      Qualquer dia vc vai me xingar por te encher o saco de ficar jogando isso e aquilo! kkkkkkkk
      E foi boa a sua comparação com outros blogs! kkkkkkk… mas não é totalmente verdade, todo mundo escreve pra caramba. Eu não escrevo tão a mais assim. Eu acho… será? Vish! ahuhuahuahuahuahua
      Valeu Tchulanguero!

  8. Ryu1908 diz:

    Eu jogava bastante o original no Mega Drive, mas ouvi bastante coisa dividida sobre esse remake, alguns reviewers e pessoas que eu conheço não gostaram muito, enquanto outros adoraram, um amigo meu que eu acho mais confiável pra essas coisas me disse que é bem divertido igual o original, mas também é curto e dá pra terminar em umas 5 horas.

    Ainda quero jogar por curiosidade, de qualquer forma.

    • É, meu caro, esse jogo ficou bastante controverso na opinião dos fãs. Alguns eu concordei com os comentários, é aceitável ouvir/ler certas coisas. Mas tem mta gente que apenas resmungou por resmungar, isso que me irritou um pouco.
      O jogo é curto sim, mas é o remake de um jogo curto, então não tem do que reclamar quanto a isso. Se parar pra procurar todos os itens escondidos, vc consegue atingir por aí mesmo, umas 5 horas. Eu ainda não parei pra procurar tudo.
      Mas jogue sim, acho que vc vai se divertir, já que vc jogou bastante o original. Vai pegar bastante referência. Talvez o controle incomode um pouco no começo, mas depois que acostumar, vai que vai!
      Valeu Ryu1908!

  9. Fala Caduco…
    Um dia meu site vai ter comentários assim como o seu (risos)
    Eu curti muito esse jogo, curti tanto que também fiz uma matéria sobre ele e posso dizer que como fazia muito tempo que joguei Castle of Illusion, não me lembrava de todos os detalhes e fases do jogo, só quando comecei realmente a jogar que fui lembrando, como aquela maça gigante rolando atrás do Mickey (Indiana Jones total), eu fiquei doido porque eu jurava que não tinha essa fase no Mega e fui procurar… Quebrei a cara, além de ter a tal maça no Mega os caras conseguiram reproduzir essa fase com muito primor, fiquei realmente emocionado enquanto jogava, porque é uma época que não volta mais e lembrar que ficava horas e horas com meu irmão jogando jogos desse tipo me tras ótimas lembranças…
    E como eu disse lá no blog, tomara que o pessoal da Sega se lembre de fazer um remake também do Quackshot, já pensou?

    Um abraço

    • Opa, eu ainda não vi seu texto sobre o Castle, vou dar uma corrida lá agora pra ver. Bacana saber que vc curtiu também, ô jogo que dividiu opiniões, hein?
      Quando a gente fica muito tempo sem jogar a gente sempre esquece uma porção de coisas, né? Deve ter sido legal vc ir relembrando enquanto jogava o novo. Eu fui um pouco mais bitolado e joguei o antigo uma semana antes de lançar o novo. Parei na Mizrabel. Triste, falta habilidade pra mim! huahuahuahua
      Mas a parte da maçã é realmente Indiana Jones, só faltava o Mickey deixar o chapéu cair. Como a única peça de roupa que ele usa é a calça, fico contente que nada tenha caído… kkkkkkkkkkk
      Muita gente falou isso, de lançarem Quackshot remake também. Isso até antes de sair o Castle of Illusion. Eu apoio completamente, apesar do jogo do Pato Donald requerer um capricho maior pela profundidade que possui (idas e voltas das fases, armas diferentes, etc). Não sei se ficaria um jogo de download, acho que esse merecia até um jogo de caixinha mesmo.
      Valeu Ricardo!

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