BGS – Brasil Game Show 2013

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Olá meus caros, como estão? Todos bem?

Pois é, e não é que de última hora eu consegui dar um jeito de dar um pulo na Brasil Game Show de 2013? Estive lá na última terça-feira (29/10/2013), último dia do evento. Resolvi escrever um post aqui contando pra vocês como foi, o que testei por lá e de quebra postar algumas fotos, além das piadas sem graça que vocês já estão acostumados a ler.

A BGS desse ano ocorreu no Expo Center Norte, em São Paulo, um espaço maior do que onde ocorreu o evento no ano passado, embora eu não tenha ido até lá. A BGS rolou entre os dias 26 e 29 de Outubro, além do dia 25 destinado apenas à imprensa e mídia especializada.

O grande destaque desse ano foi a presença de dois dos três consoles da nova geração de videogames, antes mesmo do lançamento deles, o Playstation 4 e o XBox One. Mas a exposição tinha mais coisas interessantes por lá e eu pretendo descrevê-las por aqui.

Entrada da BGS

Entrada da BGS. Desculpem a foto tremida, eu estava emocionado!

Mas antes gostaria de dizer duas coisas. Primeiro que passei o evento todo na companhia do Rafael “Tchulanguero” do Vão Jogar!, e a gente passou o dia inteiro tagarelando igual dois malucos, além do mais ele serviu como ótimo guia, já que esteve presente em todos os dias abertos ao público. O pior de tudo foi não ter tirado uma única foto com ele, mas tudo bem, eu também não tirei foto com as booth babes, que convenhamos que eram muito mais interessantes. Ah, as booth babes…

Booth Babe

SANTA TARTARUGA! Que linda Booth Babe! Um amigo perguntou onde é que se escondem essas mulheres após os eventos e eu ainda não encontrei a resposta, alguém sabe? E afanei a foto do Tchulanguero na caruda!

E a segunda coisa que gostaria de dizer é que ele mesmo me disse que o dia que fui foi o mais tranquilo de todos, com menos pessoas disputando para testar as novidades que o evento tinha a oferecer. Ou seja, fica bem difícil sair esbravejando aqui por conta de filas enormes, sujeira, entre outros problemas de organização que eventos com muito público acabam tendo. Tudo que passei por lá foi bem tranquilo, com certeza se eu puder, irei novamente ano que vem no último dia de BGS.

Vale mencionar também que a parte de alimentação estava bem bacana, com nomes conhecidos inclusive, embora o cardápio estivesse limitado. Ainda assim é algo a se notar e elogiar. Exceto os preços, mas esses já estou acostumado a ver lá em cima em coisas que acontecem aqui em São Paulo.

Certo, certo, mas e os games, Caduco? E os consoles? Esse blog aqui é de organização de eventos e de culinária ou é de games?

Calma, gente, vamos começar a falar do que realmente interessa. Começando, é claro, pelos carros chefes da BGS.

Playstation 4

Playstation 4

Olha o bicho aí. É tão caro que este é o único que a Sony deixou visível.

Foi o primeiro console que testei. Como não dava para ver o console, apenas o controle primeira coisa que reparei é que o novo DualShock é realmente confortável, muito mais anatômico que o seu anterior. O peso parece continuar o mesmo, o que pra mim é um baita ponto positivo. Os gatilhos L2 e R2 estão infinitamente melhores, bem diferentes do DualShock 3, que para mim é o ponto fraco do controle do PS3. A parte touch não cheguei a testar, essa ficarei devendo.

O único jogo que testei foi o Knack, uma espécie de Beat’em Up 3D em que controlamos um ser que consegue absorver… err… sujeira? Eu sei lá que diabos o personagem absorve para se transformar em um guerreiro brutamontes, mas ele pode se livrar dessas partes para passar por lugares estreitos. O que posso dizer é que o jogo é como deve ser, simples, objetivo e divertido. Os controles responderam muito bem durante a jogatina, é um jogo que me faria optar pelo PS4, se ele não custasse aquele valor assustador.

Knack

Knack: bastante interessante, mas não mostrou todo potencial do console.

Ah sim, é claro que eu preciso contar a patetada do sujeito aqui. Na abertura do jogo aparece para pressionar qualquer botão, e o velho Caduco aqui ficou olhando pro controle procurando o Start por um certo tempo, até o moço simpático que representava a Sony me dizer que não havia mais Start no controle, que ele havia sido substituído pelo Options e o Select pelo Share. Quero ver que repercussão isso vai acabar tendo.

Depois acabei vendo o PS4 sendo exibido em frente à Sony Store, loja da Sony que também estava no evento.

Sony Store

Sony Store: pra quem quisesse adquirir produtos, tinha aí a oportunidade. Tinha outras lojas dentro da BGS, como a Saraiva e a Americanas.

Haviam outros jogos em exibição, como Assassin’s Creed IV e Killzone, mas o único título que me interessou foi mesmo Knack.

Xbox One

Xbox One

O outro bicho, mas ele podia ser apreciado em diversos lugares.

E pra ninguém dizer que sou Sonysta ou que não gosto da Microsoft, é claro que eu fui lá testar o novo console da empresa americana. E me deparei com apenas dois títulos sendo exibidos: Killer Instinct e Ryse: Son of Rome.

Eu não sou um grande fã de Killer Instinct (pra não dizer que sou hater assumido, ou meu último post vai ficar sem sentido), então pensando nisso e no fato de que eu ia levar uma surra ridícula do Tchulanguero, resolvi jogar apenas o outro jogo.

Primeiro que o console estava lá bonitão atrás de um vidro de proteção, pra quem quisesse ver, não apenas no lugar destinado à exibição dele, embora também estivesse lá.

Xbox One

Mais uma do XOne. Aqui ele estava sendo usado para rodar demonstração de algum jogo, não me lembro qual.

Segundo que o controle do novo Xbox me surpreendeu. Alguns de vocês sabem que eu não gosto do controle do X360, falei isso aqui já, então logo notei que melhoraram infinitamente o D-pad (que é minha grande bronca com o controle anterior) e o formato ficou ainda mais anatômico, além dos gatilhos continuarem ótimos.

O que me deixou um pouco incomodado é que o controle parece ter sido feito para ser segurado com os indicadores sobre os botões de ombro e os dedos médios sobre os botões de gatilho. E eu definitivamente não sei segurar o controle assim, mas mesmo assim me vi colocando o controle nas mãos desse jeito meio que intuitivamente. Não sei se foi algum tipo de paranóia minha, se é isso mesmo, se vou acostumar, nem nada. Mas provavelmente isso vai facilitar e muito nos FPS da vida.

Xbox One

Galera jogando XOne, dá até pra ver o SO dele rodando. Insisto em dizer que podíamos ver que era o próprio console rodando os jogos e demos, diferentemente do PS4 que não sabíamos por não dar pra ver.

Ah, eu também não encontrei botão Start no controle do novo console da Microsoft. Eu acho que estou velho demais pra essa geração, vou bater com a bengala na cabeça desses meninos levados que estão tirando os botões importantes dos controles.

O Ryse: Son of Rome é um jogo bem interessante. Imagina que te colocam num coliseu com outros combatentes e você tem que derrubar todos. É basicamente isso, pelo menos o começo do jogo. Mas a mecânica dele é bem interessante, o guerreiro é meio pesadão, então você tem que saber bem quando atacar e quando esquivar, ou defender, embora eu não tenha percebido como defendia nesse jogo até que me disseram, depois de eu já ter largado o controle.

Ryse: Son of Rome

Cartaz do Ryse: Son of Rome. Baita jogo!

E foi isso. Mas calma, ainda tem mais. Só que de outras plataformas.

RetroN5

RetroN5

RetroN5 rodando Street Fighter II do Super NES. Entradas para controles originais chama a atenção de qualquer retrogamer.

Eu não cheguei a jogar efetivamente o RetroN5, mas fiquei um bocado de tempo no estande da Hyperkin observando seu funcionamento enquanto as pessoas ficavam levando Perfect no Street Fighter 2. O console me pareceu bem bacana, com opções e filtros a beça (segundo o Tchulanguero, que viu os caras configurando, eu mesmo não vi nada). Só uma hora as coisas meio que desligaram lá e ninguém soube dizer o que deu problema, se desligou a TV, o console, se tropeçaram na tomada, ficou realmente um mistério pra quem estava próximo.

RetroN5 rodando SF2 do Mega Drive

Agora rodando o SF2: Champion Edition do Mega Drive.

Outras duas coisas que me incomodaram: em primeiro o preço, que em um folheto estava marcando R$ 599,90. Será que vale tudo isso? Eu ainda não sei. A outra coisa que incomodou é que os cartuchos de Mega Drive ficam virados de costas, quando encaixados, olhando o aparelho de frente. Eu não quis perguntar o porque disso, mas tenho certeza que o pessoal responsável pelo design do console é nintendista. Malditos nintendistas! Não, eu tô de brincadeira, depois eu fui ver que as fitas de SNES japonesas também rodam de costas, olha a foto aí:

RetroN5

Cartucho de SNES de costas no RetroN5. De qualquer forma, é meio estranho isso, não?

SupaBoy

Eu já tinha segurado um SupaBoy em mãos recentemente, um amigo meu tem o SNES portátil, mas nunca tinha ligado ele pra jogar. E no mesmo estande onde estava o RetroN5, enquanto esperava para testar outros dois aparelhos lá presentes (já falo deles), acabei ligando e jogando Street Fighter 2.

SupaBoy

SupaBoy com o cartucho japonês do Street Fighter 2. Caramba, só tinham Street Fighter 2 nesse lugar?

Fiquei um pouco decepcionado com o desempenho do portátil. Primeiro porque o D-pad dele é uma moleza só, eu tentava soltar um Hadouken e o personagem pulava. A impressão que fiquei é que o acabamento dele não é dos melhores. Além disso, a tela do aparelho que eu estava deu alguns problemas, imagem pulando e tudo mais, parecia TV velha. Não sei dizer o que aconteceu, sei que preferi largar o aparelho antes que eu ficasse ainda mais decepcionado.

O bacana dele é ter entrada para dois controles e a possibilidade de duas pessoas jogarem ou na telinha (o que me parece inviável) ou ligado na TV. Mas pra isso, será que não vale mais a pena investir em um RetroN5? Ainda mais que o preço do SupaBoy é R$ 449,90, segundo o folheto.

SupaBoy na TV

SupaBoy rodando Tartarugas Ninjas e ligado à TV. Isso me lembrou a Booth Babe vestida de tartaruga lá em cima. Ahhh… as booth babes!

As minhas impressões não foram das melhores, mas sugiro que vocês o testem antes de se basearem apenas no que eu falei aqui.

Oculus Rift e Comrad Helmet

Já entrei na fila do Oculus Rift achando que ia ter o maior ataque de Motion Sickness da história, mas tenho que dizer que não foi bem assim quando pude testar o acessório.

A Hyperkin colocou o Oculus Rift para ser testado no jogo Minecraft, de quebra podíamos testar o Comrad Helmet, que é de fato o produto que eles queriam apresentar para nós.

Oculus Rift e Comrad Helmet

Olha aí eu testando a dupla no estande da Hyperkin! E nem imaginava que estava sendo fotografado, a experiência é REALMENTE imersiva.

O Oculus Rift funciona como se fosse o direcional analógico direito dos games, ou seja, ele movimenta a câmera conforme você movimenta o pescoço. Isso dentro do Minecraft ficou bem bacana, já que de alguma forma eu consegui me sentir dentro daquele mundo, especialmente quando consegui sair de dentro do buraco que o jogador anterior me deixou dentro. Aliás, a parte da movimentação foi algo que me incomodou um pouco, já que em alguns momentos eu precisava ir para trás de mim e lá no meio da BGS era inviável eu virar todo meu corpo pra ir pra trás, e o analógico direito do controle estava desativado (o movimento, como já falei, estava associado ao movimento do Oculus Rift). Acredito que o ideal seria configurar os dois para funcionarem, acredito que em um jogo preparado para ele, isso pode ser uma realidade.

Comrad Helmet

Caixas do Comrad Helmet, da Hyperkin.

Já o Comrad Helmet é um capacete wireless compatível com basicamente todas as plataformas atuais (X360, PS3, Wii, Wii U, Windows e OS X) e serve tanto para escutar o áudio do jogo quanto para se comunicar com outros jogadores através do microfone, que pode ser removidos se não estiver sendo utilizado. O áudio do capacete é ótimo, ele aumentou ainda mais a imersão no mundo de Minecraft na minha opinião.

Seria bacana tentar testar a dupla com um FPS ou outro tipo de jogo em primeira pessoa que tivesse gráficos mais poderosos, mas acho que aí sim eu teria um ataque forte de Motion Sickness. Ainda assim, aparentemente os dois acessórios são realmente bacanas. Se eu tivesse grana sobrando, compraria ambos.

Shield (Nvidia)

Shield da Nvidia

Shield, da Nvidia. Eu adoraria ter um trambolhão desses em casa.

Faltou muito pouco pra eu esquecer de testar o portátil da Nvidia. Lá pro final do dia eu acabei me lembrando e comentei com o Tchulanguero, estávamos em frente ao estande da empresa. E demos uma sorte incrível, pois não havia fila alguma pra testar o aparelho.

Explicando por cima, o Shield é um portátil que roda o sistema operacional Android e, consequentemente, consegue rodar os jogos da plataforma. Além disso, o aparelho faz streaming de jogos que estiverem rodando no PC, ou seja, se você estiver querendo deitar mas não tá querendo parar a jogatina, acaba sendo uma mão na roda. Fora que ele pode ser usado como controle para os jogos também. Outro detalhe é que ele possui saída HDMI e pode rodar os jogos de Android em uma TV ou monitor.

Eu não fiz o teste de streaming, mas vi o Tchulanguero testando com Borderlands e tudo pareceu funcionar muito bem. Ao mesmo tempo, estava ao lado dele rodando um jogo nativo do Android, no caso, Sonic the Hedgehog 4: Episode II. Claro que eu ia testar Sonic, né? Vocês esperavam o que?

Shield Nvidia Streaming

Shield da Nvidia fazendo streaming do PC. E essa foto que está sendo tirada no momento da minha foto foi lá pro Vão Jogar!

O que posso dizer do aparelho é que achei ele um pouco pesado, mas ainda assim não é desconfortável. Ele se encaixou muito bem nas minhas mãos, mesmo com o peso acabou ficando confortável. Não sei se o fato de estar apoiando os braços na bancada acabou ajudando.

Outro ponto que me incomodou foi o D-pad do portátil. Achei ele um tanto quanto mole e impreciso. Muitas vezes eu só queria andar com o mascote da SEGA e ele acabava virando bolinha, como se eu estivesse pressionando para baixo. Acabei abrindo mão de usar o D-pad e passei a usar o analógico, este sim muito preciso e até mais confortável que o D-pad. Os demais botões também não tenho do que reclamar, o Shield tem um acabamento muito bom nesse sentido.

A tela também incomodou um pouco, mais pelo posicionamento dela no portátil. Não sei se somente isso, mas o posicionamento dela também. Isso foi algo que o próprio Tchulanguero me chamou a atenção, inclusive ele até falou sobre isso no post que fez sobre a BGS.

Bem, acho que chegou a hora de falar sobre os jogos que testei. Vamos lá!

Puppeteer (PS3)

Puppeteer para PS3

Puppeteer para PS3.

Acabei jogando bem pouco o novo jogo do console da Sony, mas o pouco que joguei acabei achando bacana. Pareceu um LittleBigPlanet “turbinado”. Isso porque o personagem principal pode ser personalizado (apenas a cabeça), a movimentação é bem parecida e até os cenários. Pelo menos no pouco que pude testar.

Mas ele acaba tendo um diferencial: um personagem secundário que é controlado com o analógico direito e serve para descobrir coisas no cenário e abrir passagem para o personagem principal.

A idéia é bem bacana, mas infelizmente só consegui ver o funcionamento durante o tutorial. Passou rápido demais o tempo de testes do jogo.

Cavaleiros do Zodíaco: Bravos Soldados (PS3)

Cavaleiros do Zodíaco: Bravos Soldados

Jogo dos Cavaleiros do Zodíaco, momentos antes do Ikki mostrar toda sua força contra o Shaka de Virgem.

Um jogo de luta em 3D de uma série que fez (e ainda deve fazer) muito sucesso aqui no Brasil tem tudo pra chamar a atenção dos brasileiros. O jogo é exclusivo para o Playstation 3.

Achei o jogo muito bem feito, os controles respondem muito bem, graficamente está muito bonito e a parte sonora é toda fiel ao anime. Sem falar que as legendas em português ajudam bastante. Até o nome do jogo está traduzido, como já podem ter notado.

Mas o que realmente chama a atenção no jogo é que ele é um fan service tremendo, quando você consegue atingir um especial no oponente, aparece toda uma animação como se fosse o anime mesmo. Imagina a reação ao ver este tipo de coisa?

Dependendo do preço, compra certa.

Castlevania: Lords of Shadows 2 (PS3/X360)

Castlevania: Lords of Shadows 2

Castlevania: LoS 2 – pare de enrolar e lance logo, Konami, por favor!

Entrei na BGS falando deste jogo, eu estava realmente ansioso para poder vê-lo. Foi a segunda coisa que acabei visitando (a primeira foi o RetroN).

O estande disponibilizava as duas versões do game, tanto a de X360 quanto a de PS3. Logicamente, entrei na fila do PS3, já que possuo o console e foi nele que joguei o primeiro jogo da franquia e acabei me tornando fã dela.

Não consegui acompanhar muito da trilha sonora, mas acredito que ela deve no mínimo manter a qualidade do primeiro título. Já jogabilidade me pareceu até ter melhorado um pouco. Graficamente parece ter melhorado também. A dificuldade é que não deu pra testar também no pouco tempo que tinha disponível, mas pelo que senti deve ter dificuldade progressiva como no primeiro LoS.

E a história eu acabei pulando tudo, pois senão não teria tempo de jogar. Mas se for épica igual ao título anterior, já vale o jogo. E pra quem não o jogou, recomendo fortemente. Este segundo título é compra certa, vou ter que me segurar pra não querer comprar no lançamento, inclusive.

Teraway (PS Vita)

Teraway (Vita)

Teraway do PS Vita. Mas o destaque mesmo vai pra este fone da Sony que conseguiu fazer com que todo barulho da feira desaparecesse durante a jogatina. Fiquei impressionado!

Título bacaninha para o portátil da Sony, Teraway é um jogo de plataforma 3D com alguns mini-puzzles baseados na tela de toque traseira do aparelho. Conforme você bate na região, alguns tambores ou algo assim são ativados e propulsiona o que estiver em cima deles para cima, seja o próprio personagem ou frutas que você utiliza para abrir caminho.

Eu gostei do jogo, mas não me vejo jogando. Até porque eu sou uma negação em jogos de plataforma 3D, se vocês soubessem o quanto eu morri no pouco que joguei…

Mas vale a pena pra quem curte este tipo de jogo.

Lego Marvel Super Heroes (Multiplataforma)

PS Vita

Esqueci de tirar fotos do jogo do Lego, então vai essa do logo do PS Vita com o Teraway. Desculpem a nossa falha! 😀

Acabei experimentando a versão do Vita e gostei do que vi. Mantém o padrão de jogabilidade e qualidade dos demais jogos de Lego que joguei. Pelo menos foi a sensação que tive no pouco tempo que pude experimentar o jogo. Vale muito a pena, ainda mais pra jogar multiplayer local.

A versão do Vita ainda tem um pequeno diferencial, que é a tela de toque, que identifica o que o jogador quer fazer e meio que automaticamente executa a ação. Por exemplo, se você clica em um inimigo que está longe, o personagem faz um ataque a distância neste inimigo. Se você arrastar o dedo pela tela, ele usa um ataque que faz o movimento por esta região riscada. E por aí vai. Mas todas estas ações são mapeadas nos botões físicos também, ou seja, não é obrigatório usar a tela de toque em momento algum. Acho que isso acaba agradando todos os tipos de jogadores.

Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses (Windows/Linux/OS X)

Vocês sabiam que existe um jogo oficial do novo filme do Dragon Ball Z e que ele foi feito por brasileiros? Nem eu! E que ele é de graça?

Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses

Kaaaaaa… meeeeeeeee…. haaaaaaaa…. meeeeeeeeeeeeee…. HAAAAAAAAAAAAAA!

Pois é, mas antes de falar sobre o jogo, queria muito falar sobre o quão simpática foi a equipe das empresas desenvolvedoras. Logo depois de reclamarmos que os estandes menores não davam atenção ao público, acabamos parando em frente ao estande da Aiyra e fomos surpreendidos pela simpatia e disposição do Bruno Pacheco, gerente de projetos da Duckbill, empresa que auxiliou no desenvolvimento do game baseado no anime.

Ele nos contou a dificuldade que foi ter que desenvolver o jogo em apenas um mês e meio, os contatos com dubladores oficiais, entre outros detalhes do desenvolvimento que eu, que ainda sonho em desenvolver meu game, fiquei enchendo o saco perguntando. O Bruno teve muita paciência conosco e foi muito simpático, fez boas piadas (enquanto eu fazia as minhas ruins) e tudo mais. Até nos contou uma história da reação de um japonês (do Japão mesmo, não descendente) que jogou o jogo na BGS e teve um surto enorme ao ver o Goku se transformar em Super Saiya-jin God! Imaginem a felicidade dos caras em ver isso? Vale mencionar que o rapaz do estande que jogou com a gente (e que eu, pra variar, esqueci o nome, sou péssimo nisso) também foi muito atencioso e nos explicou cada detalhe bastante empolgado, mesmo sendo o último dia do evento.

Aiyra / Duckbill Staff

Equipe da Aiyra e Duckbill. O Bruno é da esquerda pra direita o segundo e o rapaz que jogou com a gente o terceiro, respectivamente. Poxa, peço desculpas por esquecer o nome do rapaz.

Falando agora sobre o jogo, ele foi disponibilizado para Windows, OS X e Linux de forma gratuita e pode ser baixado clicando aqui. Trata-se de um jogo de luta para até quatro jogadores (apenas local, estão estudando a possibilidade de online) onde três guerreiros Z devem derrotar o Grande Bills. A luta só acaba quando Goku ou Bills é derrotado, se caírem os outros personagens, eles ficam 20 segundos fora e depois retornam para o combate com a vida cheia.

Vocês devem estar pensando que o jogo é fácil por conta desse detalhe, não? Aí é que vocês se enganam, meus caros. A Inteligência Artificial do Grande Bills está muito bem feita, o jogo é absurdamente difícil. Tentamos três vezes vencer o oponente e em só uma delas tivemos chance de vitória, mas acabamos sendo derrotados como nas outras duas. O adversário foca muito os ataques no Goku, difícil conseguir protegê-lo com o Vegeta e o Gohan, os outros personagens selecionáveis.

Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses

Mais uma do Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses. Eita jogo difícil da peste!

Como falei lá em cima, é possível transformar o Goku em SSJ God depois de um tempo de luta. Difícil é sobreviver durante este período, mas as coisas ficam muito melhores quando ele faz a transformação.

Enfim, falei bastante sobre o jogo pois merece, jogo desenvolvidos por brasileiros, de forma oficial e com ótima qualidade, ainda mais com o pouco tempo de desenvolvimento que teve, é algo que merece destaque. O jogo é divertidíssimo e isso é o que realmente importa. Ainda mais jogando em galera, seja 3 contra o invencível Bills controlado pela IA ou contra outro jogador controlando o Deus da Destruição.

Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses

A tela de título do game.

Haviam outros jogos no estande, mas eu acabei não jogando mais nenhum. Acho que o fanatismo por DBZ falou tão alto que eu acabei me esquecendo do resto. Mas soube que isso foi mancada até comigo mesmo, pois haviam outros jogos interessantes por lá e eu conheço quem tenha experimentado e gostado.

Deixo aqui os parabéns e agradecimentos ao pessoal da Aiyra e da Duckbill.

Considerações finais

Pra quem nunca tinha ido a um evento desse porte, a BGS foi extremamente divertida. Poder botar as mãos em consoles e jogos que ainda nem saíram oficialmente sem precisar sair do país (inclusive sem precisar sair da cidade em que moro) foi algo bem bacana. Ver desenvolvedoras brasileiras conseguindo cada vez mais espaço no mercado com jogos de qualidade também é esperançoso demais e animador.

Fora que ficar o dia todo tagarelando com o Tchulanguero sobre diversos assuntos foi bastante bacana também. Enfim, foi uma mistura de tudo isso que fez com que a BGS se tornasse algo memorável para mim e com certeza eu vou fazer de tudo pra estar no evento em 2014 e nos anos seguintes.

Gran Turismo 6

Gran Turismo 6, um dos jogos que não consegui testar. A fila desse era imensa, preferi gastar o tempo em outros jogos, mas acompanhei um pouco da jogatina da galera.

Claro que o evento tem pontos negativos, alguns problemas de organização como falta de sinalização para o transporte da estação de metrô mais próxima até os ônibus que levam ao evento, entre outros. Mas acho que não compensa ficar martelando sobre isso, o pessoal provavelmente já sabe o que deve ser melhorado e, pelo menos até onde sei, essa melhoria já vem sendo implantada ao longo das edições. Quem sabe um dia não estamos nos padrões de qualidade de uma E3 ou TGS? Sonhar não custa nada.

Battlefield 4

Battlefield 4 foi outro título que não testei… e fui xingado por isso, mas tudo bem.

Em tempo, vi muita gente reclamando sobre filas enormes e pouco tempo pra jogar. Gente, vamos colocar a mão na consciência e refletir sobre o assunto. A BGS é um evento que atrai muita gente apaixonada por jogos, você e seus amigos não são exclusividade no planeta. Infelizmente as filas acabam sendo grandes mesmo, todo mundo quer testar de tudo. E, se aumentarem muito o tempo de testes de cada um dos jogos/consoles, a fila só aumentaria ainda mais.

Isso não tem solução, pensem que é como estar num parque de diversões: você fica um tempão na fila pra uma diversão de poucos segundos/minutos, mas é uma experiência que vale muito a pena. E parem com o “mimimi“, por favor. Eu não quero ver este evento sendo extinto do meu país por conta de reclamões que não pensam no que estão falando. Agradeço a quem se conscientizar, até porque se o evento crescer e começar a chamar a atenção das empresas ligadas aos games, podem ter certeza que vai aumentar o número de equipamentos e as filas vão começar a andar mais rápido. Pelo menos é assim que penso.

PES2014

Outro que não joguei, PES2014, abandonei o futebol virtual faz algum tempo. Mas esse estande chamava a atenção até de “fifeiros”, aposto!

Pra quem quiser ver mais informações sobre a BGS de 2013, indico pra vocês dois textos sobre o evento que estão muito bons mesmo. O primeiro eu até já indiquei, o do Vão Jogar! escrito pelo Tchulanguero que me fez companhia durante a visita e que detalhou bem também toda sua experiência por lá. O outro é da equipe do Retroplayers, com um ótimo texto escrito pelo Sabat (LÍDER do site) e opiniões dos demais membros, inclusive o velho Caduco aqui. Fora que está cheio de imagens bacanas também. Só clicar nos respectivos links que cai direto nos posts.

Só faltaram duas coisas no evento: logicamente, a Nintendo, que fez muita falta. E segundo: acostumar com o botão X. Caramba, como é complicado saber onde é o X de cada controle, tô velho pra isso!

Piada sobre botão X

Maldito botão X!

Bom, galera, é isso. O texto ficou longo pra caramba, mas vocês já estão acostumados, não é verdade? Fora que fica difícil não contar toda minha experiência no evento.

Espero encontrar com vocês no próximo ano, quem sabe? E a Nintendo também. VOLTA NINTENDO!

Grande abraço a todos e até o próximo post!

Grafite Sony

Pra fechar, grafiteiros pintando personagens que fazem parte do mundo Sony de alguma forma. Gostei, ano que vem podia surgir um da Nintendo, não? Ou melhor ainda, da SEGA! \o/

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Sobre Gamer Caduco

Apenas mais um cara que nasceu nos anos 80 e que desde que se conhece por gente curte muito videogames, não importa a geração.
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27 respostas a BGS – Brasil Game Show 2013

  1. Seu pai diz:

    Parabéns filhão

    Muito eloquente esse seu trabalho sobre o BGS….até eu que não entendo de games, viajei na batatinha……

    • Valeu pai, se estivesse lá acho que entenderia melhor!
      Difícil explicar pra quem não está tão por dentro, se rolasse Atari por lá vc saberia melhor. E eu ia gostar ainda mais da feira! hehehehehe

  2. aki é rock diz:

    E ai Caduco beleza cara eu fui no domingo junto com meus irmãos e minha cunhada e curti muito também joguei bem pouco no máximo uns três jogos por causa das filas mas o evento está de parabéns viu.Eu sempre quis ir na BGS e esse ano deu tudo certo vamos ver se no próximo ano tenha um estande da Nintendo e belo post continue com o ótimo trabalho.

    • Pô Rock, valeu pelo elogio!
      Que pena que não fomos no mesmo dia, ainda quero conseguir organizar um evento de blogueiros e leitores numa BGS ou outro evento de games, vamos ver se um dia eu consigo fazer isso.
      O que jogou de bom por lá?
      Valeu!

      • aki é rock diz:

        Ai sim viu seria muito interessante se você consegui se organizar isso um dia eu joguei um pouco de Disney Infinity e Rayman Legends cara tava complicado jogar no domingo eu mas vi do que joguei peguei umas revistas da Playstation e o poster do Drive Club e do Assassin’s Creed 4.

  3. Carlos Henrique Ribeiro diz:

    Fala Cadu. Otimo texto, fiquei morrendo de vontade de ter ido ao evento, mas quem sabe da proxima vez. Tambem nao entendi essa do pessoal sumir com o start dos controles hehehe.

    • Carlão, vc teria se divertido por lá, com certeza!
      Próximo evento a gente tenta marcar de ir em galera!
      Sei lá que DIABLOS aconteceu que retiraram os Start dos controles… só um detalhe: o Gamepad do Wii U ainda tem. E vc ainda tem dúvidas de quem é a única empresa ligada aos games como eles deveriam ser? Ops, fui meio “ista”… kkkk
      Valeu!

  4. Caducooooo!!!

    Eu nem tive tanta vontade de ir à BGS, mas depois de ver todos vocês comentando sobre, além de terem se encontrado por lá, fiquei com muita vontade de ri… Se eu for ano que vem, a gente se encontra por lá!
    Eu não tinha parado pra pensar sobre as vantagens da BGS, testar os consoles, os jogos… tirar fotos com os cosplayers, deve ser realmente divertido. Mesmo que não tivesse novos consoles a serem apresentados, ainda assim seria uma ótima oportunidade para testar os que eu nunca testei antes, como o Vita, por exemplo.
    Só uma coisa me intrigou nesse teu texto: porque desprezastes o Çaçins Creed? Doeu… =(

    • Pô Çaçina, dois motivos me afastaram da franquia que é uma das ou a sua favorita: primeiro que eu ando um pouco decepcionado com a série depois do “Rebolations” e do 3; segundo que a única evolução que eu veria neste jogo seria gráfica, creio que a mecânica em si não tenha mudado muito, então acabou não sendo um bom atrativo pra testar uma plataforma nova. Sem falar que o grande forte da série é a história dela, e eu não teria tempo pra ver isso, prefiro jogar no futuro com mais calma. O Tchula até comentou mais de uma vez que dava pra encarar o game em outros stands, mas eu preferi pular mesmo. Não se sinta ofendida. 🙂
      Ano que vem a gente faz um mega encontro na BGS, se tudo der certo! Eu realmente quero voltar, ainda mais sabendo que a próxima terá mais espaço ainda. É sim uma grande oportunidade pra testar o que nunca jogamos, mesmo que não tenha nenhuma grande novidade (sempre tem, pode ter certeza que terá em 2014). Eu mesmo senti falta do Wii U pra testar lá, mas enfim… a Nintendo pisou na bola.
      Valeu!!!

  5. Cherry Pie diz:

    Aiiiii
    Que inveja!
    Maldito ENEM!!! Kkkkkkk
    E o pior nem é isso! Dia 28 eu não trabalhei em comemoração ao meu dia, mas nem por isso pude ir prestigiar a BGS… Mas fico feliz que alguém firmeza tenha ido e compartilhado as experiências aqui! (é… bem… feliz em termos… tirando o fato de eu estar sentindo o meu cotovelo doendo pra burro e as minhas lombrigas gamísticas estarem me devorando de dentro para fora de vontade de ter ido conferir as novidades, digamos que… eu estou bem).
    Sem dúvida! Ir em um dia de movimento mais baixo é bem melhor! Eu só não dei a cara à tapa pra valer porque eu não animei de encarar um belo rolê de vassoura até o Expo e chegar lá para dar com os burros n’água, uma vez que eu não consegui fazer a aquisição de ingressos antecipada e fiquei com um imenso receio de não conseguir encontrar alguém que pudesse me arrumar ingressos de última hora. Ou então, mesmo que me arrumassem, creio que seria algo cujo valor estaria girando em torno de “uma bela facada no peito, torcendo e arrancando o coração”. Aí, desencanei. 😦
    Nota mental: ano que vem vou comprar os ingressos pro evento com 1 mês de antecedência!!!
    Ah, sobre a pergunta a respeito de para onde vão as booth babes, o negócio é o seguinte:
    Quando não há eventos para elas participarem, elas são transportadas por pôneis alados coloridos para um paraíso tropical que fica à esquerda da segunda estrela depois do sétimo arco-íris. Lá existem artifícios mágicos para elas ficarem cuidando da beleza e se preparando para o próximo ano e… sorry. Assim como em Themyscira, não é permitida a entrada de filhos de Adão. (kkkkk)
    Já vi até gente anunciando de vender um dos rins no mercado negro para comprar o PS4! Gente… MUITO CABULOOOSSSOOO!!! Fods é saber que 1/3 desse valor (no mínimo) são impostos… (maldita carga trubutária!!!)
    Quanto ao X One, fiquei curiosa para conferir o novo Killer Instinct! Ouvi dizer que ele ficou muito loko! =-))
    Só não me atrevo a jogar conta o seu camarada… Porque sinceramente não estou afim de tomar um piau com direito a Perfect e Supreme Victory em público!!! Ainda não me tornei masoquista a este patamar… huahuahuaha

    Nossa! Os videogames estavam somente com a singela proteção de um vidro?? Que brecha! Se eu tivesse ido, a gente podia combinar um esquema! Eu distraía o guarda, botava meu noivo de olheiro, você cortava o vidro, o “Tchulanguero” pegava a mercadoria e no lugar a gente colocaria um “VideoGame-ShoeBox” para camuflar e tapar o buraco! Que tal o plano??? (gente… estou ficando “do mal”!!! que medo de mim!!! 😐 )
    Mas que P*§#@ é essa?? Como assim tiraram o botão “Start” dos controles?? Vamos voltar para a era do SMSIII Compact da TecToy onde tínhamos que nos levantar para apertar o botão de “Pausa” no console??? Kkkkk
    RIP Start Button! Sempre me lembrarei de você e da evolução que você trouxe aos retrogamers na época com muito carinho. (faça um minuto de silêncio aqui…).
    Ahhh, Street Fighter 2… Os clássicos nunca morrem! Tomar de perfect dá raiva até hoje!!! Kkk (e… falando de controles antigos, aproveito também o parêntesis para fazer menção honrosa ao “analógico” da época que era ‘enrolar a camiseta em volta do dedo para suportar a pressão de executar incontáveis meia-luas alucinadamente!!!’)
    Geeente… Se eu for jogar um SupaBoy então é capaz de eu partir ele no meio, a julgar pelo modo como eu costumo ser ‘sutil’ (digamos que… sou dotada da delicada sutileza que um elefante possuiria) em jogos de luta.
    PTM! É Freud ter um irmão que não é chegado em CDZ! Vou ser torturada eternamente pelas lombrigas gamísticas por não poder experimentar o jogo novo… 😦
    Quanto tempo o pessoal dos estandes disponibiliza para a gente experimentar os jogos?
    Caraca! Vi o filme do DBZ outro dia e já tem jogo?? Isso é que é eficiência! Parabéns pros caras! Não é mole não!! 🙂
    Esse Bills… Sem comentários! Querendo destruir o mundo só porque o Majin Boo não quis dividir o pudim com ele… (Spoiler… sorry… =P)

    Pra encerrar, mais duas coisas:
    1) Que falta de originalidade! Pra que tantos botões “X”? E por que sempre em lugares diferentes?? Isso confunde pô!!! Kkk
    2) A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: teve um estande com Pocket Fighter? E quem venceu a épica batalha??
    Hahahaha
    Besos y hasta pronto!
    😉

    • Olá Cherry!
      Que pena que não pôde ir à BGS este ano, mas ano que vem vc já vai se programando, te garanto que vale a pena, viu? Ainda mais nos dias menos agitados.
      Ingressos vc até encontraria na porta com cambistas, mas sabe como é… eu não sou fã da atividade e outra, mesmo que vc não ligue, os caras deviam estar enfiando a faca até o último ponto de HP. Melhor coisa era adquirir via Internet uma semana antes e boas, foi exatamente o que eu fiz.
      Maldita hora que eu decidi nascer filho de Adão, viu… mas peraí, meu pai não chama Adão! Tem alguma coisa errada…
      Não troco o ShoesBox por nenhum dos dois consoles que vi lá, sabia? Mas até que era um bom plano! hahaha
      Espero que não coloquem a pausa no console, ainda mais do lado do Reset, ou vamos relembrar o Master System com sua pior característica! hehehe
      Colocar dedão na camiseta pra jogar jogo de luta era o momento de fúria extrema do jogador, era algo como usar a transformação mais poderosa (vc que curte Anime/Manga sabe do que estou falando)… huahuahuahua
      Sobre tempos de jogos, depende do estande. A maioria deixava jogar uns 5~10 minutos, mas tinha alguns que, segundo o Tchulanguero, vc podia jogar a demo completa. Acho que era o caso do Assassinos Credo 4. No caso do CDZ, por exemplo, era uma luta. Entrava dois e saía os dois. E eu ganhei a luta com o Ikki, se é que te interessa a notícia! \o/
      Detalhe: o jogo do DBZ saiu na mesma data de lançamento do filme aqui em terras brasileiras. Chegou a experimentá-lo? É bem divertido e difícil. Mais divertido que difícil, aliás… e olha que é difícil pra caramba!
      Se eu não tivesse visto o filme, hj resmungaria pelo spoiler… ahuahuhua… mas essa é a graça do Dragon Ball, misturar combate com humor!
      Quem dera tivesse um estande de Pocket Fighter, eu teria “perdido” um tempo nele!
      Bjs e valeu!

      • Cherry Pie diz:

        eae, beleza?
        então, estou me referindo aos homens quando falei dos filhos de Adão. Todo homem é filho de Adão, assim como toda mulher é filha de Eva, e assim somos todos filhos dos dois… kkkkkkk
        bem, a história é um pouco mais complicada do que isso. Reza a lenda que alguns poucos filhos de Adão conseguiram adentrar no Paraíso escondido das Booth babes. Mas tamanha era a feminilidade emanada daquele lugar que nenhum deles voltou para contar a história (pelo menos não voltaram do mesmo jeito que foram). Aqueles que se aventuraram nunca mais foram os mesmos! Começaram misteriosamente a fazer chapinha e pintar as unhas! Acho que isso explica o porque de uns tempos para cá ter tantos filhos de Adão saindo do armário, das gavetas, de baixo da cama e até de trás da porta… Então, erga as mãos e agradeça aos céus por ter sido abençoado com um cromossomo “Y”. Quanto às booth babes, não fique triste! A presença delas sempre poderá ser disfrutada em eventos. Posso falar isso com certa propriedade, afinal nasci com duplo “X”. Conheço bem os mitos e lendas ligados ao meu clã. Mas no meu caso, preferi trocar o paraíso tropical pelo “Código de Honra das Mulheres Celtas”, o que me fez ser ‘banida’. É meio como ser a ‘Mulher-Gato’, sabe? Sempre se sentindo só e incompreendida… Mas nada substitui o prazer de sentir o gosto da liberdade, o poder em minhas mãos e a dádiva de me sentir tão capaz quanto um filho de Adão! Tanto até que ontem participei de um evento de anime que rolou aqui no longinquo continente mais conhecido como ABC paulista e dei um piau em todo mundo no Street Fighter IV! Só não participei do campeonato porque não formou chave… Mas olha… ia dar um caldo!!! kkkkkkk
        Valeu pelas dicas mais uma vez!!!
        🙂
        até mais!!!
        =3

  6. Fala, cara! =)

    Engraçado como nas considerações você comentou quase a mesma coisa que eu disse sobre a feira e seus problemas, lá no “Vão Jogar”. hahaha
    Bom, o restante do meu comentário lá serve para você também (já que vocês estavam juntos no estande hehehe). Muito obrigado pela atenção, pelos elogios e pela divulgação do nosso trabalho. =) Ficamos muito felizes com isso, de verdade!

    Sobre nossos outros jogos, vocês podem conhece-los através das nossas páginas no facebook: https://www.facebook.com/Duckbillgames e https://www.facebook.com/aiyragames . Além de notícias sobre desenvolvimento de games, sobre o mercado e, no caso da Duckbill, newsgames, nós também divulgamos nossos jogos por lá. Caso queira saber mais, estamos à disposição!

    Bom, esperamos a visita de vocês no ano que vem! 😉

    Obs.: Por falar nisso, o nome dele é Danilo, ele é um dos meus sócios na Duckbill. hahahahaha

    Parabéns, pela matéria também!

    Um grande abraço e sucesso!

    Bruno Pacheco – Duckbill

    • Grande Bruno, tudo certo?
      Eu só tenho a agradecer vc pelo papo que teve conosco, foi alguns minutos depois de reclamarmos que ninguém tinha atendido a gente bem nos estandes, de repente fomos surpreendidos pela simpatia da galera da Aiyra e da Duckbill.
      Eu tive problema de tempo pra responder aqui, mas de imediato eu já curti as duas páginas lá no Facebook, quero com certeza continuar acompanhando os games de vcs e ainda tô sonhando com o multiplayer online do DBZ! Quem sabe não vejo algo em uma das páginas (ou nas duas)? hehehehe
      Ano que vem encontraremos vcs lá novamente, com certeza!
      Obrigado pelo comentário e por ajudar a lembrar o nome do Danilo, que sacanagem eu ter esquecido, ele foi super simpático e atencioso com a gente também. Mas o Tchulanguero e eu pelo visto somos dois com grandes problemas de memória. Vou até corrigir o nome no post!
      Valeu Bruno!
      Grande abraço e sucesso para todos nós!

  7. Em primeiro lugar, já deixo o aviso que estou entrando em contato com os meus advogados para entrar na justiça contra esse site, que utilizou minhas fotos sem pagar os direitos autorais… … … hwa hwa hwa!

    Ow, realmente não tiramos nenhuma foto juntos… até nisso somos lesados 😛

    Pow Caduco, que mancada… quem te avisou do lance do “Start” no PS4 não foi um moço, foi uma moça! Mumuiéié!

    O direcional digital do XOne realmente ficou muito bom, se tivesse jogado Killer Instinct saberia direitinho como ficou, rzs.

    Como eu te falei, o SupaBoy que eu joguei tava com o direcional duro demais, conseguia fazer nada direito. Se bem que o seu tava todo zuado, vai saber né.

    Aham, ninguém tirou foto minha com o Oculus Rift também não né? hwa hwa wha…

    Puppeteer é “lindio”, mas cadê PS3?

    Um dia terei um PS3, comprarei Bravos Soldados e aprenderei a jogar com o Shaka… sério, aqueles golpes dele devem ter algum macete que quando pega, arranca todo o sangue do oponente, só pode, rzs.

    Também apanhei um bocado do Teraway, até o cara da Sony teve que vir me ajudar 😛

    Nem falo nada do Dragon Ball Z, até agora não consegui nem chegar perto de derrotar o Bills 😦

    Ah, mas apesar dos pesares foi muito bacana sim, eu também curti bastante. Só que ano que vem parece que os primeiros dias é que serão os mais vazios, depois olha no site da BGS lá. Se tudo correr bem, ano que vem é nóis denovo!

    Abraço e valeu pelos jabás 😉

    • Olha só que put* falta de sacanagem, deixa eu usar a foto da booth babe bonitona, vc não usou pô! huahuahuahuahua
      Sim, somos extremamente lesados, de lembrar a gente duas ou três vezes andando sem rumo e ambos perguntando onde estávamos indo me deixa preocupado com o que será da nossa memória no futuro… kkkkkkk
      Não foi só a moça não, foi um cara que parou pra me explicar as mudanças do controle, mas realmente foi uma menina que me falou pra apertar qualquer botão, olha aí minha memória dando outro deslize.
      Se eu tivesse jogado KI, teria odiado o X1… tenha certeza disso! huahuahuahua
      O SupaBoy que peguei lá deve ter sido testado pelo Kratos em pessoa, o negócio tava bem ferrado.
      Eu tirei foto sua com o Oculus Rift, não entendi o que vc quis dizer… ahuahuhuahuauhauha
      Vai treinando com o Shaka aí, por enquanto o vencedor sou eu! HUAHUAHUA! \o/
      Boom Shaka Laka! kkkkk
      E eu nem tive tempo de instalar/jogar o DBZ, mas farei isso neste fds! Já derrotou o Grande Bills?
      Eu vi as datas do próximo. Detalhe que vão pegar todos os pavilhões do Expo Center Norte, se é que vi direito. Então vai ser maior ainda, vamos nos perder mais ainda, olha só que legal! huahuahuahuahua
      Valeu mano!

      • No futuro? Se não inventarem um jeito rápido de fazer implantes cibernéticos na minha cabeça, já era! Hwa hwa hwa.

        Ah para, essa Killer nova é só esfregar que sai combo, rzs.

        Sobre o Oculus Rift, foi só uma piadinha, comentário irônico 😛

        Sério, eu ainda quero ver alguém que sabe jogar espancando alguém com o Shaka, deve ser algo “lindio”!

        Nada, joguei um pouco, mas o bicho é difícil pra kct.

        Nada, ano que vem se todo mundo que está prometendo for mesmo, vamos ter mais gente para nos salvar 😛

  8. dcnautamarvete diz:

    Grande Cadu! Engraçado. Pensei que a galera fosse fazer um megaprotesto no stand da Sony contra o preço do PS4 no Brasil. Mas ninguém ligou. Acho que também ninguém vai comprar por aqui mesmo. Sempre vai ter aquele conhecido que vai aos States e talz (rs). Muito bom o texto (como sempre, aliás). Acho que demorarei alguns anos para entrar nessa nova geração, mas é bom ficar por dentro de tudo. Espero ir ao evento no próximo ano (ou depois do próximo, rs). A dica para ir no último dia é espetacular. Detesto filas e multidões. Valeu, Caduco!

    • Cara, acho que comentei algo a respeito no Retroplayers, mas ninguém lembrou mesmo de fazer protesto ou algo assim, até pq a feira tinha tanta coisa pra ver que perder tempo protestando não me parecia uma idéia muito boa. A melhor forma de protesto na minha humilde opinião é não comprar NADA de PS4 aqui no Brasil, mas sim trazer de fora, pra quem realmente tá interessado. Eu sincera e honestamente não acho que valha a pena nem assim, faltam títulos pra justificar a compra. E a negada metendo o pau no Wii U, eu realmente não entendo.
      Não vale mesmo a pena entrar na nova geração agora, tem mta coisa boa pra jogar no PS3/360 e até mesmo no Wii, mesmo que muitos duvidem disso. Sem falar nos portáteis.
      Próximo ano, veja que os dias de semana serão os primeiros dias, se não estou enganado. Então tente focar neles, os últimos é que serão mais cheios. Isso é o que eu acho, tem que ver, pq tem mta gente que vai desesperada nos primeiros dias só pra botar as mãos nas novidades antes de todo mundo. Então é mais difícil de prever o dia mais calmo, embora o espaço seja aumentado na próxima edição.
      2014 estaremos lá, assim espero!
      Valeu Dcnautamarvete!

  9. Dactar diz:

    A falta do Start é realmente esquisito,é um botão clássico.Mas acho que foi bem feita essa transição.Eu fico muito feliz que o Brasil tenha um evento assim desse porte,e tudo indica que ano que vem será melhor,os caras sacaram que vai muita,muita gente na BGS.
    Cadu,os cartuchos ficam de costas no RetroN5,porque o console é conceito RETRO,isto é,olha para trás.Portanto o cartucho também deve “olhar” para trás. ha ha ha ha hasuhuashsuahssuah por favor Cadu não me xingue por essa kkkkkkkkk.Putz,eu sou Super-Fã(ok…ok… Mega-Fã kkkk) de Cavaleiros,isso sim é um motivo,no futuro,para eu optar pelo PS4.
    Valeu Cadu!!!

    • Sim, Dactar, é esse o detalhe: acho que se ligaram que temos um mercado de games forte por aqui. Se isso começar a crescer pra valer, quem sabe a feira se torne uma das maiores do mundo, em termos de organização inclusive. E quem sabe isso não melhora o mercado por aqui também, tanto em preços como desenvolvimento nacional e tudo mais. Eu posso estar sendo otimista demais, mas sonhar ainda não custa nenhum tipo de imposto, como sempre digo, então vou permanecer sonhando.
      O sumiço do Start realmente é uma incógnita.
      Olha… eu não vou te xingar pq eu ri muito e faz todo sentido do mundo o que vc falou! huahuahuahua! Lógica pura! E eu ri do “Mega-Fã” também, genial a sacada! kkkkkkkkkkkkkkkkkk
      Vale dizer que esse jogo do Cavaleiros é do PS3, não PS4. Então vale o investimento no PS3 por este jogo e pelo outro do Santuário que também é bem interessante (eu ainda vou comprar ambos).
      Valeu Dactar!

      • Dactar diz:

        Você tem razão.A mudança dos games no Brasil,só pode ser feita pelos gamers do Brasil.A BGS é um reflexo disso.Livre iniciativa,é isso que vai fazer o Brasil se firmar no mercado consumidor de games.
        “O sumiço do Start realmente é uma incógnita.” —–Ba Tum Tss!!!—– 🙂
        Bem meu caro Cadu,geralmente a incógnita é o “X”,por um acaso o Sr. está culpando o onipresente botão “X” pelo sumiço do Start? kkkkkkkkkk
        Eu não acredito que falei de CDZ e escrevi PS4,e PIOR,argumentei em cima disso ainda.Por isso vou pedir desculpas para estas forças que merecem nosso respeito:
        Rede Manchete
        Sony Computer Entertainment
        Mestre Ancião
        Shunrei
        kkkkkkkkkkkk
        Na verdade, acho mais fácil eu comprar um PS4(via importação,talvez),que provavelmente mais cedo ou mais tarde sai um CDZ para ele também,do que pegar um PS3.Pode até rolar um “collection” para PS4,quem sabe.Mas pra quem já possui um PS3 aí não tem erro.Cavaleiros é compra certa!!!

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