Olá meus caros, como estão? Todos bem? Eu sempre espero que sim!
Depois de um longo período, resolvi voltar a fazer review de um jogo. Já tô vendo alguns de vocês reclamando que o texto vai ficar enorme, padrão Gamer Caduco de Quantidade Qualidade. Espero que vocês não me xinguem… muito!
Acredito que chegou o momento de falar daquele que é o RPG mais importante da minha vida. Sim, meus caros, falarei de Phantasy Star do Master System, o primeiro jogo do gênero que joguei. E é exatamente isso que faz dele o mais importante. Não o considero como o melhor, mas com certeza ele se tornou um de meus favoritos, assim como Xenogears, Chrono Trigger, Persona 4, alguns da série Final Fantasy e outros.
Chega de introdução, vamos ao que interessa!
Como já adiantei no texto, Phantasy Star é um RPG japonês bem nos moldes tradicionais do gênero, mapa do mundo onde ocorrem encontros aleatórios com inimigos, labirintos e calabouços, cidades, batalhas por turno e tudo mais que jogos do gênero possuíam especialmente na era dos 8 e 16 bits, além de alguns jogos mais tradicionais das gerações seguintes.
Lançado em 1987 em terras nipônicas, no ano seguinte na Europa e somente em 1991 no Brasil, o jogo foi lançado para concorrer com DragonQuest (ou Dragon Warrior, nos EUA) lançado no ano anterior para NES. Futuramente também teve como concorrente a série Final Fantasy e outros jogos. Para isso, a SEGA contou com a equipe da SEGA AM8, parte do SEGA Studios. Este time de desenvolvimento mais pra frente assumiu outro nome, um tal de Sonic Team. Conhecem? Sim, eles mesmos! Na época em que Phantasy Star foi desenvolvido, os responsáveis pelo jogo foram Rieko Kodama liderando a equipe de Design de personagens e a frente da equipe de desenvolvimento Yuji Naka, ele mesmo, um dos considerados “pais” da franquia Sonic the Hedgehog. Tinha como dar errado com estas pessoas liderando? É claro que não!

Ele, Yuji Naka, é claro. Epa, que é esse monte de Wiimote? Que história é essa do Naka com coisas da Nintendo? Isso nunca vai acontecer! Oh, wait!
A história do jogo se passa no sistema solar conhecido como Algol, constituído por 3 planetas: Palma, o “planeta verde”; Motavia, o planeta formado em sua maioria por areia; e finalmente Dezoris, o planeta de gelo e neve. A aventura começa no primeiro planeta mencionado, Palma, onde uma jovem chamada Alis está junto a seu irmão Nero, gravemente ferido pelos robôs de Lassic, o rei de Algol. Em suas últimas palavras, Nero diz para que Alis encontre um homem chamado Odin e encontre a verdade sobre a tirania de Lassic. Este foi um rei benevolente no passado, mas da noite pro dia se transformou em um rei maléfico, que manda seus robôs atrás daqueles que se opõem ao seu reinado.
Alis, com apenas 15 anos de idade, jura vingança à Lassic após ver seu irmão partir dessa pra uma melhor. E assim começa o jogo, com a garota procurando o tal guerreiro chamado Odin que poderia auxiliar em sua vingança, para acabar com o mal que assombra os planetas daquele sistema solar.
Durante o jogo, Alis encontra-se com o guerreiro indicado por seu irmão. Mas antes acaba encontrando Myau, um gato falante que era companheiro de Odin e, sabendo de seu paradeiro, prontamente se propõe a ajudar Alis a encontrá-lo. Por fim, a jovem também encontra um poderoso mago chamado Noah que, a pedidos do Governador de Motávia, junta-se ao grupo para ajudar a por fim nos planos maléficos de Lassic. Estes são os únicos personagens jogáveis do jogo, embora existam outros personagens importantes para a trama que não mencionarei aqui, assim quem ainda não jogou o título pode curtir a história sem grandes spoilers.
O que logo de cara impressionou na época em que o game foi lançado foram seus gráficos. Quem é que não ficou empolgado com os labirintos com movimentação em 3D em primeira pessoa? Isto, pelo menos para mim, era uma novidade e tanto. Sempre achei muito legal e ao mesmo tempo assustador, mas no sentido literal da palavra susto mesmo. Eu vivia me assustando com os monstros aparecendo de repente com a música mudando abruptamente, fora as armadilhas que surgiam que escureciam a tela com um baita barulhão. Era cada pulo que eu dava, vocês não fazem ideia!
Para nós brasileiros teve outro detalhe que podemos considerar bastante impressionante: o fato do jogo ter sido totalmente traduzido para o português pela TecToy. Era algo inédito nos consoles, não tinha como não ficar empolgado. Além disso, a tradução, pelo menos na minha humilde opinião, ficou muito boa. Foi um trabalho bem competente dos profissionais que estiveram envolvidos. Não foi só uma tradução direta, mas eles tiveram o capricho de localizar algumas coisas. Se algum deles estiver lendo isso hoje, fica aqui os meus parabéns (e obrigado, claro). Não somente para eles, mas quem fez com que tudo se acertasse na tela sem quebrar o jogo. Foi um grande trabalho, sem dúvidas. Claro que isso eu dou mais valor hoje, depois de velho, na época era só o famoso “que da hora, é em português!”. E pensar que hoje ainda há quem faça pouco caso de ver jogos novos com a nossa língua nativa.

Saudades de abrir uma revista e dar de cara com esta propaganda (e outras). Jogo em português com 3 meses de duração? Com chefe que acha que sou de nada? Ah, mas eu vou dar uma surra nesse fiodumaégua!
Gosto muito do fato das batalhas serem em primeira pessoa. O único ponto é que eu achava um pouco confuso aparecer um inimigo só e ele ter, em alguns casos, mais de um HP (Hit Points) disponível na tela. Demorou para que eu entendesse que eram vários seres da mesma raça/espécie sendo enfrentados em grupo. Aliás, o único problema da batalha tem um pouco a ver com isso, já que não podemos escolher em qual dos inimigos estamos direcionando um ataque, seja físico ou mágico. Dificulta um pouco as coisas e dá muita raiva você ver o seu ataque mais poderoso batendo em um inimigo que está com 1 de HP enquanto o outro está lá firme e forte cheio de vida levando um ataque fraco. Isso sem falar que as batalhas não misturam mais de um tipo de inimigo, são sempre grupos da mesma raça. Não entendam errado, estas coisas não estragam em nada o jogo, mas não deixa de ser um ponto que poderia ter sido melhorado pelos produtores. Mas isso só ficou evidente mesmo para mim depois de ter jogado outros RPGs, ou seja, estou comentando de velho rabugento que sou.
Outro ponto que eu poderia mencionar que faltou um pouco mais de atenção é como as coisas ficam um pouco largadas no jogo. Tá certo que em RPGs temos que entender mesmo o que está se passando e conversar com NPCs (Non Playable Characters ou personagens não jogáveis) para pegarmos dicas do que temos que fazer. Mas em Phantasy Star as coisas as vezes são um pouco jogadas. Ainda assim prefiro que seja desse jeito do que um tutorial interminável, como são alguns jogos de hoje em dia. Além disso, se compararmos a outro RPG de sucesso da época, o primeiro Final Fantasy, podemos notar que as coisas não são tão jogadas assim. No título da Square é muito mais fácil ficar perdido sem saber o que temos que fazer. Não querendo alfinetar, estou apenas mencionando um fato.
Em ambos os jogos, talvez falte mais um fator importante: diálogo dos personagens jogáveis. Isso com certeza deixaria a história mais dinâmica e mais fácil de saber o que precisamos fazer enquanto ela se desenrola. O curioso é que ainda assim os personagens de Phantasy Star possuem muitos fãs, pelo menos aqui no Brasil.
A parte musical do jogo ficou por conta do compositor Tokuhiko Uwabo, também conhecido nos jogos como Bo. E neste jogo ele teve a mesma competência que em outros clássicos da SEGA para diversas plataformas da empresa. Todas as composições são excelentes de serem ouvidas tanto da forma convencional quanto com o chip FM de som que está presente no Master System japonês e no SEGA Mark III. Se não conhecem esta versão, experimentem ouvir algum dia e verão o quão bacana ficou. Mas as versões sem o tal chip da Yamaha também são bem bacanas.
Também é importante mencionar que a protagonista do jogo é uma personagem feminina e que não possui absolutamente nenhum tipo de apelo sexual. Algo bem diferente dos padrões. Vocês podem até afirmar que os gráficos da época não ajudavam, mas não é bem o caso aqui. Já existiam jogos da geração mais “safadinhos” e tanto a personalidade da personagem quanto suas vestimentas são bem diferentes do que vemos na maioria das personagens femininas das gerações mais recentes. Na minha humilde opinião isso dá um belo ponto positivo pros jogo e para os designers.
Um pouco da minha experiência com o jogo
É curioso como tenho tantas boas memórias sobre este jogo. A primeira vez que o joguei eu devia estar na quinta ou sexta série (ainda são chamados assim os anos letivos?). Internet não existia popularmente, logicamente não existia Youtube nem nenhum site que explicava para os jogadores da época como que fazia para continuar no jogo caso você enroscasse. A solução? Conversar com o pessoal do colégio que tinha jogado o jogo. E me lembro bem de várias conversas, dicas diretas ou indiretas que só serviam pra te colocar novamente nos trilhos. Eu gosto muito de lembrar dessas coisas, faço com muito carinho pois o mundo mudou muito. A praticidade que a Internet nos traz é ótima em muitos momentos, mas ela acaba com todo esse charme as vezes, normalmente quando utilizada da forma errada. E isso ocorre muito, seja pela pessoa que tem preguiça e abre um vídeo para encontrar a solução que busca, seja para ficar atacando outros jogadores ou seja por qual for o motivo.
Eu demorei pra me acostumar com o sistema do jogo. Primeiro não entendia como eu entrava na igreja e o padre perguntava se eu queria ressuscitar alguém, eu dizia que sim e ele não me dava a opção de ressuscitar o Nero. Hoje em dia dou risada dessa história, inclusive contei ela durante um meme que rolou há um bom tempo atrás, quem quiser ver é só clicar aqui.
Outra coisa que não entendia era porque as pessoas na cidade sempre repetiam as mesmas coisas. Eu realmente não entendia e não me conformava. Tentava algumas vezes para ver se o discurso mudava e nada. Depois de um tempo, claro, parei de fazer isso. Mas nas primeiras cidades eu li muito as mesmas frases. Muito!
E quando consegui os veículos do jogo? Não sabia que dava pra usá-los apenas chamando a partir dos menu de Itens. Achava que teria que pegar em algum lugar e depois voltar pro mesmo lugar pra andar nele de novo. Não faz muito sentido guardar um carro enorme dentro da mochila, ainda mais ocupando apenas um espaço. Imaginem três veículos diferentes! Mas é assim que o jogo funciona, paciência. Como ele é futurista, melhor imaginar que podem ser chamados com algum controle remoto ou viram cápsulas, parecido com o que ocorre na série Dragon Ball.

Sempre achei legal a galera andando em fila. Imaginava no calabouço quando batia na parede, todos eles trombando e caindo no chão. É, eu tinha imaginação fértil, pare de rir da minha cara!
Também tenho boas memórias de quando me pediram opinião de que jogo comprar e eu sem pensar duas vezes recomendei este. E a pessoa não gostou! Minha solução foi ficar um tempo com o jogo até aprender a jogá-lo de cabo a rabo e depois ensinar o dono a jogar. Sabem o que aconteceu? Hoje ele tem um carinho enorme pelo jogo, ainda tem o cartucho e não se desfaz nem sob tortura. Com certeza deve ser um dos favoritos dele de todos os tempos.
Muitas saudades também tenho da época em que estava em casa e de repente tocava o telefone. Era alguém me pedindo dica do que tinha que fazer em determinado ponto do jogo. E eu sempre ajudava com a maior boa vontade possível, adorava isso, era uma forma de relembrar o jogo e sua história. Não é a toa que eu guardo ela quase inteira na minha memória até os dias atuais. Que saudades. Hoje em dia o telefone ganhou o apelido de “fixo” e não é usado por ninguém mais. Como o tempo passa, né?
Ou seja, eu tenho mais do que motivos técnicos pra gostar desse jogo, tem muita história e muita nostalgia envolvida. Por tudo isso afirmo sem nenhum medo que este é e sempre será o melhor jogo lançado para o Master System. Parabéns, SEGA!
Ainda sonho com o dia em que a empresa lançará mais uma continuação da saga, o Phantasy Star V. Mas sem online, continuando a história e com a qualidade do passado. Eu compraria com certeza! E creio que muitos outros fariam o mesmo. Estou enganado?
Galera, fico por aqui. Espero que tenham gostado do review! Não esqueçam de comentar a experiência de vocês com o jogo ou se pretendem conhecê-lo um dia, se gostam da série e tudo mais que quiserem expressar, juro que vou ler tudo!
Grande abraço a todos e até o próximo post!
Estou tentado a começar uma jogatina desse jogo e narrar TUDO no meu blog. Sim, eu nunca terminei Phantasy Star I…. e nem o 2 e o 3…. oh god, please kill me…
Demorou, Cosmão! Com certeza esse é um diário de bordo que eu vou acompanhar, pra mim fica livre de spoilers! rs
Faça com todos os PS que com certeza vc não se arrepende… tá, talvez vc se arrependa da dificuldade do II… kkk
Valeu Cosmão!
Pow, eis um clássico que entra na minha lista de vergonhas gamísticas…
Nunca joguei ele, e até pretendi pegar em algum emulador algum tempo atrás, mas sabe como é, a gente acaba esquecendo em meio a tantos outros jogos na fila.
Um dia eu jogo ele. Eu juro!
Putz Çaçina, essa talvez seja a pior lista de todas, a de jogos que a gente sabe que quer jogar e nunca se lembra! Terrível… normalmente é cheia de clássicos. A minha tem a série DKC que vc e muitos já puxaram minha orelha, então sei bem como é.
Mas quando tiver com tempo pra um RPG clássico, lembre-se desse jogo que vale muito a pena! Sério!
Valeu Çaçina!
Consegui o remake japonês traduzido para o inglês de PS2, mas ainda não encarei….
Faça isso, pelo que me falaram o remake ficou ótimo!
Eu ainda estou aguardando a versão em PT-BR, tenho esperanças que um dia ela aparece! Pessoal já tava tentando disponibilizar isso faz um tempo!
Valeu Luís!
Post excelente, Caduco. Parabéns!
Conheci Phantasy Star via Gagá Games. Prometi a mim mesmo que iria jogar e zerar esse belo game. No meu JXD, joguei até a metade (acho). Depois parei. Foi exatamente a mesma coisa que ocorreu com A Link to the past no Wii.
Eu já fiz isso (abandonar jogos no meio do caminho) dezenas de vezes. E não é porque não gosto. Pelo contrário. Mas a vida adulta nos escraviza. Frequentemente tenho de passar um tempo sem jogar para resolver outras coisas (ser pai de novo, cuidar das crias doentes, aproveitar o raro tempo livre para estudar, etc.). Daí, quando tento voltar para o jogo paralisado, não lembro mais o que fazer, não tenho mais habilidade com os controles ou as duas coisas, por isso acabo perdendo a coragem de mexer no save, sob a falsa esperança de que, um dia, resgatarei minha memória via leituras (ou vídeos) na internet e retomarei os jogos com força total, sqn. Aparece outro game para jogar do início e então, o ciclo recomeça…
Na coletânea para ps3 do Genesis tem também alguns games de Arcade e Master, incluindo PS. Precisa desbloquear. Não lembro qual a condição, mas sei que é fácil, pois até eu consegui.
Também baixei o manual da Tec Toy em pdf. Realmente, um trabalho de alto nível da empresa brasileira (que tem nome gringo, não sei o porquê :P).
Vi alguns vídeos mencionando um remake (ou seria remaster?) do game para ps2. Nunca fui atrás, pois não tem versão em português (e eu quero mesmo é tentar zerar a versão do Master, com tradução da Tec Toy).
No mais, muito obrigado pelo post e espero que muitos outros venham por aí.
Grande abraço.
Fala dcnautamarvete, tudo jóia?
Primeiro peço desculpas pela demora na resposta, o último mês não foi fácil (vida adulta escravizando, como vc mesmo disse). Mas vamos lá!
Vc começa o comentário com nostalgia sobre nostalgia: Gagá Games. Tá aí algo que dá tanta saudade quanto os jogos antigos. Volta, Gagá! XD
Esse lance de começar e abandonar jogos acontece com todo mundo, é tão frustrante quanto perder save de jogo, pq o efeito é bem parecido. Vc chega num ponto que não consegue mesmo voltar e tem que recomeçar. Bom que vc citou dois ótimos jogos que cedo ou tarde vai te dar vontade de jogar do começo, e olha que eu nem joguei ainda o Link to the Past mas sei da qualidade dele, confio no que escuto! hehe
Quanto ao Phantasy Star, quando tiver perto de entrar de férias ou perceber que consegue dedicar uns minutos de cada dia ao jogo, jogue-o! Vale a pena. Muito mesmo. Claro, isso se vc gostar do gênero RPG e batalhas por turno.
Também não lembro a condição pra desbloquear o PS no Genesis/Mega Drive Collection, pior que eu fiz duas vezes já… kkkk
O Phantasy Star Generations, remake pra PS2… cara… eu quero muito jogar isso! Conseguiram já lançar uma versão em inglês do jogo, tradução de fãs. E se lembro bem essa versão só saiu por muito trabalho também de brasileiros, na parte de ROM hacking (ou coisa similar) e tal. Entre as pessoas envolvidas estava o próprio Gagá, que estava ajudando na tradução. Eu não sei como anda o projeto brasileiro, faz um tempo que tô querendo falar com o Gagá e sempre me esqueço, mas justamente pra saber se ainda tá rolando, se abandonaram, se sabem quando vai sair, etc.
Quanto ao nome gringo… xis… vai saber, né? Coisa de brasileiro colocar nome das coisas em inglês… tipo “GAMER” Caduco, né? huauhahuahuahua
Valeu dcnautamarvete! Eu que agradeço pela visita e pelo ótimo comentário!
E vê se joga o PS algum dia, hein?
Abraço
Belo review Caduco!
Eu tenho esse cartucho desde pequeno (completinho por sinal e que não vendo nem sob tortura também! haha), Ele foi comprado num pacote juntamente com o Double Dragon e Última IV. Lembro-me que a ideia era comprar somente o Double Dragon que meu pai viu num anúncio de jornal pois era o jogo que eu e meus irmãos queríamos na época, aí chegando na casa do vendedor, ele tinha mais outros dois jogos, meu pai perguntou se eram jogos legais e o vendedor disse que sim, mas que tinha que saber como jogá-los, então meu pai os comprou também. Aí quando cheguei em casa, aconteceu a mesma coisa como seu amigo, eu odiei os jogos, não sabia como jogá-los! hehe.. Hoje, eles são uns dos cartuchos favoritos da coleção! Mas ainda não peguei para terminá-los, eu até cheguei a aprender a jogar o Phantasy Star e fiquei empolgado com ele, mas quando desliguei o videogame, perdi meu save! 😦 ..Vou ver se troco a bateria do cartucho e termino essa maravilha! E quando eu começar a jogar, me passa seu telefone, para eu pedir ajuda! hahaha..
Abraço.
Ca… cartucho completo? Eu li isso mesmo? Passa seu endereço que estou indo aí buscá-lo! huahuahuahua
Cara, vc tem uma relíquia em mãos, parabéns! Não venda, troque e nem empreste pra não correr riscos! XD
Santo do vendedor que vendeu o jogo pro seu pai! Já tem uma vaga garantida no paraíso!
Uma pena que a bateria parou de funcionar, apesar que acho que isso é relativamente fácil de resolver (deve ter algum vídeo no Youtube ensinando a fazer isso! rs).
E aí quando pegar pra jogar me avisa que te passo o telefone pra vc tirar as dúvidas, lembro de cada detalhe desse jogo. Curioso que não acontece com os jogos atuais, acabo de jogar e já esqueço quase tudo. Vai entender…
Valeu Felipe e desculpa a demora da resposta!
Abraço!
Realmente acho que o grande defeito era o lance de não poder “mirar” o ataque num inimigo específico. Com grupos de Sworms, por exemplo, a única garantia de matar o que tinha 1 ou 15 hp era a temida Pistola Laser heheueahe
De resto… melhor jogo do Master System sem dúvida.
Cara, muito bem lembrado! A bendita Pistola Laser! Essa dava uma mão enorme em batalhas com muitos inimigos, era selecionar ataque, colocar as duas mãos na nuca e contemplar a derrota dos inimigos cedo ou mais cedo ainda! hehehe
Mas fora isso e a falta de diálogos entre personagens para desenrolar da história, não vejo nenhum outro problema no jogo. E nem eles me incomodam.
Valeu pela visita e comentário! 😀
Nunca joguei Phantasy Star, tenho muita curiosidade sobre ele, mas tem um problema: eu não tenho mais muita paciência para RPGs mais antigos por uma série de “problemas” que eles tinham, e pelo que você comentou, PS não foge a regra. Sei que tem uma coletânea para GBA, quase comprei uma época, mas também dei aquela desanimada com portáteis que já te contei, he he he. Mas talvez um dia eu anime e dê um jeito de jogar, nem que seja pela curiosidade. Ótima análise Caduco, abraço!
É cara, RPG clássico tem características clássicas, não dá pra esperar algo muito diferente. Se vc os enxerga como “problema”, serão problemas mesmo na hora de jogar, melhor fazer isso com MUITA paciência, quando resolver fazer! kkkkk
A coletânea de GBA é bem bacana, terminei o PS II nela (antes da bateria deixar de funcionar, o cartucho era piratão). O “ruim” é ela não ter a tradução/localização da TecToy nos dois primeiros jogos!
Minha sugestão é continuar as leituras nos busões e trens da vida e deixar pra jogar no emulador a versão da TecToy quando bater a curiosidade. Só espero que não entre na famosa lista do “quero jogar um dia mas sei que não vou”… kkkkkkk
Valeu Tchula!
Eu diria que meio que já está nessa lista, hwa hwa hwa. Mas as vezes ela muda, quem sabe 😉
Maldita lista… huahuahu
Tomara que mude!
Vão Mudar!
Errr… chega vai… kkkk
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tenho vontade de zerar esse clássico…infelizmente estou sem tempo!!!! Lembro de comprar a revista video game e ali ver fotos do jogo, bons tempos!!!! Um dia ainda zero Phantasy Star!!!! belo review, valeu!!!!
Cara, tenta jogar sim. Vai aos poucos. Se tiver algum portátil que te ajude a jogar enquanto estiver em transporte público ou algo assim, vc vai se divertir um bocado.
Eu particularmente acho que vale muito a pena. Talvez alguns discordem e/ou digam que o jogo ficou datado, mas eu não ligaria muito pra isso. Foi muito importante pra época dele e até hj vale o conhecimento.
Valeu Helinux!
Eu nem lembrava desse comentário mais…agora é que eu começei a jogar esse clássico novamente!!!! bom ler esse Review novamente!!!! Esse jogo foi bastante inteligente em termos de limitação de Hardware e imaginação dos desenvolvedores de games da época!!!! valeu
Com toda certeza foi, jogão!
Valeu Helison!
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