Olá meus caros, como estão?
Chegou a hora de cumprir com uma de minhas promessas de aniversário do blog: eis o primeiro post da seção Jogos Imperdíveis.
Pra começar com força total, que tal começarmos com 11 jogos imperdíveis do console que considero meu xodó, o Master System? O console pode não ter sido um sucesso mundial, mas está no coração de muitos brasileiros, europeus e australianos. Mas se você cresceu jogando NES, se nasceu algumas gerações depois ou seja qual for o motivo que te impediu de conhecer grandes jogos do console, então prepare-se para conhecer alguns jogos que considero importantes para a carreira de todos os jogadores.
Lembrando que não necessariamente são os que considero melhores, mais populares, mais clássicos ou qualquer coisa do gênero. Simplesmente são jogos que na minha humilde opinião servem para divertir a maior parte dos jogadores. Claro, os que gostam da geração 8 bits.
Chega de enrolação! Eis a lista, em ordem totalmente aleatória:
Alex Kidd in Miracle World
Quem está começando a jogar Master System tem como obrigação passar por Alex Kidd in Miracle World. Não só o jogo, mas também o personagem é a cara do console.
Jogo com músicas memoráveis e level design no mínimo interessante por ser diferente de muitos outros jogos de plataforma, sem falar na parte gráfica. Não podemos esquecer também da possibilidade de controlarmos diversos veículos, e que isso muda a jogabilidade em alguns estágios.
Desconsiderando o direcional ruim do controle do Master System, os controles do personagem são bem competentes, apesar da leve escorregada que o personagem principal dá ao largar o direcional. Nada que você não vá se acostumar. O que mata mesmo é acessar o menu através do Pause, que fica no console e não no controle. Tem que tomar cuidado pra não apertar o Reset por engano (eu mesmo fiz isso algumas vezes, dá uma raiva…).
Outra coisa que alguns reclamam é quanto ao Jankenpo, famoso pedra-papel-tesoura. Eu prefiro enxergar como algo diferente que não estraga nem melhora o jogo, lembrando que é um característica deste jogo (e do Enchanted Castle de Mega).
De qualquer forma, é automático lembrar deste jogo quando falamos do console. Joguem sem medo!
Jogos de Verão (California Games)
Se tem um bom jogo pra se jogar em galera no Master, este jogo é o California Games, aqui no Brasil conhecido como Jogos de Verão.
São seis modalidades diferentes: Skate, Footbag (embaixadinhas), Surf, BMX (bicicleta), Patins e Frisbee. Nos menus os jogadores podem escolher quantos e quais modalidades querem jogar.
Este é mais um jogo que é a cara do Master System, sem sombra de dúvidas. Lembro de, em plena era PS2, estava na casa de um amigo e a gente passou a madrugada tentando aprender cada modalidade e aumentar as pontuações. Isso usando um emulador no próprio console, chegamos até a largar os jogos dele que estávamos jogando direto na época.
Joguem que será divertido! Só cuidado pra não formarem bolhas nos dedos jogando o Patins no direcional do controle do Master (aconteceu comigo mais de uma vez).
Mônica no Castelo do Dragão (ou Wonder Boy in Monster Land)
Esta deve ser a mais famosa ROM hack entre os jogadores brasileiros.
Originalmente o jogo faz parte da franquia Wonder Boy e se chama, como a chamada do jogo já sugere, Wonder Boy in Monster Land.
Mas aqui no Brasil a TecToy fez um belo trabalho editando sprites dos personagens e traduzindo e localizando o texto, apesar de alguns errinhos que podemos ignorar.
Independentemente da versão que escolher, você terá pela frente um jogo incrível, desafiador e gostoso de jogar. Uma grande aventura do Wonder Boy ou da Mônica, com armas e armaduras, itens especiais, portas e passagens secretas, possibilidade de exploração e por aí vai.
Imperdível e também está na lista dos que são a cara do Master System.
Castle of Illusion: Starring Mickey Mouse
Se você pensa que o jogo é igual a versão do Mega Drive, esqueça. Ela e a versão de 8 bits podem até ter algumas similaridades, mas este é um jogo totalmente original com level design diferente da versão mais conhecida.
Há quem diga que este jogo é mais divertido que o lançado para a plataforma de 16 bits da SEGA. Eu mesmo não sei escolher qual versão gosto mais.
Gráficos e músicas excelentes pro console, jogabilidade flui muito bem mecanicamente, design de fases interessantíssimo e um desafio na medida.
Difícil é encontrar um defeito no jogo. Recomendadíssimo!
Black Belt (ou Hokuto no Ken)
Todo mundo tem uma lista de jogos que não consegue começar e largar no meio, sente aquela necessidade de jogar até o fim. Black Belt está na minha lista.
Um beat’em up 2D nos moldes mais antigos, sem aquele lance de subir e descer no cenário, com inimigos normais que são derrotados com um golpe, subchefes e no fim uma luta com o chefe mano a mano que transforma Black Belt em algo bem próximo de um jogo de luta, com direito até a sprites maiores e cenários mais caprichados.
Só depois de velho descobri que este jogo é uma adaptação para o público do ocidente de um jogo baseado no anime/manga Hokuto no Ken, que confesso ter pouco conhecimento pra falar mais por aqui.
Sei que encarei a versão oriental já tem um tempo e notei algumas diferenças interessantes, mas não vou mencioná-las aqui para surpreender quem quiser experimentar ambas versões. E digo que é uma boa pedida até mesmo pra quem já destrinchou o Black Belt e quer um novo desafio com a mesma mecânica.
Deveriam existir mais jogos como este, simples, divertidos e com desafio bem dosado. E olha que tem umas partes um tanto quanto difíceis.
Gangster Town
Obrigatório da minha parte apresentar um jogo em que você usa para jogar a Light Phaser, pistola do Master System baseada na Zillion, do anime de mesmo nome. E escolhi o que julgo mais divertido, especialmente se estiver com duas disponíveis pra jogar em dupla.
Sim, neste jogo é possível dois jogadores formarem dupla e derrotar os gângsteres da cidade. Com direito até a colocar nome nos personagens, algo que não era comum na época!
Jogar de forma cooperativa gera até estratégia, especialmente contra os chefes. E ainda por cima gera também competitividade pra quem quiser disputar quem faz mais pontos.
Seja sozinho ou em dupla, o jogo é divertidíssimo. Também é capaz de propor um certo desafio para os jogadores. Isso, claro, se vocês não ficarem com a arma colada na tela e tirar toda a graça do jogo, né? Isso não vale!
Kenseiden
Se o negócio de vocês é jogar algo com um tom mais sério, desafio single player bem clássico, fases cheias com inimigos casca grossa e chefes que exigem que você pense em estratégia para derrotá-los, Kenseiden é o jogo que vocês devem jogar!
Trata-se de um side-scroller de ação onde você deve conduzir um samurai em busca da lendária Espada do Rei Dragão, além de botar um fim em um reinado de seres malignos.
Quando montei a lista dos melhores jogos no post sobre o Master, coloquei Kenseiden em sexto lugar. Mas eu creio que deveria reconsiderar e colocá-lo pelo menos entre os três melhores. O jogo é sensacional, mesmo que seja um pouco, digamos, cadenciado. Isso pela movimentação um pouco mais lenta, que é uma característica do design do jogo mesmo. Um game não precisa ser rápido pra ser bom, não é verdade? Curioso um fã de Sonic falando isso, mas enfim…
Uma coisa bacana é que, ao passar uma fase, o jogador pode escolher em um mapa qual fase pretende encarar na sequência. Então cada rodada do jogo pode se tornar totalmente diferente da outra. E isso gera um pouco de exploração e segredos, inclusive para aumentar atributos do personagem principal.
Acho que este jogo merece um review aqui…
Shinobi
Nem só de jogos sérios de samurais vive o Master System, mas tem jogos de ninjas também. E este aqui é um clássico absoluto.
Shinobi originalmente foi lançado nos Arcades e a versão para o console de 8 bits da SEGA é um port com algumas diferenças além das técnicas (que já são de se esperar), tais como presença de barra de vida e a velocidade do jogo: a versão caseira é visivelmente mais lenta. Mas se pensam que isso estraga o jogo, vocês se enganam. E muito!
Terminar o jogo não é tarefa fácil, mas aí é que tá a graça. Shinobi é carregado de bons desafios, especialmente as lutas contra os chefes. Um deles, no passado, eu só conseguia vencer usando Rapid Fire. Feio, mas é a verdade.
O único problema é o fim do jogo. Terminem e vocês vão entender do que estou falando, é um bocado frustrante.
Double Dragon
Quem curte um bom beat’em up com certeza jogou pelo menos um dos jogos da série Double Dragon em alguma plataforma. É um clássico absoluto do gênero!
A versão do Master ao meu ver tem melhores gráficos, música e até jogabilidade em relação à versão de NES, fora a possibilidade de encarar os desafios em dupla que não existe na versão lançada para o console da Nintendo. Sem desmerecê-la, já que ela também tem seus fortes, é claro.
Outro jogo em que o cooperativo torna-se competitivo. Chegue até o fim do jogo para saber do que estou falando.
Ah, os continues são infinitos até a última fase. Nela, se aparecer o Game Over, já era. A não ser que vocês façam um certo macete, que é muito famoso entre os jogadores do console.
Diversão garantida, podem jogar a vontade que será uma baita experiência, especialmente no multiplayer.
Psycho Fox
Esse jogo é a cara do Japão, em todos os aspectos.
Psycho Fox é um jogo de plataforma com um pouco de ação, onde o jogador controla uma raposa que pode se transformar em outros animais: macaco (pulo mais alto), tigre (se movimenta mais rápido) e hipopótamo (força para quebrar algumas pedras, mas é extremamente lento).
O jogo é cheio de passagens secretas que podem levar a outros níveis, achá-las é bem interessante, mesmo que você não faça uso delas.
Destaque também para os gráficos e o design das fases, tudo muito bem feito. Melhor que tudo isso, só o bom humor do jogo. Eu sempre achei bem engraçado poder quicar na água se estiver com velocidade suficiente pra isso. Ou chegar até a beira de uma plataforma em alta velocidade, passar e tentar voltar: o personagem fica correndo no ar, não cai direto. Bem cartunesco!
A jogabilidade lembra um bocado Decap Attack do Mega Drive, para quem conhecer. Vale mencionar que os dois foram feitos pela mesma empresa.
Só me nego a dizer que no Brasil lançaram uma versão do jogo com o nome Sapo Xulé. Essa foi uma ROM hack bem HUE BR…
Outro jogo que merece um review aqui, sem sombra de dúvidas.
Fantasy Zone II
E pra finalizar (ufa!), um jogo que tem como personagem principal um dos primeiros mascotes da SEGA, o Opa-Opa, personagem que também faz parte do anime [Akai Koudan] Zillion.
Fantasy Zone II é um shooter horizontal onde temos que destruir alguns inimigos posicionados em locais fixos das fases enquanto sobrevive a ataques de outros inimigos que surgem de forma aleatória na tela. Ao derrotar todos dos tais inimigos fixos, o jogador enfrenta o chefe da fase. Estas lutas contra chefes são bem legais!
Não julgue o jogo por suas imagens e vídeos. Apesar do visual colorido e fofinho, o jogo chega a ser infernal em alguns momentos. É jogo pra quem tem bons reflexos e um bocado de paciência.
É possível melhorar os atributos do Opa-Opa comprando itens na loja que está disponível para acesso nas fases. Só que nem todos estes acessórios não são infinitos, alguns levam tempo para desaparecer. E se perder uma vida, o personagem volta na seguinte sem nenhum upgrade, então imaginem o desespero pra se manter vivo.
Fantasy Zone II merece uma chance por todos aqueles que gostam de shmups.
Bônus
Também recomendo alguns jogos que já tiveram posts aqui no Gamer Caduco, mas que não resolvi listar por motivos óbvios. Lembram quais são? Não? Eu ajudo!
– Phantasy Star: o que considero melhor jogo do console. Review AQUI;
– Sonic the Hedgehog: um dos melhores jogos do ouriço, sem dúvidas. Ele fez parte da Maratona Sonic, vejam AQUI;
– Zillion II – The Tri Formation: o primeiro jogo que terminei na vida. E primeiro review que fiz na vida também. Vejam AQUI.
Vale também para os Alex Kidd in Shinobi World, jogo que fiz review lá no Retroplayers. Link AQUI.
Não fazia sentido colocá-los na lista se já fiz posts relacionados a eles, né? Sem falar no próximo game da Maratona Sonic, o Sonic the Hedeghog 2 que recomendo muito também. Logo vocês saberão porque!
E é isso, meus caros! Espero que tenham gostado!
Não esqueçam de comentar aqueles que vocês consideram imperdíveis do memorável Master System e/ou se concordam ou discordam de algo que falei no texto. E mais o que quiserem falar, claro!
Grande abraço a todos e até o próximo post!
Agosto começou muito bem aqui no Gamer Caduco hein, 11 jogos maravilhosos que vale a pena jogar cada um deles, e por que não, terminá-los. São títulos desafiadores que esbanjam a qualidade do console. Mandou muito bem!
É rapaz, Agosto começou bem… só espero não ser o único post do mês, pq agora só vou conseguir postar algo na última semana e olhe lá! kkkkk
Pelo menos durante esse tempo a galera tem 11 jogos aí pra terminar, fora os do bônus!
Valeu Marvox!
Pingback: Jogos Imperdíveis #1 - Master System - via Gamer Caduco | QuadNation
Excelente post Caduco, o Master System foi meu primeiro videogame e muito amado. Ainda jogo muito no meu PSP 😀
Cara, eu também vivo jogando jogos de Master em emuladores, inclusive jogava no PSP antes de ter problemas com o direcional dele! Não tem como não se divertir com a biblioteca do console, uma pena que não fez tanto sucesso no mundo todo… uma pena pro mundo que não curtiu os jogos, claro! hehe
Valeu Abel!
Como assim joga no seu PSP? Tem emulador de Master para o PSP? 0_o
Tá brincando?
O MasterBoy é um dos melhores emuladores no PSP,se não for o melhor,além de Master emula tbm GG,GB e GBC.Tudo com perfeição.Só deixei de usá-lo porque emulo tudo no note.
🙂
Eu tenho o emulador do GBC. Não faço ideia de como botar o emulador do Master.
Cadu, você está MUDANDO e vou abrir um blogzinho em breve hein! Show´s de bola esse teus post´s. Esse do Master System é excelente! Todos ótimos jogos =) Que saudade do Master System e sua época! Foi maravilhoso mesmo, adorava todos esses jogos e os únicos que não tive a oportunidade de jogar foi o Gangster Town.
E vou colocar mais alguns nesse lista da minha opinião
– Sonic 1 e 2
– Zillion
– Phantasy Star
– Um de motocross (esqueci o nome, mas você comprava motor, pneu e cia e tinha uma fase com rampas! era muito bom esse jogo)
– Safari Hunter da pistola e vinha na memória
– Dynamite Dux
– Aquele do labirinto que era secreto na memória do Master System 1
– Rastan
– Alex Kidd High Tech World (ninguém gosta, mas eu jogava muito ele)
Abraços Cadu e post mais hein!
Pô mano, legal que vc lembrou de outros ótimos jogos, um deles eu até pensei muito em colocar: o Enduro Racer (ou Super Cross, no Brasil)! Era legal pacas esse jogo, nada fácil. Mesmo customizando a moto com mais motor, ficava difícil de controlar. Daí perdia tudo na primeira batida. Que ódio que dava! kkkkk
Dos demais jogos que citou, alguns até coloquei no Bônus. Mas como já foram (ou serão) mencionados em posts específicos aqui no blog, acabei só citando de passagem. Safari Hunt, jogo que lembra muito meu pai jogando com a arma colada na tela e eu falando que não valia! kkkkkkkkk
Rastan é muito bom, não lembrava dele, ótima dica!
Dynamite Dux é legal, mas tem muita gente que acha estranho… rs
Já o Alex Kidd no mundo High Tech aí eu detesto, então nem recomendo. Ng merece jogo que serve só pra fazer propaganda de arcade, coisas da SEGA… kkkkkkkkkk
Cara, jogue Gangster Town! E faça seu blog! É sempre bom ter um lugar pra compartilhar ideias e ter retorno, especialmente quando tem bastante qualidade nos retornos.
Agora… não entendi o “mudando”. Eu não tô mudando, continuo morando no mesmo lugar pô! kkkkk
Valeu Ivo!
Nossa!!!
Que delícia ler este post! Eu sabia que a espera iria acabar valendo a pena! Viu só? Já foram 11 jogos! Agora só faltam 990! Escrever e coçar é só começar, não é mesmo??? Kkk
E não poderia ter começado de uma maneira melhor! Sem dúvidas, o Master System é o xodózimmm de todo retrogamer que se preze! E, claro, como euzinha aqui não poderia ficar de fora da brincadeira, aqui vão as considerações pessoais sobre alguns títulos que pude experimentar nessa minha trajetória de vida gamística… vamos lá? 🙂
#1 – Alex Kidd in The Miracle World (ou, melhor dizendo: “Alex Kidd no Mundo dos Milagres” para aqueles que, como eu, dão um nó na língua tentando pronunciar “Miracle World” – hehehe) Gente, esse Alex Kidd aí foi (e ainda é) um dos jogos que eu joguei (e ainda jogo) à exaustão! Sério! Conheço de cabo a rabo! De trás pra frente e de frente pra trás! Antes de falar sobre ele, gostaria de fazer algumas considerações sobre o console. Tentarei não me prolongar muito (Bem, se é que eu realmente consigo fazer isso, né?). Bom, pra quem não sabe, na época do Master System nós não tínhamos videogame em casa. A época era difícil e meu querido papai (que Deus o tenha em seus braços) contava apenas com um suado salário de metalúrgico pra poder sustentar seus três filhos. Tanto até que nem tínhamos como comprar muitos brinquedos. O que tínhamos era o que a firma onde meu pai trabalhava nos dava de presente no Dia das Crianças e no Natal. Acontece que meu irmão mais velho tinha um amigo, que além de amigo também era nosso vizinho. Esse amigo dele gostava muito de vir aqui em casa e brincar com meu irmão, além de ficar batendo papo com a minha mãe. Bom, enfim, pra resumir essa história, esse colega do meu irmão era de uma família mais abastada. Entretanto, apesar disso, ele adorava os carrinhos que meu irmão ganhava de presente da firma. Ele sempre foi apaixonado por carros e, com isso, ele e meu irmão criaram o hábito de trocarem brinquedos entre si. Cada um pegava o brinquedo do outro e ficava uma semana. Depois devolviam. Tá, mas o que isso tem a ver com o Master e Alex Kidd? Calma, eu chego lá. Graças a isso, os dois fortaleceram os vínculos de amizade, tanto que ainda são amigos até hoje. Acontece que, passando a ser amigo dele, meu irmão mais velho começou a frequentar a casa dele e… adivinhem? Ele dispunha de um Master System 3 com Alex Kidd na memória! Ah tá Cherry! Então foi aí que você ficou conhecendo o jogo? Negativo! Eles não deixavam sequer eu entrar na casa pra jogar… (olha o preconceito gamístico com as garotas aí… desde cedo. Mas enfim, isso já é passado. Vamos prosseguir). Eles iam jogar, enquanto eu ficava chorando na calçada. (Nossa, que deprê! Credo! Bom, eu sei que é ruim falar disso e…por mais chato que seja, é a verdade. Mas não quero me ater a este fato aqui. Enfim, continuando…) Bem, o que interessa é que anos mais tarde, esse colega do meu irmão acabou “emprestando” o Master System pra nós, e nessa o console acabou ficando com a gente até o fim. Lembro-me como se fosse hoje dele pedindo pro meu irmão ‘cuidar, porque aquele ali era xodó’. E era mesmo! Pra gente também foi. Cuidamos dele com o máximo carinho, até ele acabar “abrindo o bico”. Mas foi muito bom enquanto durou. Infelizmente, tudo nesse mundo possui uma “vida útil” e, uma hora, tem que acabar. Mas voltando um pouquinho: Como o referido Master System tinha o Alex Kidd na memória, por muito tempo esse foi o único jogo do qual dispúnhamos. Logo, já dá pra adivinhar, né? Eu sabia tudo sobre ele! Cada fase, cada segredo (dentre eles, a fase secreta que descobri graças a uma revistinha da Mônica), cada chefe, cada rodada de jankenpo… TUDO!!! Decorei cada passo desse jogo. Tanto que, quando começava a ficar monótono, eu começava a criar meus próprios desafios tipo: Passar as fases pegando TODOS os pacotes de dinheiro, passar sem pegar nenhum, passar matando TODOS os inimigos, passar sem matar nenhum, passar o máximo de tempo fugindo do mesmo fantasma, passar usando todos os veículos (sem perder no meio da fase), e, por fim, fechar o jogo sem o auxílio de nenhum veículo, exceto, nas fases em que o uso era obrigatório. Tá vendo? Sem querer, eu já tinha “inventado” o esquema de “Troféus e Conquistas” muito antes dele efetivamente existir… kkkkkkk (Quanta modéstia a minha, não? Huehehe). É isso aí. Eis o meu breve, mas nem tanto, relato sobre “Alex, o Kidd”. 😉
#2 – California Games/Jogos de Verão: Esse aí eu joguei demaaais na casa de um dos meus primos. Ele também tinha um Master System 3, só que o dele era com Sonic na memória. Enfim, como citei, na época do Master não tínhamos videogame. Qual a saída então? Ir dormir na casa do primão o máximo de finais de semana quanto possível! Gente, era uma fuzaca! Não raras vezes os pais dele desciam pra sala tarde da noite pra dar bronca na gente, “pra que desligássemos o game e fossemos dormir logo, porque já estava tarde…” (cansei de escutar isso…kkk) Mas tenho que confessar que mesmo com eles “puxando o freio de mão”, aquilo era muito bom! Era muito divertido ficar na sala da casa dele, com aquele monte de gente jogando e fazendo bagunça. Depois, íamos dormir todos amontoados no quarto. Era uma loucura. Quanto ao jogo, bem, eu era classificada na época como sendo a “café com leite”, por ser uma das mais novas e por não ter tanta habilidade. Era ruim, porque como tinha muita gente, quem perdesse tinha que passar o controle pro próximo. Então, acabava que eu mais assistia do que jogava. Mas ainda assim era muito bom viver tudo aquilo. O fato das bolhas nos dedos era bem verdade. Todo mundo saia de lá com os polegares quase que em carne viva!!! Kkkkk. Enfim, futuramente, me veio o empréstimo do Mega Drive e eu joguei muuuito o California Games pra tirar a barriga da miséria e compensar a falta do passado. Mas, ainda assim, o do Master continua tendo aquele charme que é somente dele. Ah, recomendo também experimentarem o California Games II, que vinha com novas modalidades como “Hang Gliding” (asa delta), “Bodyboard” e, a minha predileta, o “Snowboard”! Então, #ficaadica. =D
#3 – Mônica no Castelo do Dragão: “Gente, uma das minhas grandes vontades é comprar um Sansão de verdade só pra sentir como é o prazer de poder dar uma ‘coelhada’ em alguém!!!” (frase da série ‘Devaneios de consumo da Cherry Pie’ – kkk). Apesar disso, Mônica no Castelo do Dragão/ Wonder Boy in Monster Land é (ou são?) um grande pecado gamístico pra mim. Eu sei que é um jogo bem bacana. Já comecei a jogá-lo diversas vezes, mas nunca consegui ir muito longe. Bem, quem sabe um dia, não é mesmo? (Mas só depois que eu terminar o Mario Galaxy!!!!!!! ^_^)
#4 – Castle of Illusion: Jo-ga-ço! Apesar de que, como o Mônica no Castelo do Dragão, nunca consegui pegar pra jogar de cabo a rabo. Acontece que sempre que eu começava a jogar, eu acabava trocando o Castle pelo Land of Illusion, que por sinal é um game pelo qual eu ainda possuo um extremo apreço! (já fechei incontáveis vezes). Sou louca pra encarar todas as versões do Castle como manda o figurino. Tanto a de 8 bits quanto a de 16 bits, além, é claro, do remake! Mas é tanto jogo na lista que não sei se algum dia conseguirei me pagar essa promessa… (Ô promessa sem jeito…kkkkkk) Bem, me desejem sorte, ok?
#5 – Black Belt/Hokuto no Quem? Hokuto no Cuma? Hokuto no “Qual é? Qual foi? Por que que tu ta nessa?” (huehehe). Bom, piadas a parte, Black Belt é um jogo de luta bastante especial. No entanto, eu apenas consegui fechá-lo somente uma única vez em toda a minha vida, infelizmente. Aquela Rita maldita possui o capeta no corpo! Ô mulherzinha difícil pra encarar, viu? Eu vi a dica de como vencê-la naquela mesma revista da Mônica, que tinha a dica sobre o Alex Kidd. Mas daí, pra por o plano em prática, eram oooutros 500. Isso, é claro, quando eu não morria bem antes de chegar nela. Muitas vezes, eu sequer passava daquele chefe esquisitão de roupa rosa-choque do 1º estágio. Mas, mesmo com tudo isso, o que faz de Black Belt um jogo tão especial não é apenas o fato dele ser “Um beat’em up 2D nos moldes mais antigos, sem aquele lance de subir e descer no cenário, com inimigos normais que são derrotados com um golpe, subchefes e no fim uma luta com o chefe mano a mano que transforma Black Belt em algo bem próximo de um jogo de luta, com direito até a sprites maiores e cenários mais caprichados.” O mais legal de todo o jogo é “meter o pé bem na fuça dos vagabundo!!!” Entrar “de sola” no meio das ideia dos maluco! Esfregar o chulé do Riki no nariz dos inimigos pra eles tomarem vergonha na cara!!!!!! Aaah, essa pra mim sempre será a melhor parte e sempre será a motivação que me levara a jogar Black Belt independente de conseguir terminar ou não! É assim que eu me sinto!!!
#6 – Gangster Town: Esse é completamente desconhecido pra mim. Lembro-me de tão somente haver encostado a mão em uma Light Phaser uma única vez em minha vida, depois de ir fazer a lição da escola na casa de um colega de classe que estudou comigo na 1ª série (ou seja, isso foi há mais de vinte anos atrás!)E, ainda por cima, nem recordo qual era o jogo. Mas uma coisa é certa: Eu sempre gostei de um bang-bang! (Ó, mas nem por isso vão sair por aí me chamando de “pistoleira” hein???? Estou de olho!!!) Enfim, só sei de uma coisa: Graças a minha total ausência de perícia com armas, sem dúvidas eu iria acabar jogando com a pistola enfiada da tela da TV… kkkkkkk (Sem mais comentários a respeito da minha imperícia por hoje, ok? #SQN) hahaha
(Item #7 – Nada a declarar, em razão de nunca ter jogado o jogo. Na verdade eu nunca sequer ouvi falar dele. Primeiríssima vez. Talvez eu resolva experimentar algum dia. Até lá, vamos ao próximo item).
#8 – Shinobi : Conheci esse “joguinho” aí graças a um antigo cartucho daquela série “Game Box” do Master System. Pra quem não conhece (ou não se lembra) eu tô falando daqueles cartuchos que vinham naquele esquema 3×1. Tinha o de esportes, o de tiro e por aí vai. Shinobi estava no Game Box da série ‘lutas’, juntamente com “The Ninja” e “Kung-fu Kid”, que são outros dois títulos que também recomendo a quem queira experimentar. Mas prosseguindo: Shinobi é um puta dum jogo phoddah!!! Sempre gostei de jogos de ninjas e Shinobi sem dúvidas é um dos meus prediletos. Acontece que Shinobi acaba entrando, infelizmente, numa categoria que eu costumo chamar de “Karma Gamístico”. Não entenderam? Perae que vou explicar:
O “Karma Gamístico” é parecido com o “Pecado Gamístico”. A questão é que em vez de não concluir o game por falta de tempo ou coisas do gênero, ou ainda, em vez de ser um game que é bom e que nunca foi jogado, diferentemente do “Pecado Gamístico”, no “Karma Gamistico” você não consegue concluir o game por mais que você tente! Ou seja, é um Karma mesmo! E por mais que se tente manter a “karma” nessa hora, não tem jeito! E, no meu caso, Shinobi acaba entrando nessa maldita categoria. Nunca, (eu disse NUNCA) eu consegui passar do primeiro chefe! É um Karma! Entenderam agora o “porquê” da expressão? Já tentei de tudo! Não sei o que acontece. Pra não falar que nunca venci o lazarento, uma vez eu consegui derrotá-lo, mas fui atingida a acabei morrendo logo em seguida. Ainda tenho fé de que um dia conseguirei superar esse Karma! Eu vou zerar o Shinobi ou morrerei tentando! (Falei bunito agora, né não??? XD) Ah, também recomendo o Cyber Shinobi, pra quem algum dia queira experimentar. #ficaadica2. n_n
(Os itens #9 e #10 eu vou pular; pelo mesmo motivo do item #7. Apenas fazendo a ressalva de que já ouvi falar a respeito dos mesmos, ao contrário do Kenseiden).
E por último, mas não menos importante… O item #12!!!
#12 – Fantasy Zone II – Opa-Opa no Namida!!! (PRA FECHAR COM CHAVE DE OURO!!!)
Maaano, eu não acreditei quando vi o item 12 da sua lista! Cara, você merecia um beijo na testa! Sinceramente, não tinha como finalizar melhor! Fechar o post com um game do Opa-Opa!!! Não sei se foi proposital ou não. Só sei que eu A-ME-I ver este game na lista de “Jogos Imperdíveis”.
Apesar de que tenho que abrir um parêntesis aqui e fazer uma confissão… Mesmo gostando M.U.I.T.O. do Opa-Opa, Fantasy Zone II ainda é um pecado gamístico pra mim. Comparado ao primeiro, o segundo sem dúvidas está mais evoluído, melhorado e com gráficos ainda mais bonitos e, é claro, aquele nível de dificuldade já conhecido por todos. Já tentei encará-lo mais de uma vez. Acontece que aquele bendito esquema das ‘warp-zones’ que colocaram no segundo game me deixa mais perdida do que “cachorro que caiu do caminhão da mudança”, se é que me entende…
Daí, mesmo querendo ajudar o Opa-Opa em sua nova aventura, eu sempre acabo voltando pro primeiro game, com o qual já me encontro bem mais acostumada, ainda mais depois que descobri o esquema de como manter as armas por tempo infinito! Não, não é código! É um segredo que descobri, que se for executado, faz com que o jogador não tenha mais o tempo limitado pra usar as armas. Mas, como nem tudo é perfeito, esse segredo não proporciona milagres. Se perder uma vida, bau-bau. Perde todos os Power-ups do mesmo jeito. Não vou contar aqui pra não estragar a surpresa, mas deixo a dica pra quem quiser pesquisar a respeito e tentar. Talvez seja implicância de minha parte. Sei que FZII é um jogo incrível, mas preciso ainda me readaptar antes de encará-lo tal qual deve ser feito.
Bom, é isso aí. Depois desse “Megacomentário Endurance Style”, vou finalmente ficando por aqui. Apesar de ter deixado o comentário acabar ficando longo e cansativo (ainda estou estudando uma maneira de melhorar isso… sorry), quero que saiba que foi escrito com o máximo carinho. Não sei por que, mas sempre acho bom quando posso compartilhar minhas experiências aqui. Espero que você o tenha curtido tanto quando eu curti o post.
Então, vou indo nessa! Um grande abraço e até o próximo!
Sinceramente
Sis. Cherry Nostálgica.
@-}–
Caceta Cherry, mandar texto pro Caduconvida vc não quer, né? Com esse comentário enorme, com poucas edições e imagens dá um post ótimo! kkkkkk
Mas vamos lá à resposta (desculpe a demora, grandes mudanças na vida recentemente).
Pô, eu devo ser o único jogador velho… digo… antigo que teve um Master System e que não sabe o Garotto Aléquis no Mundo dos Milagres de cabeça. Sério, a última vez que tentei jogar de novo tomei um Game Over no meio das ideias. Isso pq eu queria caçar troféus no PS3 (sim, comprei o jogo no PS3, pode me julgar! kkk). Enquanto isso vc “caçando troféus” sem eles existirem. Esse mundo é uma loucura! rs
Mas lembro de vc já ter comentado sobre a história com o jogo (especialmente da parte que os meninos não te deixavam jogar, que sacanagem).
O California Games II não cheguei a jogar, aliás, nem o primeiro no Mega Drive. Joguei mais no Master mesmo. Quando “migrei” pro Mega, acabei focando em outros jogos. Alguns estarão no Jogos Imperdíveis X (não sei ainda qual será o número do 16 bits da SEGA aqui, provavelmente 2, mas melhor não prometer! hehe).
Não é por nada não, mas termine Super Mario Galaxy antes de começar Mônica. Não que o segundo seja ruim, o primeiro que é épico demais! Mas não deixa de jogar esse jogo, vale bastante a pena.
Tá com uma boa lista de jogos pra jogar, aliás: os 3 Castle of Illusion valem a pena. O Remake menos, mas ainda assim é um jogo divertido (e a diversão, pelo menos pra mim, supera qualquer outro detalhe). Land of Illusion eu nunca joguei, acredita? Provavelmente estaria na lista se tivesse jogado, imagino pelo tanto que escuto falarem bem dele.
Putz, a Rita é um chefe embaçado mesmo. Sabe que eu derrotei ela da primeira vez da mesma forma que derroto hj: na tentativa e erro! Nunca decorei a sequência de golpes que ela precisa levar! hahahaha. Dureza pra mim na época foi o chefe anterior, mas vou poupar os leitores de possíveis spoilers. Mas nele eu precisei de dica de amigos pra passar.
Obrigatório vc jogar Gangster Town e PRINCIPALMENTE Kenseiden. Nem vou falar mais nada, guarde sua pistola… digo… sua bronca!
Gostei do “Karma Gamístico”. Vou fazer um post sobre isso!
E o Shinobi é um jogo difícil, vc precisa de um pouco de paciência mesmo pra chegar ao fim. Só não se decepcione muito com o fim, tá? kkkk
Ah, joguei o Cyber Shinobi faz um bom tempo, mas sinceramente eu não curti tanto. Ainda assim eu preciso relembrar o porque de não ter gostado.
Peraí: vc nunca jogou Double Dragon? Pare de ler esta resposta AGORA e vá jogar (serei processado pela turma do Vão Jogar! por esta referência). Não, sério, esse é muito obrigatório! Mas arrume algum amigo, amiga ou qualquer pessoa que estiver passando na rua pra jogar junto, pq o bacana mesmo é jogar de dois!
AHÁ! Eu de propósito deixei Fantasy Zone II por último na lista! Proposital de ficar por último pq sabia que vc reagiria de forma explosiva! hahuahuahuauhahua
Ele tá na lista por ser um dos jogos que eu mais gosto mesmo do Master e pelo fato dele ser injustiçado por conta de gráficos “fofinhos”.
Mas… peraí… O QUE? Vc não jogou? ARGH! Parei, não respondo mais nada! Volte quando tiver terminado o jogo sem perder nenhuma vida! kkkkkk
Tô zuando! 😀
Valeu Cherry!
Beijos!
O que? Que papo é esse de eu não querer participar do Caduconvida? É uma pinoia!!! Estou simplesmente LOUCA pra participar!!! Só não decidi ainda sobre o que escreverei… e tem mais! Tá achando que é fácil escrever no “Padrão Gamer Caduco de qualidade”? É, rapadura é doce mas não é mole não!!! Quero fazer um escrito que seja digno do seu blog e do seu público e isso não será tarefa fácil, não… (ainda mais pra mim, que não manjo nadis de Photoshop, menos ainda de WordPress… é meu caro… é duro ser uma garota analógica nesse nosso mundo já tão digitalizado… mas não se preocupe! Mandarei o artigo assim que puder! Nem que eu tenha que lançar mão da antiga Olivetti verdinha que deve estar engavetada em algum canto por aqui… kkkkkkk) Me sinto como a Mega Drive no SeHa Girls… (Pois é… eu estou assistindo… e ESTOU ADORANDO!!!) hehehe. Bom, já tenho algumas ideias em mente… estou em dúvida se escrevo a minha estreia falando sobre Alex, o Kidd, DKC Returns ou Bomberman Kart DX… já sei! Vou deixar VOCÊ escolher, afinal, você é quem tornou esse sonho possível! Faz uma enquete com a galera e eu escrevo sobre o mais votado, que tal? Soa bem? ^_^ Bom, mas enfim… vamos adiante…
Caceta digo eu agora… mais mudanças na vida? Caramba, hein? Espero que dessa vez tenham sido pra melhor! Só “upando” os levels e as skills na vida, né? Mas é isso aí! O que importa é que no final tudo dá XP, não é mesmo?? Hehehe
Cara, eu não te julgo pelo AKIMW no PS3… longe disso!!! Eu inventava troféus por pura falta de opção (na vdd, falduquifazê, pra ser mais exata…kkk)… aliás, eu realmente gostaria de ver se ainda “dou um caldo bom” pra coletar “troféus de verdade”. Pena que agora não tenho praticamente mais acesso nenhum ao PS3, já que meu irmão foi embora… Não que eu tivesse tanto acesso enquanto ele ainda estava aqui, mas agora que ele se mudou, isso acabou dificultando mais um pouco ainda… e creio que ele com ctz toparia comprar, pq ele tbm é um grande fã de Aléquis Quidi…kkk
Cara, experimente o California II qualquer dia… melhor ainda se puder jogar de galera… é ótimo pra dar umas risadas com os “FAILS”, especialmente no Snowboard… recomendo…
Pois é… vai ser difícil eu encarar algum outro jogo por enquanto. Super Mario Galaxy me cativou completamente! Estou totalmente devota a ele no momento! A única questão é que apenas estou conseguindo encontrar um pouco de tempo pra jogar somente aos domingos… mas tô tocando ele, um pouquinho por semana. To fazendo uma cota de cinco horas por domingo ou então dez estrelas, o que vier primeiro. Sei que nessa brincadeira, fechei o ultimo domingo já com 51 estrelas. Não vou falar mais por aqui pra não dar spoilers, mas estou adorando cada coisa nova… (mano, eu sei… preciso urgente te mandar um mail com todas essas novis… só careço de encontrar um tempinho pra isso…)
KKKKK… Ô vida bandida! Quem diria, né? Eu pendurada pelos Castle of Illusion e você pelo Land Of Illusion… quanta ironia nessa vida gamística, não?? Huehehe. Faz parte…Mas jogue quando puder. Garanto que não se arrependerá…
Nossa, a Rita é um KCT de agulha pra passar. A dica da revista dizia que era pra acertar uma voadora com ela no ar. Nisso, ela demoraria 1 segundo pra cair e nesse tempo, tinha que acertar de 3 a 4 socos nela. Agora eu falo uma coisa: isso lá ajuda quando o assunto é Black Belt? Só venci essa maldita uma única vez na vida, como mencionei, e pra falar o português bem claro, foi na “cagada” mesmo… Puríssima sorte!!! Kkk
Adoraria incorporar a “Cherry Calamidade” e experimentar o Gangster Town (Não confundir com Gangsta’s Paradise do Coolio – hahahaaha)… Mas onde diabos eu conseguiria arrumar um lugar pra jogar Master System com Light Phaser a essas alturas do campeonato? Sinceramente, aqui nas minhas bandas, não conheço sequer uma alma penada que disponha desses artefatos… Pena. 😦
Mas o Kenseiden fica na lista de espera. Até agora suas dicas nunca me decepcionaram e não creio que dessa vez será diferente. Qualquer dia desses eu tomo uma boa dose de ânimo e boto ele pra rodar no meu “muladô” do PS2… hehe
KKKKK – vou fazer um cartaz estilo “Free Hugs” pra convocar alguém pra jogar Double Dragon comigo… será que dá certo? Ah, vou tentar. Vai que cola, né? Kkk
EEEEEEEEEEPPPAAAAAAAA!!!! Eeeeeeeeppppppppppaaaaaaaaaaaa!!!!! Pó pará, pó pará!!! Eu não disse que eu não joguei o FZII!! Eu disse que não consegui terminar… Tá certo que eu não consegui ir muito longe, mas confesso que na real tá mais pra “Karma Gamístico” do que pra “Pecado Gamístico”. E tem mais! Isso só aconteceu porque o jogo em questão é o Fantasy Zone 2. Se fosse o primeiro, eu iria arregaçar no comentário!!! Conhecer o game (FZII) eu já conheço muito bem. Apenas não achei justo comentar a respeito de uma experiência que não foi minha de fato. Não considero ser demérito ver o vídeo pra depois jogar. Até porque, como já disse Lorde Morpheus – em Matrix – “Existe uma grande diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho!”. A internet pode elucidar algumas questões, mas no final, é a conquista e as experiências adquiridas com as minhas habilidades que irão contar, pois serão os meus dedinhos que terão que trabalhar pra tornar isso possível… A internet pode me dar uma dica ou uma prévia, mas o que realmente importa é o que (e se) eu conseguirei lograr sucesso ao final de tudo. Enfim, enfim, apenas expondo o meu pensar…
Mas independente disso, eu A-DO-REI ver um game do Opa-Opa aqui… Agora, a pergunta que não quer calar: E sobre Fantasy Zone (1)? Quando é que vou ver alguma coisa dele por essas bandas hein???? Não sei se “passou o avião” e eu perdi… mas que eu me lembre, ainda não vi um post sobre ele aqui no blog… Estou certa ou errada?
Bom, mas o que importa é que de um jeito ou de outro, meu querido mascotinho marcou presença aqui e eu fiquei muito feliz em ver isso (!!!) 😀
Bom, por hoje, vou ficando por aqui porque amanha ainda é dia de branco…
Um grande abraço e até o próximo comentário. E não, eu não esqueci do comentário de Phantasy Star que eu estou devendo, ok? Fique tranquilo. Ele está sendo preparado com muito carinho (e piadas!!!!) e eu realmente espero que você goste do que ira ler!!!
É isso. Intão, inté.
Fui…
…../)_/)….
=(^ :^)=
Ah, nem tenho o que comentar direito, a era 8-bits eu praticamente desconheço, nessa época eu não tinha videogames e vivia a base de fliperama, he he he. Do Master eu lembro muito pouco, acho que só o Sonic, que se não me engano foi você que acabou me elucidando que a versão que eu joguei era a de Master e não a de Mega, porque eu só me lembrava que era um jogo que vinha na memória do console, e por incrível que pareça, um futebol de visão isométrica que eu nunca lembro o nome, hwa hwa hwa.
Mas boa a seleção de jogos, um dia eu ainda compro um Master pra dar uma olhada nessas pérolas perdidas.
Abraço!
Não tem o que comentar? Pegue seu Master System e Vão jogar! kkkkk
Futebol de visão isométrica? Eita bexiga, esse eu não me recordo. Eu lembro do de visão lateral (Super Futebol) e o de cima (que me fugiu o nome). Mas isométrica eu só lembro no Mega e SNES, o FIFA era assim.
Se vc realmente for jogar Master um dia, comece por Kenseiden. Sério. Acho que vc vai gostar!
Vão Gostar! huahua
Valeu!
Não tenho Master ainda, he he he.
Cara, na minha cabeça é isométrico, mas sabe como são as lembranças de infância né, rzs.
Pode deixar, anotado aqui. 😉
Abraço!
Um clássico melhor que o outro.Eu nessas horas tenho pena dos americanos que não conheceram o Master System como nós e os europeus conhecem.
Ótimo post Cadu!
Putz eu também tenho pena viu? Deles e de todos que se negaram a jogar Master seja por qual motivo for. Tem muita coisa boa no console, esses 11 foram só uma pequena amostra! hehehe!
Valeu Ulisses!
O único jogo que zerei no próprio console foi o Alex Kidd in Shinobi World. 😦
Ahhh mas vc zerou outros jogos em emuladores, não? E se não zerou estes da lista (os zeráveis, claro, Jogos de Verão por exemplo não conta), demorou pra fazer isso, meu caro! hehehe!
Valeu Dcnautamarvete!
Só jogão ai hein joguei quase todos.
Quase? Bora jogar os que faltam então, garanto a diversão! 😀
Valeu Rock!
Joguei quase tudo isso ai, mas faz tempo eim gente, to ficando velhinha.
Poxa, não fale desse jeito ou eu me sinto ainda mais velho e Caduco, também joguei e jogo essas coisas desde criança. Podemos dizer que estamos ficando mais experientes… kkkkkkkk
Obrigado pela visita e comentário!