Olá para todos! Espero que estejam bem.
Quem acompanha o blog desde o início deve se lembrar que comecei escrevendo posts sobre consoles que tive, minhas histórias e experiências com cada um deles e mais listas de melhores e piores jogos. E o que aconteceram com estes posts? Difícil explicar, aparentemente resolvi dar foco a outras coisas. Entretanto, hoje trago de volta pra o blog a categoria Consoles.
Isso porque no final de Outubro completou dois anos que adquiri um aparelho que não é lá muito bem visto pela comunidade gamer no geral, mas que eu não me arrependo nem um pingo de ter comprado. O console de oitava geração da Nintendo: o Wii U.
Lançado em Novembro de 2012, o console veio para substituir o Wii, que teve um estrondoso sucesso em vendas durante sua geração com a inovação trazida pelo Wiimote e seu sensor de movimento. Nesta geração a Nintendo tentou repetir a dose e trazer uma inovação para consoles de mesa: um controle, de nome Gamepad, munido de uma tela que tenta imitar um tablet.
Acredito que com o sucesso do DS e suas duas telas, uma delas sendo sensível a toque, a Big N imaginou que pudesse ter o mesmo resultado trazendo a ideia para consoles de mesa. O que infelizmente não ocorreu, como vocês já sabem.
A princípio a ideia era que o console um dia suportaria dois Gamepads para jogos, o que até o momento deste texto não aconteceu.
Comparado a seus rivais na atual geração, o Wii U está sendo um fracasso na questão de vendas, exatamente o inverso do que ocorreu com seu antecessor. As pessoas costumam atribuir este fracasso a diversos fatores, tais como: a popularização de smartphones e tablets, inibindo a novidade que seria o Gamepad; falta de uma extensa biblioteca de jogos no lançamento do console; hardware inferior aos concorrentes; falta de apoio das third parties; arquitetura de hardware diferente dos rivais, que seguem a linha de PCs; entre outros.
Tudo isso teve um pouco de influência sim, não podemos negar. Ainda mais somado ao fato da Nintendo continuar com o estigma de possuir somente jogos familiares/infantis, que afasta os jogadores que se auto proclamam hardcore, o que é uma grande bobagem. Aliás, duas, pois hardcore é outra coisa. Alguma dúvida? Leiam este texto lá no Vão Jogar! e vocês Vão Entender!
Muitas pessoas também se assustam com o Gamepad, achando que aquele controle gigante parece desconfortável e pesado. Porém, o curioso é que ocorre justamente o contrário quando o acessório é experimentado. A maioria dos jogadores se surpreende com o fato dele ser anatômico e leve, trazendo um bom conforto para as mãos durante a jogatina. Algo que escutei e li e é uma grande verdade, é que os botões L e R são de difícil acesso, diferentemente do que ocorre com os botões LZ e RZ. De fato estes botões são mais chatos de alcançar, mas a solução adotada para os outros mencionados é algo que até surpreende.

Gamepad comparado a um Game Gear. O controle da Nintendo é, com toda certeza, muito mais confortável.
No quesito conforto, o Gamepad consegue ser melhor que qualquer portátil que eu tenha segurado nesses aproximados 30 anos de jogatina. Isto já deve dar uma boa noção para aqueles que nunca seguraram um nas mãos para jogar. Ainda que eu prefira muito mais os controles dos consoles rivais e até dos antecessores. Confesso que ainda não experimentei o Pro Controller, mas costumam falar bem dele também, apesar do posicionamento estranho do analógico direito.
Talvez o que deixa um pouco a desejar é a resolução da tela e/ou qualidade de imagem. Quem puder, faça a comparação. olhe para um PS Vita e depois para o Gamepad. Dá até tristeza. Não que seja ruim, mas poderia ser melhor. Claro, a gente tem que considerar que a Nintendo não deve ter feito melhor para cortar custos.

Agora o Gamepad versus Vita. Fácil dizer que a resolução do portátil da Sony é bem melhor (o difícil é dizer quais dos jogos nas telas é melhor, isso sim).
Outro ponto fraco do Gamepad é que ninguém sabe como utilizá-lo nos jogos. Nem a Nintendo e nem as thirdies. Sejamos francos, pouquíssimos jogos fazem uso legal da tela. Zombi U é disparado o jogo que teve a melhor ideia de utilização. Outro que me recordo é Rayman Legends, que por acaso é da mesma empresa do anterior (Ubisoft). Super Mario 3D World tem algumas ideias, meio rasas. E acho que é isso, de cabeça juro que não me recordo de nenhuma outra experiência legal com o pad. Talvez Nintendoland, mas este não conta.
Daí vocês começam a sacar porque é que nunca se importaram em dar suporte para um segundo pad com uso simultâneo no console. Sem falar que se quebrar o controle, vai dar uma dor de cabeça enorme conseguir um novo.
Uma vantagem do controle é poder jogar utilizando a tela dele enquanto outra pessoa assiste televisão. A experiência na tela grande é infinitamente melhor, mas o Gamepad quebra um galho enorme nesses momentos.
Como afirmei, o grande diferencial do console é o tal controle tablet. Por isso dediquei tantos parágrafos a ele. Porém, há outros pontos interessantes a serem discutidos sobre o console.
Começo destacando a biblioteca de jogos que, apesar de pequena, contém ótimos títulos. A falta de apoio das thirdies, já mencionada, é talvez o maior fator que implica nesta quantidade. Contudo, já dizia aquele velho deitado ditado, quantidade não é qualidade.
Aqui isto se aplica, pois dá para citar ótimos jogos para o console. Duvidam? Bayonetta 2, Mario Kart 8, Splatoon, Super Mario 3D World, Rayman Legends (digam o que quiserem, a melhor versão é a do Wii U), Wonderful 101, Super Mario Maker, Captain Toad: Treasure Tracker, Donkey Kong Country: Tropical Freeze, Super Smash Bros., Hyrule Warriors, Yoshi’s Woolly World, Mass Effect 3 e Resident Evil: Revelations. Acho que são ótimos exemplos e podem ser complementados com o épico Sonic Boom, pior jogo do Sonic de todos os tempos e quase tão horrível quanto ET do Atari e Superman 64.
Todos os citados são excelentes, cada um a sua maneira. O problema é que são só esses jogos mesmo e mais outros que posso ter esquecido, porém, poucos mais. Isso dos considerados “grandes”. E isso é um problema bem sério pra uma plataforma que quer tentar sobreviver.
Entretanto, podemos falar dos jogos de desenvolvedores independentes, por exemplo o incrível Shovel Knight teve como uma de suas plataformas de lançamento o console. Também existem outros prometidos para os próximos meses, como Xenoblade Chronicles X, um possível The Legend of Zelda, e por aí vai.
Não adianta resmungar que é “só Mario”, ou “só Zelda” ou mesmo “só vive das mesmas franquias”, todos os consoles sobrevivem de franquias consolidadas junto com novidades. Ou vai dizer que FIFA, Call of Duty, Assassin’s Creed, Batman e outros não vendem hardware? Pois é, pensem antes de levantar bandeira indevidamente.
Outra coisa que posso mencionar sobre jogos é a retrocompatibilidade com o Wii, que possui uma biblioteca enorme a disposição. Eu que não consegui jogar muita coisa no console anterior da Nintendo estou pagando meus pecados gamísticos. Minha experiência com Super Mario Galaxy que o diga!

Joguei feliz da vida! Foi o fim de um dos meus maiores pecados gamísticos.
Porém, a grande verdade é que retrocompatibilidade é apenas uma vantagem a mais. Se for pra jogar só os jogos do Wii, melhor adquirir o console da geração passada, sem sombra de dúvidas. Sai muito mais em conta, ainda mais para nós brasileiros.
O Virtual Console também aumenta a biblioteca de jogos, além de ajudar bastante a reviver clássicos. Infelizmente, nem tudo é vantagem aqui, a ideia possui um sério problema: o preço dos jogos vendidos. Mesmo pra quem mora lá fora, eu acho o preço um tanto quanto exagerado. Valia mais a pena na época que o Club Nintendo ainda era ativo. De qualquer forma, tudo funciona muito bem.

Virtual Console é uma benção. Foi ótimo eliminar outro pecado gamístico nele. Pena que os jogos são caros, este acabou saindo de graça pelo Club Nintendo mesmo. Senão teria jogado em emulador.
Falar que o Wii U é “um lixo” é sim uma grande injustiça. Provavelmente ele será lembrado como um dos consoles que não tiveram sucesso que na verdade mereceriam, junto com alguns outros que também tiveram desempenho comercial ruim e possuem grandes jogos em suas bibliotecas.
Um exemplo? Dreamcast. Há quem ousa discordar, mas podem ter certeza que a esmagadora maioria de donos de Dreamcast em sua época amavam o console e até hoje o defendem da forma que podem, pois sabem o valor de seus jogos. O próprio Game Cube sofreu com isso, ambos por conta do sucesso estrondoso que fez o Playstation 2, talvez o console mais popular de todos os tempos. Isso não impediu que donos destes sistemas tivessem orgulho do que tinham em casa, e o mesmo se aplica ao Wii U, podem ter certeza.
Popularidade não mede qualidade de um console e seus jogos. É claro que o Wii U tem defeitos, eu comecei o post listando alguns, como por exemplo o hardware inferior aos rivais de mesma geração e a arquitetura diferente. Esses dois fatores espantam as third parties. Provavelmente os termos da Nintendo também não ajudam a chamá-los. E, bem ou mal, o apoio destas empresas faz toda diferença na venda de console. Vão dizer que não importa ficar sem jogar um Batman novo? Um Dark Souls novo? Ou qualquer outra grande novidade que sai para a trinca PC, PS4 e XOne? Importa sim!
O Wii U já ficou marcado nesta geração e provavelmente não dará a volta por cima, não importa o esforço que a Nintendo fizer. Ainda assim, acredito muito que a Big N não vá fazer a maluquice que fez a SEGA com o Saturn, quando esta lançou o Dreamcast bem cedo pra tentar tomar a dianteira dos rivais e matou o console anterior de forma precoce. Ela já tomou a decisão errada parecida com a de sua antiga rival, lançando o Wii U com bastante antecedência e falta de biblioteca razoável de jogos.

Falando em SEGA, olha o que eu vi logo no primeiro dia com o console, testando Nintendoland. O Matt fez um amigo neste dia e nem sabe.
Isso me faz crer que o tal NX que ela promete anunciar em 2016 não seja um substituto, mas sim um aparelho que será agregado à esta geração juntamente com o Wii U e 3DS. Entretanto, entendo quem esteja se segurando de comprar um Wii U pensando que o NX será a próxima geração. É totalmente compreensível.
Falando em gerações, sim, o Wii U faz parte da oitava geração de consoles e é rival direto do PS4 e XOne, goste você ou não disso. Não é o hardware e suas especificações técnicas que definem uma geração, mas sim uma sequência de lançamentos de plataformas.
Aliás, nem sempre o melhor hardware foi sinônimo de sucesso em uma geração. Exemplos? Master System vs Nintendinho; Dreamcast vs Playstation 2; até mesmo Wii vs PS3 e X360 conta, se lembrarmos a quantidade de aparelhos vendidos.
A tristeza é que chegamos em um ponto em que informações técnicas é que contam, como resolução, processamento, quadros por segundo, etc. E a diversão, onde entra nisso? Vale mais medir capacidade ou biblioteca de jogos?
Outro ponto que acho interessante mencionar aqui é quanto ao tempo de vida útil dos três hardwares da geração.
O grande mal do Wii U é que ele pode ser considerado um investimento à curto prazo. O tempo de vida útil dele será mais curto que o do PS4 e XOne, podem ter certeza disso. Reafirmo, não é por conta do tal NX, mas sim porque cedo ou tarde as franquias da Big N já terão aparecido no console e logo a empresa não terá muito mais o que lançar, chegando o ponto da troca para a nova geração e novos conceitos e ideias. Lembrando que raramente a Nintendo lança sequências em um mesmo aparelho.
Já os rivais começaram com uma biblioteca bem morna de jogos, com pouca coisa que chamava a atenção e com características bem similares aos últimos jogos lançados na geração passada, sem contar as remasterizações. E isso não impediu do PS4 vender mais que gelo no deserto. Qual a lógica? Marca, talvez. Que seja, nem quero entrar muito nesse mérito.
O ponto é que os rivais vão começar a valer a pena mesmo logo agora no início de 2016. Pelo menos pra mim. Mas com certeza surgirão muitos mais ótimos jogos pra eles, o que faz valer a pena para o longo prazo.
Enfim, deixando as broncas de lado, vou estender ainda mais o texto e contar minha história com o console.
No final de Outubro de 2013 acabei adquirindo o Wii U, fruto de uma grana que entrou a mais na minha vida e me permitiu comprar junto um kit com par de Wiimote + Nunchuk e mais três jogos (além do Nintendoland que já veio com o aparelho). Este é, de fato, meu primeiro Nintendo de mesa. Sabe o quanto eu me arrependo de ter comprado o console? Nadica de nada! Os motivos já foram dados.
Tá certo que com a saída da representação oficial da Nintendo no Brasil, somado ao alto valor do Dólar em relação ao Real, fez com que o preço dos jogos disparasse em um nível jamais visto na história deste país exagerado que afasta muitos de quererem comprar o console. Ainda assim, digo que ele vale muito mais a pena neste começo de geração que seus rivais.
Penso sim em adquirir um PS4 ou XOne daqui alguns anos, acho que ter um deles mais o Wii U em casa é o melhor dos mundos. Lembra do papo dos prazos que mencionei? Pois é. O duro será manter tudo isso. Darei um jeito.

Quem não está familiarizado com o blog pode achar que eu sou apenas um nintendista defendendo o console. Não, vejam quem é o vizinho do Wii U na sala aqui em casa.
Mas é triste ver que um console com tanto potencial para diversão não é visto pela comunidade no geral. O jeito é ficar na torcida para que a Nintendo acerte na próxima tentativa dela e se livre de muito do estigma que acabou absorvendo nas últimas gerações.
Curioso é que até pessoas que jogam com frequência, mas não costumam ler muito sobre o assunto games, fazem confusão com o Wii e o Wii U. Recentemente expliquei para duas pessoas que são consoles diferentes. E não adianta falar que são pessoas que não são jogadores de verdade (lá vem o papo do hardcore de novo), pois são aqueles que jogam o tempo todo, jogos mais populares é verdade, mas jogam. Não podemos dizer que não são consumidores e alvos da indústria.

Foto de uma noite de jogatina em galera com jogos mais “party”. Acredito que a Nintendo ainda seja a grande força em multiplayer local.
Chega, né? Tagarelei demais desta vez.
Esse post sobre o Wii U ficou um bocado diferente do que falei sobre outros consoles, mas talvez vocês entendam a mensagem que quis deixar aqui. Quis fazer as minhas críticas ao console, expor alguns problemas e ao mesmo tempo mostrar que ele está longe de ser algo desprezível como muitos pensam.
Não quis defender o console, apenas expor verdades que sempre me pareceram visíveis. Tanto as que os fãs da Nintendo não enxergam quanto as que os outros jogadores não querem enxergar também.
Ainda assim, o espaço dos comentários está aí para vocês descerem a lenha (com moderação, literalmente) em qualquer besteira que acham que eu tenha dito.
Quem tiver o console e quiser se manifestar, fique a vontade. Quem não tiver e ainda sonha em ter um também, claro. E quem odeia a Nintendo e tem algo a dizer, pode meter bronca. Só não me venham com o papo batido de infantil, colorido, resolução, quadros por segundo, processador e mais um monte de coisa que definitivamente não me interessam. Será perda de tempo.
Enquanto isso eu aguardo mais 10 anos, quando o Wii U será lembrado como um console cult, a frente de seu tempo e mais um monte de blá blá blá similar que normalmente é dito.
Ah, não esqueçam de votar no Gamer Caduco lá no Prêmio Top Blog 2015! Só clicar neste link e seguir em frente. Agradeço mais uma vez a ajuda de vocês!
Enfim, é isso, tchau!
Grande abraço a todos e até a próxima bíblia… digo… post!
Apesar das baixas vendas e dos poucos jogos (porém alguns muito bons) eu realmente estava interessado no wiiU. Mas visto que sua vida útil já esta chegando ao fim, devo esperar por mais notícias NX. Essa nova geração ainda não me fez querer um PS4 ou um Xone (este último talvez pelo Halo 5 e o Rare replay). Seu texto ficou excelente como sempre. Parabéns!!!
Como falei, entendo perfeitamente essa ideia de esperar notícias mais concretas do NX antes de comprar um Wii U. Se de repente ele for um “Wii U Plus” ou uma geração acima com retrocompatibilidade, valerá muito mais a pena. Não que eu acredite que seja qualquer uma das opções, mas ainda não aprendi a prever o futuro! kkkk
Quanto aos rivais, bem, eu me vejo louco por um PS4 daqui dois anos. Mas antes disso, acho que não vou querer nem ele e nem o Xone. Sei lá, meu perfil, né?
Valeu demais pelos elogios e pelo comentário, Abel!
Excelente texto Cadu =) Eu ainda quero comprar um Wiiu e tenho muita vontade! Minha situação financeira nesses últimos anos não deixou, mas percebi que com esse assunto da chegada do NX o preço tem melhorado em questão dos WiiU usados sendo vendidos.
Apesar de não ter ele, foi o console que mais joguei nesse dois últimos anos e isso graças a visitas clássicas na casa de um amigo. Joguei faz alguns dias o novo Yoshi e achei fantástico e digo que jogos nesses estilo a Nintendo é campeã e poucos empresas chegam perto disso.
Tenho muito interesse nele pelos jogos de 2 players simultâneos e isso praticamente não existe nos consoles concorrentes. Mario Kart, Yoshi, Mario 3D, DK e cia tem essa possibilidade e obviamente adoro jogar assim e principalmente com minha namorada.
Acho que por um lado foi até bom não ter comprado ele, vou poder aproveitar com preço mais acessíveis esses jogos que custavam caro no lançamento e não me importo nem um pouco em ficar um geração atrás com a vinda do NX. Alias, estou começando a acha que ficar 1 geração atrás tem suas vantagens financeira bem claras, claro isso para que não se importa de jogar o games sem ser no seu lançamento.
Sobre sua analise sobre ele é claro que o WiiU não foi que se esperava por tudo que disse, mas acredito que ele será lembrando com um console CULT no futuro… vamos esperar.
Parabéns pelo texto Cadu! Grande Abraço.
Ivo.
Pô Ivo, valeu mano!
Cara, vc lembrou algo importante: povo está tão desesperado quanto a esse lance de NX vs Wii U que está vendendo o console antes mesmo de saber o que será esta nova plataforma da Nintendo. Talvez seja uma boa investir num usado, apesar do risco do tal NX ser um novo console e tudo mais.
Vc tá melhor que eu quanto ao Wii U, hein? Nem sequer vi o novo jogo do Yoshi! huauhahua
Mas com certeza é a melhor plataforma para jogos cooperativos do jeito que vc falou, embora tenha coisa muito boa na concorrência também.
Estar longe de lançamentos é a melhor coisa, ficar uma geração atrás é ótimo negócio pro bolso, o duro é segurar a ansiedade, ainda mais convivendo com a galera que tá sempre comentando de novidades. Eu tô aqui chorando o fato de não ter o Super Mario Maker, por exemplo… kkkk
Valeu Ivo!
Seu texto foi bem equilibrado Cadu.Eu vejo de longe as lambanças e sucessos da Nintendo com seus WII´s.No primeiro, sucesso absoluto, e no segundo uma dificuldade homérica em tentar vender consoles.Eu gosto do estilo desta empresa porque ela faz um contra ponto a Microsoft e Sony.A Nintendo meio que corre por fora, em um mundo paralelo.Com seus jogos característicos, a pouca interação com desenvolvedoras terceirizadas e um hardware com recursos bem diferentes.Talvez a Nintendo não tenha como ser diferente.Boa parte de suas franquias é baseada em desenho, Mario e Link são desenhos, Lara Croft nunca foi.E poder de processamento gráfico com desenhos não é tão necessário assim.Acho que essa é a cultura da empresa.Se tivesse ocorrido o contrário, isto é, a Nintendo fechado as portas e focado em games e a SEGA seguindo em frente com seus consoles, a concorrência estaria em sérios problemas. ^_^
Opa, valeu demais pelos elogios, Ulisses!
Eu também gosto muito da Nintendo trazer o diferencial pra indústria, em uma época em que tantos estão preocupados com outros pontos como gráficos, enredo, seriedade e mais um monte de outras coisas que são tão importantes quanto o estilo “for fun” proposto pela empresa. Traz um balanceamento, é sempre bom curtir algo com outra “pegada”.
Aliás, falando em balanceamento, tentei trazer alguns problemas do console também no texto e fico contente que tenha percebido isso, ao comentar do equilíbrio do texto.
Lance dos gráficos desenhados foi bem observado por vc, mas essa mentalidade meio que mata a Nintendo, pq parece que ela está pensando só nela mesma. O restante das empresas parece ter mais interesse em conquistar a massa dando espetáculos visuais. Não culpando ninguém por isso, apenas constatando fatos.
Outro ponto bem observado: se a SEGA tivesse seguido no lugar da Nintendo, estaríamos na mesmice. Aí que estaria todo mundo preocupado mesmo só com quadros por segundo, resolução, e outros detalhes que, como diria o Tchulanguero do Vão Jogar!, só servem pra ver quem tem o pinto maior… kkkkkk
Valeu Ulisses!
Olá oláááááá!!!
Eu estou ótima, graças a Deus! E melhor ainda agora que pipocou post novo no ar!!!
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Mais ainda: tenho uma pequenina novidade!!! (que você já sabe qual é, mas quero te contar/mostrar em detalhes… acho que dá até pra sentir daí a felicidade que está emanando do lado de cá, né?? Hehe) Mas chega de papo furado e vamos ao comentário, que é o que interessa!
Em primeiro lugar, gostaria de dar os parabéns e dizer que desejo a você e seu Wii U muitas felicidades e muitos anos de diversão em conjunto! E que também desejo muita picanha no alho e garrafas e mais garrafas de breja da boa pra bebemorar este acontecimento (sim, porque todo mundo sabe que a cerveja de garrafa é muito mais gostiosa!!). Lembrando sempre que se for dirigir, não beba e se for beber, me convide! Kkkkkkk
Bem, propriamente falando, eu não tenho muito o que considerar a respeito do Wii U. Ainda não disponho de um em casa e joguei nele tão somente uma única vez em minha vida, que foi na casa de um primo do meu ex, no Réveillon de 2013 para 2014 (O que não deixou de ser uma ótima experiência, apesar do curto tempo). Mas de certa forma posso entender mais ou menos como você esteja (ou esteve) se sentindo a respeito do console e da opinião da “Comunidade Gamer Generiquenta”. Infelizmente ainda tem muita gente que teima e segue formando a própria opinião apenas pelo “bonde do embalo”. Ou seja: “segue o fluxo” e vai pro lado onde a maioria está indo, sem nem sequer avaliar as demais opções… (qualquer semelhança com o programa ‘Tentação’ do Silvio Santos NÂO é mera coincidência – huahaha…). Mas creio que todos sabem o que acontece com gente assim… acaba que eles mesmos se prejudicam, deixando de experimentar uma coisa nova apenas porque “é menos moda” do que as outras. Mas enfim, cada um é cada um e cada um sabe de si, não é mesmo?
Bem, eu enquanto “mãe” de um Nintendo Wii (e, mais recentemente, um “irmãozinho caçula dele”) posso afirmar que aprendi – e compreendi – que no momento presente “Nintendo” e “exclusividade” são duas palavras que andam extremamente juntas. E isso pode ser bom e ruim ao mesmo tempo. Acho que na atualidade, a Big-N acabou ficando em uma condição de “divisora de águas”, onde ela acaba sendo ou amada ou odiada. E isso tem muito mais a ver com a concepção, visão e gosto que os jogadores possuem do que com a própria Nintendo em si (pelo menos, ao meu ver…)
Como mencionei, isso traz pontos fortes e pontos fracos para ela. Contudo, de certa forma, apesar do Wii U ser um videogame de 8ª geração, não creio serem cabíveis comparações dele com outros consoles, pois fazendo isso estamos medindo forças desiguais e, como sabemos, apenas cabem comparações entre duas coisas que sejam semelhantes.
Mas concordo plenamente que, apesar disso, o Wii U está longe de ser um videogame ruim! O que acontece neste caso é o lado “mau” da exclusividade que vem com ele. Por exemplo: Os donos de consoles da Sony e Microsoft podem jogar e dormir tranquilos, pois sabem que sempre que precisarem de algo, o mercado estará de portas abertas, oferecendo novidades e acessórios que poderão ser encontrados com facilidade, sem grandes problemas. Hoje em dia, praticamente qualquer loja de games dispõe de material para estes consoles, pois afinal não há como negar que eles acabaram ganhando o titilo de “donos do pedaço”. E eu acho que é justamente isso que afugenta o pessoal de adquirir um console que não esteja dentro do “Ranking de Popularidade”. A maioria dos gamers fica com aquele receio de “não ter com quem compartilhar” o Wii U, porque vamos e convenhamos: nem todos possuem condição pra adquirir mais de um console em casa, concordam?
Mas mesmo os que embarcam nessa “aventura” tem seus dias de “dores de cabeça”. Eu mesma fico pensando nisso às vezes. Tipo, o Wii fez um baita sucesso, mas aqui onde moro são pouquíssimas pessoas que conheço que tem este console. E olha que estou falando do Wii, não é nem do Wii U… (confesso já ter feito confusão no passado, mas hoje em dia essa dúvida está dirimida).
O que quero dizer com isso, até mesmo tratando como uma experiência pessoal é o seguinte: Só quem é dono de um console da Nintendo sabe o quão bom e o quão ruim isso pode ser ao mesmo tempo. Por exemplo: uma coisa que sempre me encuca são os acessórios dos consoles. Tipo: a vida é frágil, mas o fio da Sensor Bar do Wii é muito mais! Cuido dela com o maior cuidado, pois não gosto nem de pensar no “rebolation” que eu teria que fazer para conseguir outra caso ela estragasse. Em contrapartida, a galera dona dos consoles da atual “dualidade gamer” não tem tantos problemas pra encontrar itens no mercado, caso precisem.
Agora, se eu estou propensa a ter esses problemas com o Wii (que ainda é relativamente ‘mais popular’ que seu sucessor), imagino o que deve passar na mente de quem tem um Wii U… (enfim, só especulando).
Se bem que isso não me desmotiva (pelo menos não totalmente) de adquirir este console em um futuro a médio prazo. Sei que assim como seu antecessor, ele dispõe de títulos únicos (muitos deles já citados pelo nosso querido autor 😉 )e dotados de uma excelente diversão! (Naaah, confesse vai? Você adorou jogar a demo do Sonic Boom no seu Wii U, fala a verdade vai!!! Kkkkkkk – calma… amigo! Amigo!! Ponha agora as pedras no chão! Você sabe que eu estou só “enchendo o saco” huehehehehe) Bem, continuando: podem não ser muitos em quantidade, mas garanto que são imbatíveis na qualidade!!
Algo que percebo é justamente isso; que a Nintendo não traz um novo console pra “tomar o lugar do outro”, mas sim para complementar e enriquecer aquilo que veio com o anterior. Pode não ser lá grande coisa pra muita gente, mas pra mim, essa “interação” entre os consoles é um baita ponto positivo e uma bela “bola dentro” da Big-N.
Resumindo: voltamos àquela velha história de que “ficha técnica” não é o único determinante para julgar algo como “bom” ou “ruim”. Até porque, como já foi bastante debatido, o bom e o ruim não passam daquela já batida e famosa “questão de gosto e opinião”. O importante é estar feliz e satisfeito com o que se tem. O resto é resto.
É isso. Um grande abraço e até a próxima!
PS.: Você PRECISA me contar onde encontrou esses Wiimotes do Mario e do Luigi, porque a “inveja gamística*” comeu solta aqui depois que eu vi a foto…kkkkkkk (EU QUEEERO TAMBÉÉÉÉÉMMM!!!)
*inveja boa, tá?? Hahahaha
Bjs.
🙂
Cherry, na velocidade que estou conseguindo jogar videogame, serão muitos anos de diversão mesmo… e não é pq a biblioteca de jogos interessantes do Wii U é grande, é pq eu tô jogando quase nada mesmo ultimamente… kkkkkkkkkkkkkkk
Enfim, vc disse bem… a Nintendo e as peculiaridades dela são ótimas e ao mesmo tempo péssimas do ponto de vista dos jogadores, já que quem gosta de ter um diferencial na indústria acha ótimo e quem está acostumado a jogar coisas mais, digamos, populares acha que é algo nada a ver e não consegue entender como outras pessoas se divertem com os jogos oferecidos pela empresa. E eu falo isso com propriedade, até eu colocar um Wii dentro de casa por alguns meses, eu tinha essa visão distorcida da Nintendo. Num nível bem mais leve, ao meu ver, já que pelo menos me interessava em ver coisa ou outra.
Sobre o Wii U ser “ruim”, bem, meu texto meio que tenta explicar o porque dele não ser classificado desta forma, ao mesmo tempo mostrando que ele está longe de se tornar algo que caia no gosto dos jogadores, o que dá pra dizer que ele também não é um console “bom”. E quem se envolve mais com notícias e não é tão fã da Nintendo acaba achando o Wii U “meh”… e eu não tiro a razão dessas pessoas. Mas algumas atitudes delas sim me incomodam e por isso resolvi defender o enaltecendo o que ele tem de bom, sem esquecer os problemas que ele sim possui.
A grande verdade é que a comunidade tem ficado cada vez mais chata, mais preocupada em entrar na Internet e ficar resmungando, ao invés de tentar focar no que é mais importante: jogar e se divertir.
Vc acha o Sensor Bar do Wii frágil? Pô, eu acho o contrário. Eu acho que ele deve ser feito de lacônia, pq eu derrubo ele pelo menos 2x por mês, quando vou mexer na TV… kkkkk
E eu não acredito em inveja boa… kkkk… mas eu te falo. Comprei os Wiimotes no site chinês chamado Play-Asia. Hj com a alta do dólar fica meio complicado de comprar coisa por lá, mas vc acha de tudo nesse site. E, apesar da região, os produtos são originais… fica tranquila! rs
É isso!
Valeu demais Cherry!
Saudações a todos.
Bom, é que eu falo: estar feliz por uma aquisição é o mais importante. Se o videogame atende suas expectativas, e você esta satisfeito beleza.
O meu primeiro Nintendo de mesa foi o N64, adquirido no lançamento hein ……
Mas falando sobre o WiiU, bem………… o que posso dizer, no meu caso, é que o console definitivamente não conseguiu convencer.
Cheguei a cogitar a compra do console logo após aquele incrivel video do tal, assim apelidado por alguns, ” Zelda Skyrim”. Cara, tenho que admitir que aquele video mexeu comigo, foi minha maior empolgação que tive com um jogo da Nintendo.Mas………….
No começo desse ano já rolou o anuncio do adiamento do game pra 2016.
E com a iminência do surgimento do NX, fica dificil acreditar que esse Zelda saia pro WiiU, um console praticamente morto. Seria muita falta de inteligencia não lançar o Nx com um blockbuster destes, minha opinião.
Não sou rico, mas nunca tive problemas com dinheiro pra comprar meus consoles. Mas no caso do Wiiu, compra-lo seria rasgar dinheiro. Nunca vi um console com tão poucos jogos de peso, alias, tão poucos jogos de forma geral.Acho que nem o Saturn, tem tão poucos medalhões do que o WiiU. Apesar de ser um verdadeiro remendo de idéias, o console da Sega tinha mais apoio das Thirds, era o melhor console para games de luta 2D, e tinha conversões muito boas de arcades da época, como Virtua Fighter 2 por exemplo.
Neste post, voce levantou alguns pontos a cerca do WiiU, aos quais, eu gostaria de contra-pôr:
1- Você disse que não adianta se queixar do fato da Nintendo trazer sempre as mesmas franquias, visto que as outras também fazem isso.
Bem cara, na minha opinião já deu. Todo mundo faz, mas Nintendo exagera, faz mais de 30 anos que ela ta nessa de Mario-Zelda-Dk-Metroid. E o problema, como você bem disse é o estigma.Tirando Metroid, as outras tem mais ou menos o mesmo perfil e apelo.
Nintendo tem muito mais know-how em criar games do que Sony e Microsoft. Afinal ela é a unica das tres grandes EXCLUSIVAMENTE dos games.
2- O WiiU provavelmente sera lembrado como um console que não teve o sucesso que merecesse.
– Discordo. Poderia elencar aqui diversos pontos falhos na concepção de projeto do WiiU, que vão desde a escolha equivocada do nome, passando por conceitos absolutamente opostos ao Wii.
Enquanto que a proposta do Wii era diversão a todo custo, inclusive com o melhor multiplayer local que já joguei, o WiiU sequer aceita dois controles.
Além disso como pode ser sucesso sendo que na essência, não diversifica no apelo dos jogos ?
3- Popularidade não mede qualidade de um console e seus jogos.
– Esse raciocínio só se aplica ao Wii. Que foi um console super popular, vendeu 100 milhões de unidades e não teve a quantidade de bons jogos correspondente a seu sucesso comercial.
Se voltar até a geração 8 bits, e vir até os dias de hoje, é fácil constatar que o mais popular dos consoles em cada geração, sempre teve os melhores jogos. A exceção talvez seja a geração 16 bits. Mega Drive e Super Nintendo tiveram jogos em qualidade e quantidade praticamente iguais, cada um a seu modo.
4- “Vale mais medir capacidade , do que biblioteca de jogos”
– A biblioteca de jogos do Ps4, mesmo com pouquíssimos exclusivos já vale mais a pena que a do WiiU, justamente pelo apoio maciço das Thirds. Bloodbourne, Infamous Second Son, The Witcher 3, Alien Isolation, Metal Gear 5, Fallout 4, Resogun,Dragon Age Inquisition, Until Dawn. Fora aqueles que voce citou no começo: Batman, Fifa, Pes, Call of Duty, Assassins Creed.
Fora que o futuro, é bem promissor
Uma coisa define o sucesso dos consoles Playstation: SUPORTE
O jogador que compra um Playstation, tem certeza que a Sony não falha no suporte de jogos. O cara fica tranquilo por pelo menos 8 anos, sabendo que vai jogar os principais games da industria.
Infelizmente não vejo nada de bom neste console. Isso significa que ele é um “lixo” .Absolutamente NÃO. Ele apenas não serve pra mim. Mas serve muito bem a outros gamers, e assim segue a vida.
O mais importante , é estarmos felizes com nossas escolhas.
Abraço .
A Nintendo tem novas franquias: Code Name: S.T.E.A.M., que é fantástico (3DS); adquiriu parte da franquia Xeno, com Xenoblade Chronicles/X (Wii/U); The Last History (Wii); Pandora’s Tower (Wii); Splatoon, sucesso absoluto. Existem franquias excelentes que ainda são focos da empresa, como é o caso de Fire Emblem, Nintendo Wars (Game Boy Wars, Advance Wars e Battalion Wars) e Chibi-Robo!.
Podemos citar outras franquias que, de certa forma, foram negligenciadas pela empresa: Kid Icarus, Sin and Punishment (gosto muito dessa série).
Particularmente, penso que a franquia Mario foi “atualizada” com Super Mario Galaxy e Super Mario 3D Land/Word. Nem mesmo seu último jogo, o Super Mario Maker, me trás interesse. Nesse gênero plataforma, atualmente, o Rayman é superior.
Concordo com o nome muito equivocado do console. Mas o texto cita esse problema. Entretanto, não sei qual foi o Wii U que você jogou, mas o que eu jogo na casa de um amigo funciona até quatro controles, mantendo a ideia de diversão em grupo como o proposto pelo Wii. Acredito que você está se referindo ao gamepad. 🙂
Concordo com parte de seu comentário sobre as falhas do videogame. Os reais problemas do aparelho são direcionados ao marketing, mas o que entendi da postagem é que se refere ao valor do videogame como tecnologia em si e não seu desfavorecimento de mercado. O maior erro da Nintendo é a lacuna da própria Nintendo em vender para as empresas desenvolvedoras seu produto. Note que no anúncio e no lançamento do Wii U, muitas empresas afirmaram que ser um excelente console. Contudo, com o decorrer do tempo, elas se afastaram por causa das baixas vendas. Onde está o erro? Marketing. Nem a Nintendo soube vender seu produto. E se o nome fosse Wii Two (ignore o Meo), ou Wii DSx, ou Super Wii DS (como propus no meu blog http://jogonauta.tumblr.com/post/104403734454/ em reposta ao RetroCast #11)? Eu sempre afirmo com convicção que se o nome do videogame fosse Super Nintendo DS ou Super Wii DS, o cenário seria no mínimo mais favorável do que está atualmente.
Quero um PlayStation 4 para jogar The Last Guardian, Uncharted 4: A Thief’s End, Detroit: Become Human e alguns títulos independentes exclusivos; um Xbox One para jogar Halo 5, Gears, ReCore e alguns títulos independentes exclusivos. Ainda quero um Wii U, apenas deixou de ser minha prioridade porque não há um título da franquia Metroid.
Um abraço.
Pôooo como assim não se interessa pelo Super Mario Maker? É Mario infinito isso! Não tem como ser ruim! kkkk
Gente, a Nintendo não sabe dar nome pras coisas… um dia ela aprende! Ou não… rs
Começa com as franquias… uma vc salva a princesa e tem nome do herói… a outra vc salva a princesa e tem o nome dela… isso tá muito despadronizado!
OK OK, zueiras a parte, nome de hardware não é com ela…
Kanon, tudo bem?
Sobre o item 3) Popularidade não mede qualidade de um console e seus jogos, eu acho que o Cadu quis dizer que a popularidade não é a única variável para dizer se um console ou jogo é bom ou ruim.
Isso é uma confusão da relação causa/efeito.
Todo console popular teve grandes jogos?
Sim, sem dúvidas!Mas por outro lado, consoles sem sucesso também tiveram jogos excelentes.Por isso não podemos usar apenas a variável popularidade para dizer se um console ou jogo é bom ou ruim.
Na sua resposta vc abre 2 exceções(WII e MD vs SNES), em 8 gerações vc abre duas exceções,isto é, mesmo que o Cadu estivesse errado, ele teria 25% de razão.
O NES foi o mais popular, mas no Brasil e Europa o Master System era forte também.
O DS foi o mais popular, mas o PSP marcou a história dos portáteis com vários jogos de sucesso.
No Japão, o PCEngine foi muito popular, ele é um excelente console mas o Ocidente mal conhece ele.
Ótimos jogos podem ter popularidade ou não, isso depende de muitas variáveis.
Olá Ulisses.
O que eu quis dizer, foi que, invariavelmente, o console mais popular recebe sempre os melhores jogos. Exceto no caso do Wii. Não disse em nenhum momento que APENAS os mais populares recebem os melhores jogos. E a geração Mega vs Snes é um exemplo disso. O Snes vendeu 50 milhoes, o Mega 30. Mas ambos tiveram grandes jogos.
Outra coisa,naqula época não era segredo que os principais designers desenvolviam para o Snes, e um segundo time desenvolvia para o Mega. Na Konami e Capcom era assim que acontecia, já que mundialmente falando o Snes foi mais popular.
Pô, como assim menos no caso do Wii? Super Mario Galaxy é o melhor jogo de sua geração! 😛
(pelo menos foi o que disse a IGN, senhora da razão para muitos… kkkkkkkkkk)
E continuo achando que a geração 16 bits foi a melhor de todos os tempos, seu comentário é um bom indicador pra isso! 😀
Fala Kanon, beleza?
Pois é cara. O que eu quis dizer no tocante aos recursos financeiros foi mais ou menos isso. Sei que pra bastante gente não tem nenhum problema “dar uma espremidinha a mais” no dindin pra comprar um console novo. Não que eu seja muquirana ou coisa do tipo… mas respeito quem não deseja investir por não achar que vale a pena o custo/benefício, entende? Claro que se o console vale a pena, você paga até sorrindo. Mas eu to naquele mesmo bonde de deixar passar os lançamentos para poder aproveitar a geração anterior a valores mais, digamos, módicos. De fato, as franquias da Big-N estão mesmo bem batidinhas, mas nem por isso eu creio que elas não estejam vindo mais com jogos bons. A Nintendo aposta justamente neste paralelo, pois este é o diferencial dela na atualidade e, a meu ver, penso que ela acredita que essa linha de raciocínio é o melhor pra ela no momento. Entendo o lado da empresa em si, que também precisa por na balança e calcular os custos e os riscos dos investimentos daqui pra frente. Não é tarefa fácil ousar em tempos de crise e, como diz um certo ditado, “é melhor pingar do que faltar”. Talvez eu esteja falando um monte de groselha… (pra variar…) mas é o que justifica a minha perspectiva da atual conjuntura, sem “fanboyzices” ou coisas do gênero…
Só isso.
Valeu cara. Grande abraço.
🙂
Olá Cherry
Pois é, o custo/beneficio de um console pra mim significa muito. E é justamente por isso que eu defendo a Sony nesse quesito ( que me chamem de fanboy se quiserem ).
Veja o Playstation 3 por exemplo: Console que ano que vem vai completar 10 anos, ainda recebe jogos, tem suporte online melhor que o WiiU, PS Plus, multiplayer gratuito, vasta biblioteca de jogos exclusivos e de tercerios, e os indies. Isso eu repito.. um console de 10 anos. E isso é uma coisa que aconteceu até agora com todos o console Playstation. A exceção, será o Vita. Visto que o Sony teria dito que não vai mais produzir jogos AAA para o portátil. Mesmo assim, o suporte das thirds ainda esta garantido. Brigar com a Nintendo na praia dos portáteis é o mesmo que enxugar gelo,…… não adianta.Fora que tem os smartphones ainda…..
Em relação as franquias…., bem o que eu digo é o seguinte:
Se perguntarem pra mim ….. ” Você prefere o azul, ou vermelho ?”
Se eu disser que gosto mais do azul, as pessoas logo interpretam que eu odeio o vermelho , e sou contra ele até morte.
Desse modo, nunca disse em lugar algum que a Nintendo tem de parar com suas franquias consagradas. Mas que ela deveria sim dar mais atenção a novas Ips. Só isso.
Resumindo Cherry, a Nintendo tem perdido relevância nos últimos anos, as novas gerações tem mostrado cada vez mais desdem . Nintendo tem de começar a fazer o que ninguém espera dela. Como por exemplo um jogo com gráficos realistas, mas com jeito Nintendo de jogar.
Abraço
Olha, eu não te considero um fanboy. Não é pecado algum se manifestar mostrando um ponto de vista diferente, ainda mais de uma forma pacífica, como eu sei que vc sempre faz, pelo que posso acompanhar desde o início de todo o tempo em que venho seguindo o blog…
Pois é, mas é exatamente isso mesmo que eu disse. Não há como comparar o Wii U com um PS3, por exemplo. Não existem semelhanças nas questões de suporte, biblioteca de jogos e apoio de Thirds para lançamento de novos títulos. É um embate entre desiguais, mesmo com os dois consoles pertencendo à mesma geração, pois apesar disso, os dois ocupam posições diferentes no que poderíamos graduar como “hegemonia do mundo gamístico”…
E, como você bem apontou, podemos dizer que o inverso acontece na esfera dos portáteis. Quanto aos smarts e “tabletes”, bem, vou simplesmente pular essa parte… rsrs
Quanto ao “azul X vermelho”, eu não quis dizer que você odeie este nem aquele. Espero que você não tenha pensado isso de mim. É pleno direito seu possuir um gosto diferente. O que tem acontecido, no meu caso, é que eu, entre o azul e o vermelho escolho o lilás – que é o quente do vermelho + o frio do azul e o branco para manter a paz. Apesar de não dispor nem de um PS3 ou X360 pra chamar de meus, tenho pessoas próximas que dispõem desses consoles e eu curto muito eles também (tanto os consoles quanto as pessoas – hihi) Amo a família Playstation e não nego que ela realmente é tudo isso que você falou; mas confesso que dadas as circunstancias e as coisas que eu tenho sentido mais carisma para jogar atualmente tem me feito pender pro lado mais Big-N da força… hehe
E, antes de qquer coisa, quero que saiba que também concordo que a Nintendo deveria se expandir e se abrir pra novos horizontes (mas sem precisar se “emputecer”, se é que vc me entende…kkk) Afinal, “tem que valorizar o passe”, né não?? kk
O problema, como bem sabemos, é arrumar gente que tope trabalhar em conjunto com uma empresa que além de estar passando por dificuldades não muito pequenas na atualidade, ainda adota a famosa política do famoso “Botão do F*d@-$e” e só faz aquilo que ela bem entende. Desse jeito eu concordo: não há mesmo como atrair Thirds e sair daquele famoso “mais do mesmo”.
Enfim, eu até entendo o lado de que a Nintendo deveria entrar logo com um elemento surpresa e fazer algo que ninguém espere dela… Mas sinceramente? Não acredito que ela (nem tampouco o público assíduo e incondicional dela) estejam abertos a isso. Não gosto nem de imaginar a polêmica que seria… O povo todo falando coisas do tipo “Ain… não sei por que foi mudar”… “ Tava tão bom do jeito que estava…” “Foi mudar e deu M3rd@” Afinal, não é de hoje que os Zé povinho não sabem o que querem(…) Aliás, até sabem: querem apenas mais um motivo para terem do que reclamarem, não é mesmo??
Bom, particularmente falando, tudo o que posso dizer é que nunca estive tão feliz por “não ser de ninguém e ser de todo mundo” no universo gamístico… e, como sempre, estou falando no bom sentido, ok?? Hehehe
E que venham ni mim o Wii, o Wii U, a família Playstation, X-Box, o SNES, o Megão, o 3DS e tudo mais o que tiver direito!!!!! Cai aqui que é nóis!!! XD
Valeu mais uma vez Kanon!!
Te cuida! Lembranças minhas à família 😉
Grande abraço 😀
Ah, só pra complementar, não é porque é “mais do mesmo” que não estão vindo jogos bastante bons e totalmente diferentes um do outro, apesar dos já conhecidíssimos “roteiros batidos” e do pertencimento às mesmíssimas franquias que todo mundo já está careca de saber **anyway**
\(^_^)/
É isso.
=)
Caramba Kanon, cê tava sumido! E veio com tudo! kkkkk
Seus comentários fazem falta, pô! Aliás, o que mais gosto é que mesmo quando vc discorda de quase tudo, seus comentários são sempre muito bem feitos, só enriquecendo a discussão ao invés de trazer coisas negativas. Fora que o mais importante é que vc captou a essência do texto, que é somente a minha opinião positiva de um aparelho que todo mundo odeia, a maioria sem saber pq ou sem saber justificar esse pq. Não é seu caso.
Bom, falar sobre nossos pontos de vista, com um tentando convencer o outro de que está com a razão, é inútil. Então não vou focar em repetir os pontos que a gente não concorda senão essa discussão fica sem fim! huahuahuahua
Começando pelo começo…
Vc acompanha aqui e o Retroplayers faz tempo, sabe que eu nunca fui o maior fã da Nintendo da história. Só que nesses 4 anos de blog eu aprendi a gostar de muito do que a empresa faz, trazendo um “contraponto” em relação ao restante da indústria que tem outro foco e que agrada a maioria dos jogadores (inquestionável).
Mas o tenso é que a empresa é meio louca em relação a muitas coisas. O seu exemplo do “Zelda Skyrim” talvez seja o melhor pra exemplificar o pior da empresa. Pq diabos eles anunciaram aquilo e nunca mais falaram ou mostraram nada relevante? Independentemente de estarem com problemas de desenvolvimento ou algo assim, seria bom manter todo mundo informado, ou a gente começa a acreditar que esse jogo nunca vai sair, que foi cancelado, etc. Inclusive o último Nintendo Direct, que ocorreu depois do seu comentário, teve uma referência a ele… ainda insuficiente. Mas ainda não acho que saia pro NX, embora eles precisem ter uma biblioteca inicial de titulos impressionantes no momento de lançamento dele, exatamente como vc bem lembrou. Ou eles vão repetir o mesmo erro do Wii U, que está com a imagem queimada até agora, mesmo com jogos muito bons no catálogo.
Sobre os contrapontos, vamos lá:
1- Eu discordo um pouco da parte do “todo mundo faz, mas a Nintendo exagera”. Eu explico. O que mais vejo na indústria hj em dia são continuações com poucas mudanças consideráveis. E os jogos extremamente populares são os que menos possuem mudanças de um jogo pra outro: FIFA, PES, Call of Duty, Assassin’s Creed (principalmente este), entre outros. Argumento batido esse meu, mas é tão batido quanto “é só Mario” ou “só Zelda”. Pegando o bigodudo como exemplo. Se vc pegar os jogos lançados para as últimas plataformas da Big N, vai ver que são jogos bem diferentes. É muito clara a inovação de um jogo pra outro. Desde o primeiro para o terceiro Super Mario Bros, depois para World, seguido pelos New que começou como uma ótima novidade no DS, passou para o Wii com multiplayer em 4 pessoas e foi uma grande novidade, mas acabou estacionando na mesmice quando saiu para o Wii U (como se tivesse apenas melhorias gráficas). Ainda assim, uma geração apenas de “mesmice”.
Sobre 3D, o Mario 64 que até hj é parâmetro de jogos com este tipo de movimentação. Em seguida veio Sunshine, que não teve sucesso, mas já tem muita diferença para o 64. Depois veio o Galaxy com aquela física incrível e outras diferenças. Encerrando na dupla 3D Land e 3D World que são completamente diferentes dos demais títulos.
Não sei se vc entendeu o ponto que quero chegar. Dizer que são sempre os mesmos personagens eu entendo, mas dizer que é sempre a mesma coisa é um erro. Não consigo concordar que tenha o mesmo perfil e apelo, nem com “mais ou menos”, são jogos que normalmente trazem muito pra indústria e são respeitados pelos próprios profissionais de programação e design, que tiram boas inspirações destes jogos. O enredo desses jogos sim sofrem desse mal, e creio que é isso que te incomoda, por vc ter um perfil de jogador diferente do que as coisas que a empresa propõe, no geral.
2- Eu não sei se entendi bem o diversão versus dois controles. Jogar com Wiimote e Nunchuk continua divertido tanto quanto no Wii. Esse lance de não aceitar dois pads é uma falha grotesca do Wii U, eu não tenho nem o que discutir. Agora eu duvido que alguém consiga pensar em um jogo pra 3 telas. E mais: o hardware aguenta tudo isso? Eu duvido muito! Agora, que o Wii U tem problemas, isso ele tem aos montes. O que eu quis dizer com o “cult” ou algo assim é mais ou menos o que ocorre com consoles como N64, Game Cube, Saturn, Dreamcast… acho que até o Game Gear entra nessa (devem ter mais): eu tenho certeza absoluta que daqui 5 ou 10 anos a gente vai estar lembrando de meia dúzia de jogos dele que são incríveis e dizendo coisas tipo “que pena que não foi pra frente” ou que “não saíram mais jogos como estes”. Pq no futuro a gente vai lembrar só do que é bom, famosa armadilha da nostalgia. É assim que funciona o nosso cérebro bugado! hehe
3- Não sei se os mais populares tiveram os melhores jogos, isso é meio relativo, depende muito da opinião e gosto de cada um. O que não falta é gente defendendo clássicos underrated por aí.
Talvez eu não tenha sido muito claro no texto, mas o que eu quis dizer é que ninguém pode afirmar, por exemplo, que o SNES é melhor que o Mega pq vendeu mais. Afinal de contas, todo mundo sabe que o Mega é melhor… ops… digo…
Nem força de hardware nem número de vendas é sinônimo de que algo é “melhor” ou “pior”. Número de vendas só mede sucesso comercial. Se fosse assim, levando a discussão para software, ICO seria uma grande porcaria, pq não vendeu quase nada. Se aplica a muitos outros jogos. Enquanto outros seriam considerados os melhores da história. Vc acha Minecraft melhor que os demais jogos da geração passada? Nem eu! Basicamente isso que quis dizer.
4- Putz, então, aí vai muito de gosto. Desses jogos que vc citou, sabe quais me interessam? Bloodborne. Só! Tem outros jogos que quero ver, como o Shadow of Mordor, por exemplo. Não entenda mal, eu me vejo com um PS4 daqui 2 anos, quando sair um monte de coisa bacana que está planejado pros próximos meses. Mas agora a lista de jogos que o Wii U possui me parece muito mais interessante. Quando joguei o PS4 e o Xone na BGS de 2013, nada me chamou a atenção. Parti pro outro lado. E não acho que tenha rasgado dinheiro, acho que vou aproveitar bem o console até a chegada de um dos concorrentes em casa. Só acho que é cedo demais para eu ter um desses. AINDA não é a hora, só isso.
Mas enfim, eu entendi seu ponto de vista e tal. Wii U definitivamente não é um console pra vc. Eu respeito isso. Perfil é perfil e vice-versa! rs
É isso aí, a gente tem que estar feliz com as nossas escolhas sempre. E, caso não estivermos, vende e compra outro… e rápido! kkkk
Caceta, disse que eu não ia responder tudo e acabei fazendo… eu não aprendo… minha resposta gigante vai atrasar meu blog em mais uma semana de tanto que escrevi… conviva com isso… não, zueira… próximo post sai em breve! kkkkkkk
Vê se continua aparecendo pô! E cadê seu texto pro Caduconvida, hein?
Valeu Kanon!
Cara, fico muito feliz com sua postura.
As palavras na internet muitas vezes são mau interpretadas, principalmente quando temos um ponto de vista contrario. Mas as coisas por aqui sempre são levadas à um nível de discussão saudável , maduro e respeitoso. É por isso que gosto tanto desde blog.
Em relação aos textos, vou manda-los com certeza. O que pega é que vida de pai de família tem me cobrado umas mesetas pesadas, se é que me entende kkkk.
Abraço !!!
Pô mano, eu que fico muito feliz com essa resposta.
Se eu abri um blog pra colocar meus pensamentos sobre um assunto que gosto, é justamente pra trazer discussões saudáveis. Por isso sempre peço comentários, pontos de vista diferentes ajudam a expandir nossos pensamentos e conhecimentos, não tem pq eu achar ruim que alguém discorde de mim em algo. Já não bastam as guerras que existem por aí (físicas e virtuais), o que eu mais quero é alguém me dando uma outra visão sobre assuntos que eu acho que domino. Pq a gente nunca domina nada nessa vida.
Enfim, filosofias a parte, imagino como seja o lance de mesetas versus família com filho(s)… kkkk… esquenta não, faça no seu tempo aí. Só peço que faça! 😀
Valeu mano, abraço!
“Infelizmente não vejo nada de bom nesse console” ; Quero dizer o Wiiu, ficou faltando no ultimo paragrafo.
Cadu,
Sempre fico muito feliz ao ler suas postagens bem escritas e ponderadas.
Planejei comprar um Wii U esse ano, assim como um PlayStation 4 ou um Xbox One (quero jogar o Batman Arkham Knight desesperadamente). Contudo, minhas finanças não corresponderam às minhas expectativas e tive de adiar esse desejo.
Quando a Nintendo anunciou seu sexto console de mesa, fiquei muito entusiasmado e com grandes expectativas sobre os jogos. Nunca almejei dispositivos com capacidades exorbitantes, mas aparelhos que cumprem exatamente o que propõem. Entretanto, não discutiremos essa questão que, como citado no texto, é irrelevante para nós que apreciamos bons jogos.
Aguardei a reação do mercado que, inicialmente, foi negativo. Em 2014, encontrei o console no preço de R$ 1.599,00 e tive medo de comprar. Mesmo assim, fiz uma excelente aquisição no fim do ano passado. Comprei meu amado Nintendo 3DS (tamanho normal, não o XL) e garanti minha diversão. Mas ainda alimentei durante seis meses o desejo de comprar um Wii U, até a E3 de 2015, no mesmo mês que encontrei à venda sob o valor de R$ 1.199,00 (sim, consegui encontrar por esse valor em Junho de 2015). Um possível título da franquia que mais amo não foi anunciado para o console e isso me fez adiar ainda mais o sonho de comprar um Wii U. Fiquei muito decepcionado com a Nintendo. Donkey Kong: Tropical Freeze, Mario Kart 8 e até mesmo Star Fox Zero, não foram suficientes… eu quero jogar Metroid no Wii U. Não quero jogar por meio da retrocompatibilidade ou pelo Virtual Console. Queria muito ficar desesperado para comprar tanto um novo jogo Metroid assim como o respectivo sistema da Nintendo. Enfim, esse assunto não é relevante para comentar sobre o texto. 😉
O Virtual Console já possui títulos do Nintendo DS e isso é muito bom (apesar do preço). O acervo de títulos do Wii U realmente é excelente, mas é pouco para sua sobrevivência no mercado.
Acredito que o real problema do console, mesmo considerando as questões de hardware, é a própria Nintendo estar sem inspiração para o seu próprio sistema. Ouço e leio muitos jogadores (pseudointelectuais) reclamarem com frases como “não quero ficar levantando o gamepad para fazer isso/aquilo”. Eu sempre digo que são jogadores preguiçosos e acomodados. Ninguém está reclamando dos óculos de realidade virtual que são dispositivos acoplados à cabeça ou esteiras. 😀
Concordo plenamente com o adjetivo “cult” para o futuro do videogame! 😀
Um abraço, Cadu!
Putz, Hallison, também tô na febre do Batman Arkham Knight e outros jogos (dos rivais do Wii U), mas me vejo com PS4 só daqui uns 2 anos… problemas financeiros por aqui também… rs
Cara, Metroid faz falta. Eu sou suspeito de falar sobre a franquia, acho que já até comentei, por não ter jogado nada dela (calma, não bufe, estou com o Super Metroid no Virtual Console para experimentar em algum momento de 2016), mas é inquestionável que Metroid, F-Zero e um The Legend of Zelda pra valer estão fazendo muita falta no Wii U. Se tivessem esses jogos, a cabeça de muita gente teria explodido. Só espero que, quando sairem jogos das franquias (sou otimista quanto a existência), não seja algo duvidoso com possibilidade de ser decepcionante que nem Star Fox Zero (sou realista quanto à qualidade final… kkk).
Gostei da comparação com VR e esteiras. Definitivamente povo gosta é de meter o pau em tudo sem pensar, na época que saíram os Wiimotes o que eu mais vi foi gente empolgada falando da novidade. OK que isso cansou um pouco. Será que daqui alguns anos vai estar todo mundo cansado de realidade virtual e acessórios, jogando na boa e velha TV com um bom e velho controle nas mãos? hehehe
Não tinha pensado em um tablet, no caso do NX. Será? Isso vai dar uma reação louca nas pessoas, vão ficar com raivinha infinita e eu vou rolar de dar risada. Eu espero que seja mais que isso ou um Nintendo Phone, pq se for algo desse tipo, nem imagino o que pode acontecer… kkkkkk
Bom, vamos continuar torcendo pela chegada das franquias que faltam. O tal Zelda ferradão lá deve estar dando trabalho pra empresa… rs
Valeu Hallison!
Opa… esqueci de comentar sobre o NX. Acredito que será um tablet!
Esse Wii U não me chamou atenção, a empresa já não me convence a respeito dela querer viver de modo alternativo em comparativo com as demais plataformas. Se ela teve êxito em usar artimanhas arrojadas que justificassem as compras do Wii e DS, a tal tática parece ter expirado com o passar do tempo.
O catálogo dela afugenta qualquer um sem tanta afinidade com as franquias da mesma (que é o que move o sistema) ou pelo menos espera outros gêneros de jogos pra contrabalancear. Não é nem questão de bancar hardcore, o pica das galáxias ou ista, mas acho que uma plataforma legal é aquela focada em diversos segmentos e não necessariamente num nicho só, porque te força a comprar outro produto pra atingir a plenitude.
Se ela investisse mais em hardware para atrair mais desenvolvedoras, saísse mais dessa esfera “familiar” aplicando um marketing querendo buscar outros públicos e quem sabe fazer remakes ou trazer franquias com potencial jogadas no limbo, sua popularidade seria mais merecida.
Fala Doc, blz? Antes de mais nada, seja bem vindo!
Eu não tenho certeza se as artimanhas de ser diferenciada em relação aos rivais tenha “expirado”, acredito mais que ela errou feio com o Wii U. Achou que a adição de uma tela de toque em console de mesa seria UAU, quando no fim das contas se tornou MEH… hehehe
No fim ninguém sabe usar essa tralha e a Nintendo ficou com um belo mico nas mãos. Mas continuo afirmando que ainda assim o console tem ótimos jogos, embora poucos. Pra quem gosta, é claro.
Agora, sobre focar em um nicho só ser um erro, eu sou obrigado a concordar contigo. Isso não tem nem como argumentar contra. O duro é que a Nintendo, pra isso, precisa da ajuda das third parties, algo que ela não tem conquistado nos consoles de mesa (diferentemente do que rolou com portáteis). Se ela não abrir as portas (ou pernas, vc decide… rs) pras outras desenvolvedoras, como fazem as rivais, aí que a imagem dela vai pro espaço mesmo. Problema é que ela impõe algumas coisas que afasta mesmo as desenvolvedoras, que nem esse lance “familiar” que vc mesmo mencionou. Devem existir muitas regras internas que censuram determinadas coisas nos jogos lançados pra plataforma, não duvido nada. Sem liberdade pra criar, muita empresa se afasta.
Hardware conta também, pelo menos nos consoles de mesa. Mas acho que maior o problema da Big N é não ser tão amigável com as desenvolvedoras de jogos, inclusive independentes. Isso é meio que histórico. Talvez seja até um estigma, que não seja mais desse jeito. Mas deve ter muita influência também no fracasso comercial do Wii U.
Mas enfim, talvez não seja só isso, me parece uma equação com muitas outras variáveis.
Valeu Doc!
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