Olá meus caros, como estão? Espero que bem. Eu sempre espero!
SAIU! Destravou! Voltou!
Acreditem, a Maratona Sonic está de volta! Saiu o aguardado post!
Peço desculpas a todos pelos quase dois anos e meio sem posts da seção, vou ficar mais atento para não deixar acontecer esse hiato longo novamente.
Finalmente consegui reservar um tempo pra jogar a versão 8 bits de Sonic the Hedgehog 2 no Master System (leia-se emulação no PSP), agora me sinto totalmente seguro para contar pra vocês como foi reviver este grande clássico que não foi tanta gente que teve o privilégio de curtir na vida.
Quero relembrar a todos que a categoria Maratona Sonic não é um diário de bordo e nem um review. A abordagem está mais para reviver clássicos de uma das franquias mais famosas dos videogames. Ainda assim, não consigo deixar de colocar algumas informações e contar um pouco da minha história com o jogo.
Chega de introdução, né? Vamos para o que interessa!
Antes de dar continuidade, quem preferir ouvir a versão em áudio deste post, basta dar play abaixo:
Pra começo de papo, é bom mencionar que eu nunca havia jogado (pra valer) a versão lançada para Master System, apenas a versão lançada para o Game Gear. Senta que lá vem história.
Há muito tempo atrás, quando eu já estava prestes a deixar o PC de lado e partir para o primeiro Playstation, entrei em uma loja de uma grande rede após ver na vitrine que o jogo para o portátil da SEGA estava com custo muito baixo. Novo, lacrado!
Detalhe que não foi o primeiro que comprei nessas condições na mesma loja, o mesmo já havia acontecido com Fantasy Zone, até contei essa história lá no Retroplayers. Uma pena que foram os apenas estes dois. Se soubesse como seriam os dias de hoje, teria comprado até os que não pareciam tão interessantes assim.
A verdade é que naquela época eu mal encostava no Game Gear, já que ele tinha caído do armário onde o guardava e estava com uma linha enorme de dead pixels na parte superior da tela. E isso dificultava muito a jogatina.

Ficava mais ou menos assim a imagem. Infelizmente não posso mostrar o resultado real, pois o meu primeiro Game Gear deixou de funcionar já tem um bom tempo.
Ainda assim, comprei o jogo pelo fanatismo pelo personagem e pela curiosidade, até então eu não tinha nem visto nada sobre a versão 8 bits de Sonic 2. Valeu a pena, claro, mas eu só fui jogar pra valer e terminar em emuladores, alguns anos mais tarde quando estes começaram a se popularizar. Só não me perguntem porque eu decidi optar pela versão portátil e não a do console de mesa, eu confesso que não me lembro.
Relembrar e ao mesmo tempo “conhecer” o game foi uma experiência bem interessante e contarei como foi isso, mas antes quero dizer alguns detalhes técnicos.
O segundo Sonic em 8 bits foi desenvolvido pela Aspect, empresa que mais pra frente desenvolveria outras joias como Land e Legend of Illusion, dois clássicos absolutos estrelados pelo simpático Mickey Mouse. Ela também lançou outros jogos dos consoles 8 bits ligados à série Sonic, como o bom Sonic Chaos, o médio Sonic Triple Trouble e os estranhos Tails Adventure e Sonic Blast. Jogos que serão abordados cedo ou tarde na Maratona, não se preocupem. Não, os do Mickey não, né?
A dupla responsável pelas composições sonoras foi formada por Naofumi Hataya e Masafumi Ogata. Esses nomes podem ser desconhecidos para vocês, mas saibam que eles foram responsáveis também pela marcante trilha sonora de Sonic CD. E lembrem-se disso, pois este detalhe é importante. Logo vocês saberão porque.
Ainda mantendo a parte técnica, mas falando um pouco mais da minha experiência, logo de cara ao relembrar este título já reparei que os desenvolvedores tomaram cuidado para tornar o jogo uma experiência muito mais próxima dos jogos da série que foram lançados para Mega Drive do que o primeiro jogo lançado para Master e Game Gear, especialmente por conta da movimentação e velocidade do jogo.

É difícil mensurar a velocidade por uma imagem, mas experimentem jogar uma única vez os dois primeiros títulos em 8 bits do ouriço e logo entenderão do que estou falando.
Mesmo assim, eles tiveram o cuidado de manter uma característica bacana encontrada no primeiro jogo: as Esmeraldas do Caos ficam escondidas nas fases, e não em Special Stages, como ocorre nos jogos em 16 bits. Eu considero isso algo bem bacana, quem gosta de explorar fases provavelmente deve curtir esta característica também, mesmo que em muitas vezes não seja nada complexo de encontrá-las. Pior que pra mim não foi trivial relembrar onde estavam todas, confesso.
Outro ponto interessante foi a adição de espécies de “veículos” nas primeiras fases. Mais precisamente o carrinho nos trilhos, a asa delta (que é destacada na capa do jogo) e a bolha. Todas elas com suas particularidades.
E tem mais duas coisas que precisam ser destacadas aqui antes de mais nada. Primeiro o fato do Sonic derrubar mais argolas pelo cenário ao ser atingido. E mais importante que isso: a possibilidade de pegá-las de volta, como acontece no Mega Drive. Isso pode até facilitar um pouco mais as coisas, alguns de vocês devem estar pensando. Mas não, este jogo tem desafio um pouco superior a todos os jogos de 16 bits lançados, mas faz isso de forma bastante competente e progressiva.
O outro detalhe que merece destaque é que os chefes das fases são robôs criados pelo maléfico Dr. Robotnik, e não o próprio em suas engenhocas. Aqui estas batalhas seguem o padrão do primeiro jogo em 8 bits, que acontecem no terceiro ato de cada fase e não há argolas pra auxiliar o ouriço no encontro com as máquinas.
Eu já ia me esquecendo da história do jogo, ela é importante aqui, já que influencia no gameplay. Considerando a abertura do jogo, Tails, o já conhecido amigo de Sonic, foi sequestrado por Robotnik e Sonic não consegue alcançar o vilão para salvar seu amigo. O manual diz que o rapto do Tails foi notificado por um bilhete (!?) e o preço do resgate seriam as (ainda) seis Esmeraldas do Caos, que deveriam ser entregues aos robôs chefes das fases.
Passar as seis fases com todas as Esmeraldas faz com que uma sétima fase seja aberta e no final dela acontece o esperado duelo contra o Dr. Robotnik. Caso contrário, o final ruim é mostrado, onde Sonic corre sozinho e, ao olhar para os céus, vê a imagem do amigo formado por estrelas.
A primeira vez que vi isso fiquei um tanto quanto impressionado e sem entender. Só depois que resolvi caçar as esmeraldas que fui entender o que tava acontecendo. Ler o manual que é bom nada, né? Quem é que lia naquela época…

Este é o bad ending. Será que é por causa do good ending com todas esmeraldas que Tails se tornou imortal na versão de Mega?
Entre as diferenças entre as versões de Master System e Game Gear estão detalhes como a resolução, pois para caber na telinha do portátil sem estragar a vista de ninguém foi necessário deixar os sprites um pouco maiores. E também a música de batalha contra chefes, diferentes nas duas versões. Entre outros detalhes que vou descrevendo ao longo do texto.
Hora de falar das fases e da experiência de passar novamente por elas. O mais sucinto que eu conseguir…
Underground Zone
A fase do metrô fica dentro de cavernas subterrâneas próximas a um vulcão. No meio do caminho tem os carrinhos de mina nos trilhos, que só servem para te dar carona e quebrar espinhos que ficam no chão. Eu sempre achei engraçado apertar pra baixo e ver a cara que o Sonic fica dentro do carrinho.
A esmeralda foi fácil de achar, mas demorei um pouco pra lembrar onde ficava. Achei meio que sem querer.
E o primeiro chefe no Master System é muito mais fácil, já que dá pra enxergar o caminho que as bolas de canhão fazem ao aparecer na tela. No Game Gear a resolução é menor, sem falar naquela risca louca que tinha na tela do meu portátil. Era bem complicado. Felizmente existem emuladores.
Sky High Zone
Como o nome já sugere, a fase fica nas alturas. Aqui é onde a asa delta pode ser obtida e utilizada. Felizmente eu lembrava bem como usava o equipamento, pois no passado eu não entendia como funcionava e só me lascava, até o dia que li em uma revista antiga como fazia (de novo, manual pra que?).
Curioso que esta era a única fase que eu tinha certeza absoluta de como pegava a esmeralda e foi a que eu mais demorei pra conseguir pegar, mesmo sabendo onde estava. Simplesmente não lembrava o que precisava fazer. Até aquele famoso momento de sorte que te faz lembrar. Pois é!
Aqua Lake Zone
A maldita fase da água que todos amam odiar. Ficar correndo atrás de bolhas de ar faz parte do processo, como manda o script de jogos do ouriço. A primeira coisa que reparei é que no Master a cor da água é diferente (verde, comparada à azulada do Game Gear).
Detalhe que no primeiro ato é possível ficar quicando sobre a água de ponta a ponta, se estiver com certa velocidade. Poupa um trabalho. Vale lembrar que foi o primeiro jogo do Sonic a ter algo parecido.
Aqui acontecem alguns bugs estranhos enquanto debaixo d’água, como vários slowdowns e um monte de detalhes bobos que podem irritar, mas não chegam a estragar o jogo.
O pseudo labirinto para encontrar a Chaos Emerald é um pouco chato, depende um pouco de sorte encontrar o caminho certo. Pelo menos foi o que aconteceu comigo. Eu sabia que ficava naquela região mas não sabia que lado precisava apertar. Acertei de segunda!
Ah sim, essa fase tem a tal da bolha gigante, que o Sonic entra dentro e começa a subir lentamente, mas ao encostar em qualquer coisa (inclusive paredes) estoura e o ouriço afunda que nem uma âncora. Dá pra reduzir ou aumentar a velocidade da bolha apertando pra baixo ou cima respectivamente. E, logicamente, não precisamos correr atrás de ar quando dentro dela.
Green Hills Zone
Peraí… Green Hills Zone? Com S no fim? Tá certo isso? Bem, não sei ao certo, mas a fase é bem parecida graficamente com a Green Hill Zone do clássico primeiro jogo da série (tanto nos 8 quanto nos 16 bits).
Tem um trecho da música da fase que soa um tanto familiar pra quem conhece Sonic CD. Lembram que falei que a dupla compositora ter trabalhado nos dois jogos tinha um detalhe importante? Então, é esse!
A música em Sonic CD chama-se You Can Do Anything. E é a música de abertura do jogo lançado para o SEGA CD, na versão japonesa (a da americana é Sonic Boom, não confundam com aquela tentativa de jogo lançada para Wii U).
Não acreditam? Comparem a música da fase deste jogo com a de abertura do Sonic CD. É fácil de encontrar na Internet. É possível encontrar até alguns mashups bem feitos com as duas músicas. Enfim…
A fase na minha opinião é a mais gostosa de se jogar, pois pode ser jogada em alta velocidade, apesar de levemente traiçoeira se você não largar o direcional. Bem aos moldes de muitas coisas que vemos nos jogos de 16 bits, não?
A esmeralda fica em um lugar bem óbvio, achar ela não é difícil.
E o ato 3, antes de chegar no chefe, pode ser um bocado xarope pra quem quer passar logo. Tem que tomar um certo cuidado, é muito traiçoeira. Imaginem que é um monte de molas, plataformas e espinhos. Errar a mola ou a plataforma mórreu pode ser fatal.
Gimmick Mountain Zone
– Hey! Que fase é essa?
Primeira coisa que me passou pela cabeça foi o questionamento acima. Eu definitivamente não lembrava dos discos girando que te impulsionam pra cima, parecido com o que tem no primeiro Sonic de Mega.
Já na primeira vez que eu passei pelo act 2, cheguei num determinado ponto que na hora eu brequei o personagem e pensei “peraí, é aqui que tem uma esmeralda, tenho certeza”. E eu estava certo. Ou seja, na hora lembrei da fase, de como foi difícil achar o raio da esmeralda quando joguei no Game Gear.
Claro que ao pegar a esmeralda eu comecei a rir insanamente, de um jeito bem estranho. Quando percebi deu até vergonha. Mas enfim…
Scrambled Egg Zone
Que fase xarope! Os acts são cheios de tubos e conexões que podemos alternar o trajeto segurando direcional, exatamente da mesma forma que acontece num pequeno trecho da Aqua Lake Zone. Mas aqui são vários. E errar um pode ser voltar pro começo ou cair em um monte de espinhos.
E as bombas? As malditas bombas colocadas em locais estratégicos pra te fazer perder argolas adoidado. O Sonic coleciona essas tralhas, poxa! Porque fazer isso com ele? Coitado! Bando de desenvolvedores e level designers sem coração.
Fora a esmeralda que cacei igual a um maluco pra depois desencanar e continuar em frente e… bem, quando chegarem nessa parte, sigam em frente e a esmeralda vai aparecer no caminho de vocês. Sério, não surtem com isso.
O bacana é o chefe da fase: Mecha Sonic. Bem parecido com o penúltimo chefe de Sonic 2 do Mega. Mas aqui atacar o Mecha em seu estado “bolinha” faz com que Sonic seja rebatido, e não perca uma vida. Então a luta entre os dois é uma bagunça se você for pra cima dele com tudo (igual eu fiz). Perdi algumas vidas de bobeira fazendo isso e ria a toa. Dessa vez não foi uma risada muito estranha… eu acho.
E pra quem chegou até aqui com todas esmeraldas, aí vem a fase extra:
Crystal Egg Zone
Uma fase feita de… cristais!
Logo no primeiro instante eu pensei que o jogo tinha bugado, tinha esquecido que a música começa de forma bem esquisita. Depois relembrei e até cantarolei junto, mas no começo levei um susto.
A fase é tranquila, pra quem joga sem se exaltar. Bem divertida e agradável. Sem esmeralda pra ficar caçando, só chegar até o fim e esperar a luta contra o Robotnik.
A batalha final não é difícil, mas exige paciência pra atacar no momento certo. O jeito é ficar dentro dos tubos enquanto o bicho tá pegando na tela. Quase um jogo stealth, só que legal.
Fica aqui registrado que só conheci esta fase quando joguei em emulador. No portátil mesmo tive o tal final melancólico/trágico do Tails virando estrela. E pensar que no Mega ele é imorrível imortal.
Conclusão
Sonic 2 é melhor tecnicamente que o primeiro jogo lançado para as mesmas plataformas de 8 bits, mas ainda prefiro o primeiro por pura nostalgia.
Há quem diga que este é o melhor jogo do console, e não é nenhum exagero. Ele teve ótimas notas em diversos meios de comunicação na época, chegando inclusive a ganhar como melhor jogo de portátil do ano pela EGM (Electronic Gaming Monthly).
Lembrando que a versão portátil foi mais famosa, mas vocês devem saber disso, especialmente pelo histórico do Master System que não foi tão popular no mundo todo quanto seu rival da época, o NES. Aliás, passou bem longe disso.
Que acharam do post? Muito longo? Divertido? Espero que tenham gostado, eu adorei relembrar o jogo e ao mesmo tempo conhecer uma versão diferente.
Em breve vem mais da Maratona, se curtiram o formato eu mantenho pros próximos jogos. Pelo menos os mais curtos.
Por hoje é só!
Grande abraço e até o próximo post!
A versão Master System é muito bonita sem falar que o jogo é tido como um dos melhores da franquia, rivalizando com o poderoso Mega Drive.É muito bom ler textos assim porque eu não tive contato com Sonic nos 8bit da época.Eu sempre joguei no Nintendo clone mas no Master era só de vez em quando na casa de um vizinho que tinha o console, mas não tinha o Sonic.Acho que vou assoprar a ROM que tenho aqui e colocar no meu emulador e ver na prática essa belezinha rodando.
Sei bem como é isso, sempre que leio um texto sobre jogos do Nintendinho (seja um medalhão, seja um desconhecido), tenho o mesmo sentimento. Legal conhecer jogos através de textos, serve de inspiração para experimentarmos em algum momento (ou mesmo tentar jogar até o fim).
Gostei dessa de assoprar a ROM! huahauahua
Experimenta sim o Sonic 2 que vale bastante a pena.
Valeu Ulisses!
Um dos primeiros jogos que jogava no meu Master System, a fase do carrinho é muito nostalgica =D
Rapaz, é nostálgica demais! Só de ver o carrinho ou a asa delta eu já automaticamente lembro da minha adolescência, do Game Gear bichado e etc.
Pelo visto vc teve bastante diversão no Master! \o/
Valeu wagtrautmann!
Sim, o Master foi o meu primeiro vídeogame e tenho ele até hoje hehe =D
Os jogos que me marcaram bastante foram Sonic 1, que vinha na memória e os jogos da Turma da Mônica, só anos mais tarde descobri que se tratava de versões modificadas feitas pela Tectoy, do jogo Wonder Boy.
Abraços ^^
Cara, eu também só soube com a Internet que os jogos da Mônica eram ROM hacks de jogos da franquia Wonder Boy. Tanto que quando era mais novo e jogava estes jogos, achava que as músicas também eram da Turma da Mônica, até “procurei” em desenhos animados da personagem. Logicamente, nunca encontrei.
O engraçado é que eu não consigo jogar as versões originais nem ferrando… kkk
Valeu!
Muito legal o post, acho bacana quando vc comenta fase por fase, tomara que não demore a fazer sobre os outros Sonics 8 bits rsrs. Uma curiosidade desse jogo é que ele é o primeiro Sonic 2D (e acho que o único) em que a primeira fase não tem um tema tropical no estilo da Green Hill Zone.
Opa, não se preocupe que cedo ou tarde esses jogos aparecem por aqui sim! Mesmo os que eu não gosto tanto eu guardo um certo carinho e vou encarar de cabo a rabo pra colocar aqui na Maratona. Spoiler: eu pretendo seguir a ordem cronológica de lançamentos dos jogos do ouriço, então logo logo estes aparecem! 😀
Muito bem observado quanto ao primeiro jogo com primeira fase sem tema tropical, nunca tinha pensado nisso! Ótimo complemento pro post! \o/
E vou ver se consigo manter o padrão de descrever as fases nos próximos episódios da Maratona, valeu pelo feedback!
Valeu Léo!
Foram muito criativos em tornar a experiência diferente do Mega Drive ao invés de criarem mero port cheios de downgrade que decepcionaria o consumidor. As temáticas fogem bem da versão 16 bits, como dito no artigo, sempre tinha um elemento destoante (asa delta, carrinho, bolha, labirinto tubular) e incrementaram mais na velocidade, o estágio final é muito foda. Também dá pra perceber que era um jogo que promovia o Sonic CD, tinha aquela roda giratória, a musica na quarta fase… Só não digo Metal Sonic por ser aquele outro do 2 o chefe.
O port quebra um galho, já que o acervo 8 bits do ouriço praticamente está no Game Gear, mas a versão Master no final das contas ganha na minha opinião. O portátil guarda umas coisas que valem correr atrás, tem uma boa quantidade de jogos dele revisados na Cucamonga. Bom post!
Com certeza, criativos pacas. Mandaram muito bem neste e no primeiro Sonic de 8 bits, uma pena que esses jogos ficaram pouco conhecidos no mundo e o pouco de conhecimento que tiveram foi por conta do Game Gear, que foi “menos impopular” que o Master. Queria ver estas fases em um “Generations” da vida. Mas estou satisfeito com os originais em 8 bits! XD
Também curti mais a versão de Master no quesito técnico, apesar do desafio ser maior no portátil. Creio eu que resolução fazendo dificuldade não era bem a intenção dos desenvolvedores.
Tô devendo uma visita nos posts antigos do Cucamonga então, o Game Gear é o meu xodó dos portáteis, primeiro que eu pude chamar de meu, né? Tem a história aqui no blog, no post sobre ele. Preciso colocar mais uns jogos dele analisados aqui.
Valeu Doc!
Cadu!!!
Muito bom. Infelizmente, não tenho muito o que comentar sobre o jogo porque não fez parte da minha juventude. Na época era “nintendista” (que droga!). Acredito que hoje temos maturidade para saber que isso era, de fato, uma grande bobagem. E eu perdi muito por causa dessas bandeiras, afinal, não tinha renda para mais de um videogame e muito menos ter um Nintendo original. Mas atualmente as coisas são bem diferentes e jogarei no meu emulador! 😀
Um forte abraço.
Hallison, eu sempre falo: o que vc sofre na ausência de Master/Game Gear na vida, eu sofro com falta de Nintendinho. Ainda bem que sabemos que era uma baboseira enorme nossa na época, né? huahuahua
Pelo menos fica aí a dica pra vc de mais um jogo do console pra vc curtir, tenho certeza que vc deve ficar com boa impressão ao terminá-lo.
Valeu Hallison!
Belo post Caduco curti pra caramba lendo ele agora me veio a cabeça que eu só joguei o primeiro Sonic mas não zerei ele pois tenho que pegar um dia desses pra jogar mas ai eu achei que ficou na medida viu esse post cara.
Fala Rock, blz?
Cara, jogue! Eu prefiro o primeiro pela nostalgia envolvida, cresci jogando e tal. Ainda assim, quando vc jogar o 2, vai sentir as melhorias técnicas dele e a diversão que ele proporciona, tenho plena certeza.
Valeu pelos elogios e comentário! XD
Bela postagem! Tua escrita continua divertida e longa sem ser massante, também sou outro veterano dos áureos tempos do Nes e seus 500 clones nacionais e nunca terminei nada do ouriço azulão em 8 Bits, assim como teu método atual de reviver estes, andei testando alguns Sonics em emuladores de PSP, curti as versões que vi no Game Boy Advanced, aparentou-me que nesta e no master System, o personagem tem um tamanho menor na tela que no Mega Drive, talvez seja impressão minha pelo formato da tela do portátil em contrapartida com minhas nostálgicas lembranças à frente de uma tela tubão 4:3, mas enfim gosto dessa visão, dá uma ideia de mais a explorar, vide Super Marios… Ao ler teu texto, fui catar na net se esse Sonic 2 consta na coletânea oficial de PS2 “Sonic Mega Collection”, vi que não, mas existe um “Sonic Gems Collection” e esse sim, além de mais o clássico Sonic CD!! Bateu a imensa vontade de catar as duas isos e cair numa gigantesca maratona, haja tempo…
Opa, beleza Luís?
Cara, PSP é uma lindeza pra emular coisas, mas as vezes eu estranho um pouco também o tamanho das coisas. Creio que o Sonic no Master é menor que no Mega, não que eu tenha pensado nisso antes, mas puxando pela memória aqui, é sim. Mas eu também posso estar enganado.
Os de GBA são ótimos jogos também, nunca entendi pq eu nunca terminei os jogos lançados pro portátil da Nintendo. Isso pq sou fã, imagina se não fosse… kkk
Sobre exploração, no texto que fiz do primeiro Sonic de Master, fiz esta comparação com Mario. Estes Sonics em 8 bits tem muito a cara de jogos do bigodudo. Bom saber que eu não sou o único com esta impressão! 😀
Nunca rodei o Sonic Gems Collection, jura que tem os jogos de Master nele? Show de bola, já vi que é uma mídia pra ter em casa! \o/
Aliás, o Sonic CD é um difícil de achar em coletâneas, né? Nunca entendi bem o porque disso, deveria ser lançado em mais plataformas. Muito embora tenha aparecido nos consoles da geração passada (que foi onde joguei pela primeira vez até o fim, em um PS3).
E sim, haja tempo pra uma imensa maratona, viu? Eu tô tentando aqui… mas tá difícil! rs
Valeu pelos elogios e comentário, Luís!
HAAAAAAALLELUJAHHHH!!!
Está de volta!!! Regozijai-vos ó filhos de Odin! O bravo guerreiro vive e retornou da escuridão!!!
Nossa, fiquei imensamente feliz em ver este post no ar! Confesso que Sonic 2 do SMS não está entre meus títulos prediletos (Não que o game não seja bom, mas sou eu que não sou boa nele…), mas não poderia jamais deixar de comentar!!! Afinal, Sonic é Sonic (e vice-versa, não é mesmo?? Kkk)
Bom, bora pro fight…
Curioso este texto ter sido publicado agora, pois bem nesses dias atrás eu tentei pela milésima vez encarar e fechar ele… O resultado? Tive um desempenho pífio!!! Kkkkkkk
Infelizmente, para minha mais profunda tristeza, descobri que Sonic 2 do Master System também compõe a minha lista de Karmas Gamísticos, pois até hoje eu nunca consegui ir mais longe do que o chefe “robô galináceo” da Sky High Zone… Pegar as esmeraldas então? Um verdadeiro trabalho de Hércules para mim!!! Rsrsrs
Mas enfim, não sei se tem a ver com o fato de eu me familiarizar mais com o primeiro game…
Confesso que sempre estranhei o fato do Sonic 2 não ter de início a já sacramentada “Zona do Barranco/Ladeira/Banguela/Declive Verde”…
Nunca encarei as versões dos games do Ouriço em portáteis, até porque este é um departamento no qual eu ainda estou começaaando a me familiarizar agora… Mas fico pensando: se no controle pra mim já está difícil, no portátil então? Quase impossível…
Ainda preciso desenvolver mais a minha precisão nesta área… Mas fico muito contente por você ter esse domínio e ter conseguido mais uma conquista pra sua coleção… ^^
Uma birra que eu tenho com o Sonic 2 é o som de quando coletamos as argolas. Não é aquele “tlim” clássico dos outros jogos… Ele é diferente… Não consigo simpatizar com o outro som…
E… apenas um comentário pessoal: não que eu ache as músicas ruins… Mas é que, na minha opinião, as do primeiro game são mais cativantes… Tem mais “Pegada Sonic” nelas…
Em contrapartida, a adição dos “veículos” foi um lance bastante interessante. Às vezes, pra zoar, eu pego o carrinho e depois salto dele, só pra ter o prazer de sair correndo atrás pra pegar ele de novo, no meio do caminho… (não, não ligue pra isso… você sabe bem que volta e meia eu tenho dessas ‘loucuras’, tipo que nem deixar o Tails pra trás na versão de Mega só pelo puro prazer sádico de ouvir o barulhinho dele morrendo…kkkkkk)
A fase com o “transporte” da Sky High Zone me dá um nó na cabeça, e taquicardia no peito…
Ter que ficar fazendo milagres pra sustentar a asa delta no ar, contemplando ela ir caindo lentamente enquanto esbravejo e murmuro aos céus mendigando o famoso “ventinho” não é brinquedo não…kkk
Isso sem falar que eu nunca sei quais as nuvens são trampolins e quais estão “furadas” e vão fazer o Sonic cair no vazio…kkk
Bom, quanto a bolha, não tenho propriedade pra falar, pois como mencionei ainda não consegui chegar na fase dela…
Não sei se tenho muita ânsia de matar logo aquele “frango de padaria mecânico”, pois eu nunca consigo acertar o padrão dele… Sempre eu acabo me precipitando e termino tomando um game over na fuça. Espero ainda poder quebrar este maldito karma algum dia…
Ainda prefiro derrotar o próprio Robobonik enfurnado nas engenhocas dele a enfrentar tão somente os robôs… Nada se iguala ao prazer de vê-lo sair derrotado, puto da vida, bufando horrores e com aquela cara toda vermelhinha de raiva…kkkkkk
Essa sensação é única!!!
Sobre o bad ending, tudo o que posso dizer é que o Tails não morre… ele vira puuurrrrrrpurina…kkkkkkk (que má que eu sou com o pobre coitado…rsrs)
Bem, mesmo não tendo conseguido encarar o jogo até o fim, eu amei o lance de você ter comentado como foi a experiência fase a fase. Prometo que irei me esforçar pra conseguir superar a minha deficiência, pois ainda quero comentar as minhas sensações ao concluir o game de cabo a rabo… (e… bem… acho que depois de explicar tudo isso, você vai me perdoar se por acaso eu colocar um pequenininho save state antes de enfrentar a ‘Perua do Mal’, não vai??? Pleeeaseee… hehehe)
Quanto às fases dos tubos e conexões, há uma questão a se levantar: é Tigre, Amanco ou mico??? Hahahahaha
Parabéns mais uma vez!!!
Grande abraço! Aguardo ansiosamente os próximos!!!
Bjs
🙂
Bravo guerreiro voltando da escuridão? Espero que ele fique calmo aqui na luz, ficar sem energia é meio irritante mesmo, não dá pra jogar videogame.
Enfim, vamos lá!
Mas como assim não é dos seus prediletos? Esse jogo é épico, tem que dar uma chance pra ele, Cherry! Ou o Robotnik vai te transformar em um daqueles grilos da Metropolis Zone, aqueles que todo mundo xinga de corno pq sempre te acertam, sabe? Pois é, eu acho que vc não ia gostar disso.
Cê sabe que esse seu termo Karma Gamístico me inspirou a criar um post sobre isso, né? Acho que cheguei a falar, se não o fiz, tá dito agora e fica aqui de spoiler pra todo mundo que lê comentários… kkkk
Enfim, a galinha da segunda fase é uma vaca… digo… piranha… não, pera… ah, vc entendeu! É um dos chefes mais trabalhosos, mas se vc jogar com paciência, vc consegue derrotar. Só não pode se atirar que nem doido(a) em cima do bicho ou vai resultar em lápide mesmo!
Sobre controles, se vc comparar o direcional do Master com o do Game Gear, vai sentir que o do portátil é bem melhor. O duro desse jogo no Game Gear é a resolução, se a tal galinha louca já é difícil no Master, imagine no GG?
Correr atrás do carrinho é legal mesmo! \o/
O lance das nuvens que são trampolins e outras não é que é a grande graça e ao mesmo tempo sacanagem da iscai rái zone. Foi justamente isso que me trollou epicamente pra pegar a esmeralda da fase. Precisa rolar um pouquinho de decoreba aqui (e eu com a minha memória de elefante ao contrário me lasco nessas horas).
Má com o Tails por ele virar purpurina? Eu acho que não, esse me parece ser o sonho dele. Sem preconceito, só estou desconfiado do jeitinho dele… sabe como é…
Pode usar o Save State, mas com uma condição: depois vc vai ter que tentar terminar sem roubalheira! kkkkk
Sobre os canos, não sei a marca, mas sei que não tem esses no Mario Bros… toma essa, seu encanador gordo xarope! kkkkkkkkkk
Chega!
Valeu Cherry!
Bjs
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