Nota do Caduco: A série Caduconvida está de volta com o segundo post da Cherry Pie. Sim, meus caros, ela acaba de iniciar o combo de 2 posts consecutivos na seção. Alguém disposto a tentar um Combo Breaker?
Enquanto não decidem sobre isso, confiram o ótimo review sobre um grande clássico dos jogos de Formula 1: Super Monaco GP para Mega Drive.
GROSELHANDO COM CHERRY PIE # 02 – A HORA DA VERDADE CONTINUA
Episódio de Hoje: Super Monaco GP (Mega Drive)
Hello caríssimos leitores do Gamer Caduco! Como vão vocês?
Como dizem que a primeira vez é inesquecível, mas a segunda vez é ainda melhor, cá estou eu escrevendo pro Caduconvida novamente – hehe
Bem, conforme puderam ver – ou melhor, ler – hoje trarei para vocês algumas opiniões pessoais sobre meu jogo de corrida de Fórmula 1 favorito!!!
Então, adentrem em seus cockpits e tomem os seus lugares no grid, porque a luz verde* deste Caduconvida vai acender agora!!!
*patrocinada pela Sega Enterprises.
***Informações Gerais***
Super Monaco GP é um simulador de corrida de F1 lançado pela SEGA (inicialmente para os arcades) no ano de 1989. Sua principal inspiração, como se deduz pelo próprio título do game, foi o Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1. O game foi portado para algumas outras plataformas, dentre elas o Master System, que possui uma versão bastante respeitável para um console de 8 bits, a qual também detém uma boa parcela do meu apreço. Entretanto, no post de hoje, vou discorrer sobre a versão lançada no ano de 1990 para o console de 16 bits da nossa queridinha ‘Service Games’…
***Apresentação***
Tá, tudo bem! Podem me chamar de idosa… Mas garanto que quem nasceu na década de 80 e pode contar com a boa e velha companhia do nosso querido Megão teve uma grande chance de ter passado boas horinhas de tardes a fio curtindo este game na sala/quarto de casa…
Clássico dos games de corrida, Super Monaco GP completou seu jubileu de prata em 2014, mas ainda com espaço cativo no coração e na memória dos fãs, tanto do console como do automobilismo em geral. Não obstante a isso, muita gente nem sempre percebia a grande riqueza de detalhes presentes no game.
Vou simplesmente pular os méritos que a “tchurminha” mais nova (olha o velho papo de gente véia aí…kkk) adora usar pra comparar os games atuais com os antigos (gráficos ultra-realistas, escuderias licenciadas, com nomes de pilotos e equipes verdadeiros e mais um monte de baboseiras que o pessoal de hoje acha ser a única coisa relevante em um bom jogo). Creio que além de desnecessário, este assunto já foi mais do que debatido por aqui. Vamos esquecer isso por um instante e reverenciar a capacidade da galera da SEGA; por haverem conseguido transmitir uma super emoção para o jogo, mesmo sem ter a possibilidade de lançar mão desses elementos à época.
Super Monaco GP propicia ao jogador a sensação de incorporar-se em um piloto de corrida iniciante, ao trazer a proposta de princípio de carreira em uma equipe pequena (Classe C). O jogo também acrescenta uma boa dose de desafio ao impor a necessidade de ser preciso desafiar e vencer outros pilotos, com carros sensivelmente melhores, para poder conquistar espaço e sucesso durante a carreira, ganhando corridas e títulos. É muitíssimo interessante (e importante) a possibilidade de ascensão e evolução no decorrer da jogatina, até porque isso é algo imprescindível caso o jogador esteja com a pretensão de terminar o game, pois é preciso ser campeão em duas temporadas consecutivas para conseguir este feito.
O mais legal é que não somente o jogador pode desafiar outros pilotos, como ele também é desafiado. E pode acabar perdendo a sua posição na melhor escuderia caso não consiga superar os seus rivais.
Sem poder se utilizar de equipes licenciadas, a SEGA precisou “se virar nos 30” para criar um ambiente semelhante ao que se via nas pistas no final da década de 80. Todavia, eles conseguiram cumprir muito bem com a missão que lhes fora confiada. Era possível associar as equipes e os pilotos do jogo com os reais que estavam no grid em meados de 89/90. Até o próprio Ayrton Senna (que pra quem não sabe era seguista assumido e deu até uns “pitacos” na produção do game) era facilmente reconhecível, como o temível rival “vilão”: o G. Ceara.
Todas as escuderias do game foram inspiradas em times reais da época, contudo, nem todas eram facilmente reconhecidas. O jogo contava com 16 equipes, sendo elas divididas em 4 categorias (A,B,C e D), com 4 equipes cada uma, sendo que o “candidato a piloto” iniciava sua carreira na pequena (porém simpática) Minarae – o famoso carrinho amarelo e branco que começa desbravando o pedaço mais lento do grid. Não é preciso ser “expert” em F1, pois já dá logo pra perceber que o prezado novato estaria (na vida real) correndo pela Minardi.
Mas vamos à lista comparativa das equipes “virtuais” com as reais:
Categoria A:
– Madonna = McLaren
– Firenze = Ferrari
– Millions = Williams
– Bestowal = Benetton
*Uma curiosidade: O nome ‘Bestowal’ é um trocadilho com “best of all” ou “a melhor de todas”. Se bem que eu prefiro muito mais o trocadilho “best or wall” (melhor ou muro). É muito mais divertido!!! Kkk
Categoria B:
– Blanche = Brabham
– Tyrant = Tyrrell
– Losel = Lotus
– May = March
* Mais um trocadilho, só que agora com os meses do ano…hahaha
Categoria C:
– Bullets = Arrows
– Dardan = Dallara
– Linden = Ligier
– Minarae = Minardi
*Querem mais uma? O G. Ceara começa a segunda temporada (claro, quando se é campeão na primeira. Se não for, ele não aparece) desafiando a Madonna, até então do jogador, correndo pela Bullets, que, com o perdão do trocadilho, corre feito um tiro!!!
Categoria D:
– Rigel = Rial
– Comet = Coloni
– Orchis = Onyx
– ZeroForce = Zakspeed
*Bem, acho que aqui não tem mais nada pra acrescentar não. Dá até dó desses pobres coitadinhos…kkk
Os nomes dos pilotos seguem a mesma linha dos das escuderias. Não farei as devidas comparações, até para que o texto não fique ainda mais longo. Deixo espaço para que os interessados possam pesquisar mais a respeito. Apenas farei menção honrosa dos pilotos “A. Picos” (Nelson Piquet), “M. Hamano” aaahhh mano… (Satoru Nakajima) e também o saudoso Nigel Mansell, sem seu famosíssimo bigode, na pele de“R. Cotman” (e o Cotman é o cara no game!!! Piloto revelação na 1ª temporada, mesmo correndo pela Rigel) além, é claro, do nosso querido e inigualável Ayrton Senna, incorporado na pele do corredor “G. Ceara”, conforme já foi mencionado.
Cada temporada do game conta com 16 pistas, todas elas inspiradas nos circuitos dos países que compunham o calendário automobilístico de 1989. A diferença está na ordem das etapas, já que no game, San Marino (com a maldita curva Tamburello, que ceifou a vida do nosso querido Senna naquele fatídico 1º de maio…) abre o calendário, tendo o Brasil como sequencia e o fechamento com o famoso (e difícil) circuito de Mônaco.
***Considerações Pessoais***
Super Monaco GP é um game de corrida divertido, desafiador e inovador (para a época). O fato de possuir a visão do cockpit e do bico do carro, é um espetáculo a parte e com certeza foi um grande diferencial, já que a maioria dos games de corrida da época somente contavam com a visão do carro “em 3ª pessoa”. O jogo também exige estratégia e um certo “know-how” em algumas pistas, pra não haver perdas de tempo com paradas desnecessárias no pit, bem como cuidado para não se acidentar em batidas verdadeiramente catastróficas em placas e barreiras de pneus; batidas essas que davam um susto danado, pelo som da pancada e o efeito da luz da tela piscando, isso sem falar do amargo que subia na garganta de ver as letras da palavra “RETIRE” dançando na tela. As músicas são muito bem feitas e totalmente arrebatadoras. Não precisa de muito e logo você já se pega cantarolando os clássicos do game. Já as falas não estão tão bem feitas assim, pois parece que é o Pato Donald quem está transmitindo as mensagens pelo rádio da equipe, mas, apesar disso, elas são cativantes e eu não conheço ninguém que não fique imitando e repetindo as vozinhas com as frases de efeito do jogo… huahaha
Um fator realístico, mas que pode ser bastante irritante para alguns é o som dos motores dos outros carros, quando se está no meio de um bololô. Ainda mais se você estiver jogando o game utilizando fones de ouvido. A sensação que dá é que tem um milhão de “vespas assassinas” zumbindo nos nossos ouvidos…
Outra coisa bizarra, mas bem divertida, é o fato de você poder atropelar o carinha de macacão laranja que fica no meio da pista, abanando a bandeira quadriculada no final das corridas. O maluco voa longe quando a gente faz isso e eu sempre me mijo de rir com essa cena…
***Curiosidades Finais***
Sabem aquela modelo loira, de maiô amarelo, que aparece para dar as boas vindas ao jogador na tela da seleção do modo de jogo? Pois é, ela é real! Quando você jogou (ou ainda verá, quando jogar) este game, talvez não tenha feito ideia, mas a moça em questão trata-se de uma pessoa de verdade, que fez até um “relativo sucesso” há alguns aninhos atrás…
A referida moça é ninguém mais, ninguém menos que a modelo ‘Mercy Rooney’, capa da revista “Playboy”, nos Estados Unidos, em dezembro de 1972. Mas vocês podem ir tirando o cavalinho da chuva de pensar em sair por aí cantando a moça, pois mesmo que ela ainda esteja viva, duvido que ainda tenha o mesmo corpinho da época… Mas enfim, não há o que fazer. Cedo ou tarde a idade chega pra todo mundo. Como diz a minha mãe, “Ou fica velho, ou morre novo”. O fato é que as coisas caem e a gente tem que aceitar, não tem outro jeito…kkk
Uma foto de Mercy foi vista pelos designers tarados da SEGA, que acharam que a moçoila seria ideal para representar a “Paddock Girl” do game, e tudo isso sem que ela soubesse!
Foi só dar uns retoques na imagem e colocar o famoso maiô dourado que Mercy Rooney ficou para sempre sacramentada como a famosa “garota loira da abertura”. Pois é, quem diria hein?? Mas tenho que reconhecer: a moça é mesmo bonita pra caramba!!!
Bem meus queridos, é só tuuudo isso por hoje. Espero que vocês tenham gostado deste novo escrito, mesmo ele tendo ficado mais longo e um pouco mais sério que o anterior. Contudo, creio que isso seja até uma consequência natural, pela própria natureza do jogo, que já ele é mais sóbrio por si só. Agradecimentos especiais ao Sr. Caduco, por novamente me conceder o espaço, e ao meu querido irmão P.H. que me deu inspiração para falar sobre o game. E meus mais sinceros agradecimentos a todos que leram até o fim.
É isso. Grande beijo a todos e até a próxima!!!!
@-}–
Eu de novo! E aí, o que acharam? Um review a altura do grande clássico dos 16 bits, não é mesmo?
E que estão esperando pra mandar os textos de vocês? Mandem aí que eu publicarei assim que possível, comentários dos demais leitores garantidos. Querem apostar? Mandem e verão.
Até o próximo post, pessoal!
Belo texto Cherry!
Eu joguei pouco Super Monaco mas não posso esquecer dele porque foi o primeiro game do Mega que joguei na vida.Todo fim de ano eu passava na casa do meu tio e brincava com o antigo Atari do meu primo.Mas em um desses Natais, algo entre 90/92 não lembro bem.Eu recém tinha chegado na casa do meu tio e fui mexer na bagunça da garagem dele junto com meu primo, acho que a gente estava atrás de uns bonecos do comandos em ação ou algo assim, mas quando eu olho para cima, a garagem estava cheia de caixas amontoadas e muito pó, e entre elas, eu vi uma caixa diferente, era a caixa do Mega Drive.Provavelmente meus olhos brilharam mais que um diamante africano, pois eu já estava namorando o Mega fazia um tempinho por causa das matérias que as revistas de games traziam na época.E provavelmente foi isso que fez meu tio, que estava por perto pegando umas ferramentas, dizer a frase:
-Fábio, porque vc não mostra o Mega Drive pro Ulisses?
A minha sensação foi o equivalente se eu estivesse morrendo de sede no deserto do Saara e alguém dissesse a frase.”Cara, passa essa garrafa de água gelada pro Ulisses aí!”
Foi tudo ao mesmo tempo.Eu descobria que meu primo tinha o console e de quebra eu ia jogar também.Eu mal podia acreditar que estava prestes a tocar em um console super moderno de última geração e que nenhum dos meus amigos tinha jogado ainda.
Cherry, o Mega Drive tinha um apelido na época aqui onde eu moro…”O Poderoso Mega Drive”.
E de fato, o que a gente via pelas revistas era que o console tinha algo de sobrenatural se comparado aos clones de NES( quero mandar um abraço pro meu Turbo Game CCE) a ao Master System que jogávamos naquele momento.É impossível, repito, impossível alguém que não viveu a época poder mensurar o que a gente sentia em relação aos gráficos do Mega.Uma comparação fria hoje em dia sem a contextualização é totalmente inútil.
Quando meu primo subiu as escadas entrou no quarto e montou o console e ligou a TV, a primeira imagem que apareceu foi justamente da tela inicial do Super Monaco GP.Cherry vou te contar, eu congelei.Sério, devo ter ficado uns 3 a5 segundos sem reação.Os gráficos eram absurdamente superiores a tudo que eu tinha jogado antes.E reforço, aos olhos de um adolescente de 12 ou 13 anos na época, o que mais me chamou a atenção, não foi a beleza da modelo na tela, nada disso, o que chamou atenção era de como que foi possível colocar uma imagem real de uma mulher dentro do cartucho.O conceito de imagem digitalizada era zero para nós jogadores da época.Lembro que quando voltei e contei a história para meus amigos de bairro a minha principal fala era:
-Cara, tinha uma imagem real de uma mulher na tela do jogo!
E todo mundo ficou entusiasmado pelo Mega não por ser uma mulher, sexualização zero, acredite, mesmo entre adolescentes quando o assunto era videogame, nada mais era relevante, sério, a grande questão era a imagem digitalizada e os gráficos em si do game.Era tudo muito real.Eu não conhecia a palavra jogabilidade, mas o game era lindo nesse quesito, e os gráficos também.A gente discutia de uma forma totalmente sadia e diferenciada da atual alienação PS4 vs ONE vs PC Master Race.Nada disso, a gente falava de gráficos com uma certa reverência e respeito pelas inovações entre jogos e consoles.Não existia essa guerra mesquinha, que de certa forma nasceu pouco tempo depois com a rixa SNES vs MD.Mas isso é outra história.
Enfim, joguei pouco o Super Monaco GP, mas foi muito intenso.Depois disso só fui jogar o Mega alguns meses depois em locadoras, onde meu game preferido era Two Crude Dudes.Lembro até uma vez na locadora que a moça que ligava as TV´s e autorizava a gente a começar a jogar disse pra mim.
“-O tempo só começa a correr quando eu ligo o jogo tudo bem?”
Ela disse isso porque minha inquietação para pagar e começar a jogar de uma vez provavelmente era nítida na minha cara kkkkkkkkk
Mas de todo modo foi uma época incrível.Obrigado por este texto Cherry, você me transportou de volta para o início dos anos 90, e me trouxe várias lembranças de um tempo onde o Mega Drive era o melhor console disponível no mercado, era sem dúvidas, o “Poderoso Mega Drive”.
Valeu Cherry Pie!!!
Fala 8 Bit!!!
Obrigada pelo elogio! Fico feliz mais uma vez que você tenha gostado do post…
De fato, não tem como esquecer um jogo desses… O pessoal da produção caprichou pra valer e o resultado ficou ótimo, sem dúvidas! É um grande clássico e continua ainda animando as tardes de jogatina de muitos retroplayers, com toda a certeza!! Aaahhh, o primeiro jogo do Mega a gente nunca esquece, não é mesmo?
Nossa, bonecos do comandos em ação? Clássico também hein?? hehe
Nada como a gente poder ter a oportunidade de jogar algo que queremos no momento em que nossa expectativa está no auge! Torna-se uma experiência inesquecível, sem dúvidas! Dá pra sentir daqui a carga de energias boas dessa sua primeira experiência com o Mega Drive! Suas palavras demonstram bastante isso!!!
Que bom que seu tio era legal e o seu primo não era crica…rsrsrs – Ninguém merece “estraga prazeres” nessas horas, não é mesmo?? kk
Primeira experiência com o Megão e de quebra vivida com exclusividade?? Não precisa dizer mais nada!!! Hehehe
Salve o Todo Poderoso Megão Aha Uhuulll!!! \o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/
Pô, Turbo Game!!! Outra relíquia gamística!!!
Sem dúvidas, o advento do Mega Drive foi uma revolução! Não vivi essa experiência na época, quando o console estava no auge, mas sei exatamente da sensação a qual você está se referindo…
A fase que eu tive com os videogames de 16 bits aconteceu bem depois da época em que os consoles da era estavam na moda; mas mesmo assim, foi sensível a diferença quando a minha vida gamística upou dos 8 para os 16, mas claro, não desmerecendo em nada a geração anterior…
Kkkkkkk
Espero que você (e nem ninguém) tenha me levado a mal por causa da curiosidade que coloquei a respeito da “garota loira da abertura”…
Como sempre, foi só para alegrar e descontrair…
Mas deixando de lado o culto ao corpo feminino, gostaria de dizer que aplaudo sua atitude no passado. Me dá até um gelo no coração de ver e ouvir o que adolescentes de 13, 12 ou ainda menos idade já fazem e falam por aí… Na época em que tínhamos nossos 13 anos, ainda havia mais respeito e amor pela arte de jogar videogame, e não essa guerra de discussões cegas e comentários maldosos que tantos espalham por aí…
Mas de fato, salta à vista olhar para uma imagem tão real dentro de um jogo que ainda não dispunha de uma capacidade tão elevada de reproduzir imagens realistas, como vemos nos dias atuais.
O mais legal foi vocês terem visto a moça com olhos gamísticos, sem maldicências… Isso realmente é paixão pelos games, na sua forma mais pura! Sinto falta de mais pessoas com essa mentalidade nos dias atuais.
Porque hoje em dia, o que tá contando pra muitos é só o oba-oba. Pouco importa se o jogo não é bom ou não tem conteúdo; o que interessa é ter ‘nude’ #sad…
Mas sim, discussões sadias sempre agregam. É por isso que digo e repito o quanto eu gosto daqui! Não troco essas experiências por nada!! 🙂
Mas enfim cara, fiquei feliz em ter conhecido sua experiência com o jogo e em saber que mesmo que você não o tenha jogado muito, que ele realmente foi marcante em sua vida a tal ponto!
Fiquei curiosa agora sobre esse Two Crude Dudes… Vou pesquisar a respeito dele… hihi!! n_n
Aaahhh, jogar por tempo nas locadoras… confesso que não vivi essa fase a fundo, mas deve ter sido uma experiência e tanto para muitos!! Bons tempos, boas coisas…
Mais uma vez cara, quero agradecer pelo seu comentário! Fico feliz que ele tenha te feito relembrar de bons momentos!!! Afinal, como já dizia o sábio, “Recordar é Viver!!!!”
Valeu Ulisses!
Grande abraço!!!
(^_^)
Pra onde eu mando a proposta de escravid… ops, contratual???
Fantástico o Review!!! E excelente ideia esta Cadu, vou imitar já =P
E esqueci de falar sobre o jogo kkk É a emoçãum!!!
Bom, antes, uma pergunta: eu era o único ser vivo no Brasil que pronunciava G CEÁRA e não G CEARÁ?
Há pouquíssimo tempo atrás eu estava falando com alguém (que não me lembro quem era) sobre as fatídicas duas derrotas consecutivas que o tal Senna Cover nos aplicava quando terminávamos a primeira temporada na Madonna, e o figura me soltou esse nome mais nordestino G. CEARÁ como se a SEGA tivesse conhecimento de que o Ceará existia e ficava nos cafundós do Brasil. Nunca fiz essa associação, pra mim sempre foi G CEÁRA, do tipo que começa com S termina com A e tem menos sódio, mas me surpreendeu depois ver que mais remanescentes da geração falavam CEARÁ… na verdade todo mundo que eu perguntei disse que falava CEARÁ… DEUS, ESTOU SOZINHO NO MUNDO???
Super Mônaco GP foi fácil um dos títulos que mais joguei no meu megão! Eu adorava aquele jogo, tanto que quando saiu o 2 eu achei uma merda e voltei a jogar o 1, tá loco!! E tinha uma equipe que eu me amarrava, pois possuía um carro de muita velocidade final e pouca aceleração: a May! Como todo mundo só queria terminar o jogo na Firenze ou na Madonna, eu decidi que queria jogar no hard: terminar as duas temporadas numa equipe menor, e foi trabalhoso e e compensador demais. Inésquecíver o povo na época duvidando que eu conseguia terminar o game em uma equipe de categoria B!!
Quantas boas lembranças… Adorei o texto ^^
Ah, eu curtia correr na “best or wall”…hahahaha
Pq pra mim era assim msm… Ou era pra ser o melhor, ou ia pro muro…
Aaahhh meu caro irmão!
Que bom que você também marcou presença aqui!!!
Sem dúvidas! Nosso eterno lema!!! MELHOR OU MURO!!! KKKKKK
E eu também não posso deixar passar batido aqui as nossas outras famosas considerações as quais você me relembrou:
1) O fato de a Losel ser uma equipe Loser…
2) O excelente, totalmente sustentável e ecologicamente correto motor “Vapor V8” ostentado pela nossa queridíssima “Bestowal”, o qual dispunha de boa aceleração, mesmo não possuindo o melhor top speed e…
Por último, mas não menos importante…
3) As pobres equipes que tinham seus carros equipados com aquele motor “Lorry” (mais conhecido como “I’m sorry”, de tão fraco que ele era… kkk)
Valeu mais uma vez pelo comentário e pela inspiração. Bjs.
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Lerê, lerê, lerê, lerê, lerê
Vida de cast é difícil, é difícil como o quê
Vida de cast é difícil, é difícil como o quê… rsrsrsrs
Mentira!!! Eu AMO fazer essa bodega!!!! Não à toa que cheguei chegando e já mandei logo um 2 hit combo, pra animar essa parada!!! Kkkkkk
Mas mudando de assunto: CAAARA, EU NÃO CREIO!!! É isso mesmo produção??? Eu? Euzinha aqui, estou tendo o privilégio de responder um comentário do lendário Lorde Sabat? Não, não é possível!!! Alguém me belisca que devo estar delirando….. kkkkkkk
Realmente, é muuuita emoçãummm!!! S2S2!! huahahahaha
Prosseguindo…
Respondendo a sua pergunta: Bem cara, eu não sou ninguém para falar pelo Brasil todo, mas do pedaço que conheço, posso dizer que TODO MUNDO pronunciava “G. CEARÁ”, eu inclusive (*o*)
Então, sinto em dizer meu caro, mas acho que você está sozinho nesse barco…kkkkkkk
Olha, não sei dizer também se a SEGA sabia que o Ceará existia e ainda mais que ele ficava no Brasil, até porque eu mesma não conheço o Ceará… (Pra mim, passou de Minas Gerais é tudo Bahia… kkkkkkk)
***Espero que não tenha nenhum cearense lendo isso aqui, senão meu pobre bucho vai padecer no fio da peixeira… kkkkkkk***
Mas pense meu caro: Podia ser ainda mais profundo… Já pensou se tivessem colocado o nome dele de “G. ACRE”? O coitado nem iria existir!!! Hahahahahahah
(nada contra os acreanos, é claro!!! É que realmente geografia não é meu forte…rsrs)
Bom, chega de piadas regionalistas… hehe
Realmente man!!! Não tem como não se deixar cativar pela beleza que é este game!!
Pô, confesso que também o 1 é o meu predileto, mas vai? O 2 não é lá tããão ruim assim meu…
Meu irmão do meio também gosta bastante dele…
A May é uma escuderia realmente bacana… Mas a gente aqui sem dúvidas tem uma queda mesmo é pela Bestowal, como deu pra perceber… 😉 hehe
Legal também foi uma vez que meu irmão já estava com o campeonato ganho pela somatória dos pontos e foi campeão da temporada pela ZeroForce!!! Tremenda caridade a dele!!! Kkkkkkk
O punk de você ficar na Madonna é que sempre vai aparecer alguém enchendo o saco (e normalmente este ‘alguém’ é o atual piloto da Firenze), querendo ‘puxar o tapete’ do jogador. E a galera da Firenze também não fica atrás! Eles precisam URGENTEMENTE fazer uma terapia de grupo com um psicólogo organizacional, pois eles tem um profundo “complexo de comparação” com a Madonna e quererem superá-la a todo custo! Troca de farpas e alfinetadas gratuitas é pouca bobagem, não é mesmo?? Kkkkkkk
Mas enfim cara, meus parabéns pela sua conquista!
E muito obrigada por ter dedicado seu tempo para comentar este post! Fico realmente feliz que ele tenha sido do seu agrado!
Abraços!! ^^
Poxa ^^ mas dedicar um pouquinho do meu tempo para comentar um texto tão bom sobre um jogo que eu gosto tanto é algo muito normal na minh… péra, quem diabos é lendário Lorde Sabat??? kkk Sério, eu estou mais pra Coronér Sabat, a única coisa que faço ultimamente é escravizar os donos de blogs alheios e forçá-los a escrever pra mim (tipo o Cadu mesmo) enquanto fico tomando água de coco e editando pod cast ^^
Mas não deixa de ser gratificante que alguém por aí me conheça pelo meu trabalho XD Muito show isso!!
Mas Cherry, sério, adorei seu texto. Cadu já havia me mostrado o seu outro texto sobre DKCR, mas não tive ainda tempo de responder lá, outro trabalho seu por sinal, excelente, gostei muito MESMO!!
Inclusive queria saber se você gostaria de postá-los lá no RetroPlayers, pois como já disse, estou copiando descaradamente esse esquema que o Cadu bolou para angariar alguns bons reviews, e já aproveitaria a deixa para estrear a sessão com seus 2 textos ^^
Se você gostar da ideia, me manda um email!!
Texto bastante explicativo sobre a versão doméstica. A empresa conseguiu simplificar uma ideia bastante arrojada para a época em algo mais linear visando o nicho dos game centers fora a interação de jogar numa cabine, devia ser muito aguardado pelos donos de Mega da época. A Sega se não me engano investiu bastante na propaganda da F-1 por lá no Japão, a ponto de sair até quadrinhos do Ayrton Senna e ainda hoje existir por lá miniaturas do piloto.
Salve Doc! Tudo beleza?
Então cara, eu tentei passar o máximo de informações e ser o mais fiel que pude. Ainda assim, confesso que são muitas coisas mais para comentar. Fica difícil passar tanta informação legal em poucas linhas… (não que isso tenha ocorrido, porque o post acabou ficando até mais longo que eu esperava…kkk), mas ao menos o supra sumo do game eu fiz questão de tentar expor da melhor maneira possível…
Nossa, eu fico pensando aqui em como deve ter sido a sensação da galera que jogou esse game na versão Arcade… Deve ter sido realmente uma experiência e tanto!!!
Mas sem dúvidas, o fato de ter uma referência ao Senna foi uma alavanca e tanto para a SEGA.
Tanto até que a Nintendo também lançou um game para rivalizar com o Super Monaco GP, chamado “Nigel Mansell’s World Championship Racing”, para SNES, mas que acabou não fazendo tanto sucesso quanto o F1 da SEGA… Mas enfim, videogame é isso mesmo, não é?
Valeu cara!!!
Bom dia á todos!
Parabéns pela informação contida Cherry Pie.
Tudo passado em um texto conclusivo e muito bem redigido. A explicação sobre a ambiente do jogo é agradável e séria.
Há vários detalhes, muito bem registrados do jogo. Que faria qualquer um que não o tenha conhecido, se ambientar facilmente em seu primeiro contato físico com o console.
Mais uma vez parabéns pela crítica realizada e que todos tenham um ótimo dia!
Saudações ó Trovador Solitário… rsrs
Em primeiro lugar, gostaria muitíssimo de agradecer novamente pelo seu comentário, de verdade!!! 🙂
E agradecer também pelos elogios! Tentei fazer com que a redação ficasse o mais explicativa possível, embora eu tenha de propósito feito questão de ao menos um pouco deixar o excesso de seriedade de lado. Não tem o que fazer quanto a isso. Meu lado palhacento sempre irá se manifestar – mesmo que sutilmente. Isso eu não consigo mudar…kkkkkkk
Mas sem dúvidas, como sempre digo, costumo tentar tomar o máximo cuidado com o que escrever, pra não cortar o barato de ninguém que por acaso ainda não tenha jogado o game. Afinal, não é porque o jogo é antigo que ele não possa ser novidade para alguém. O que não é novidade, pra quem me conhece, é a minha total falta de sensibilidade com Spoilers (o que me leva a cometer algumas gafes com pessoas mais sensíveis de vez em quando…kkk), mas estou tentando aos poucos trabalhar isso em mim para que no fim ninguém saia prejudicado.
Mais uma vez, muito obrigada por ter reservado uns minutinhos da sua agenda tão corrida pra dar um pouco de atenção a este humilde escrito!
Valeu demais cara!
Forte abraço!!
Bjs.
XD
Cherry, eu nem preciso complementar… o que a galera aqui já comentou é bem a real sobre este post, totalmente carregado de nostalgia, ao mesmo tempo informativo e ainda por cima cheio de bom humor (e piadas infames que eu adoro). Eu adorei este texto!
Sobre Super Monaco GP, fim de semana passado consegui reservar um tempo pra dar manutenção no Master e Mega, e eu tenho o cartucho aqui. Lógico que coloquei e tentei jogar uma corrida. Adivinha só? GAME OVER na cara! ahuhuahuaahuhauahua
Os caras brigando comigo pq eu tava em péssimo… digo… décimo, comecei a acelerar e quebrei o nariz na pilha de pneus! A vida tem dessas coisas… kkkk
Esse é um clássico absoluto dos jogos de Formula One, sempre achei muito desafiador e divertido. Preciso tentar chegar mais longe algum dia! hehe
Valeu demais pelo texto, Cherry Chérie!
Tô esperando o terceiro pro combo infinito!
Bjs
Nossa, dez mil anos depois eu estou chegando com a resposta… incorporei foi o espírito do Barrichello agora… kkkkk
Que bom q vc se divertiu com o texto, pq eu me diverti muito o escrevendo. Fazer essas participações no Caduconvida tem me proporcionado um bem estar danado!! Mal posso esperar pra mandar o próximo. Meu super power mega combo acabou sendo quebrado, mas nem de longe estou chateada; ao contrário: curti muito o texto da galera do Bond (que não é o James Bond) e comentarei lá assim que possível…
Quanto ao desempenho no game, bem, confesso que tbm estou longe de ser exímia jogadora… (que novidade…kkk) mas volta e meia sempre me pego jogando e tentando, de novo e de novo. Foi meu irmão do meio quem me deu a inspiração pra fazer este post. Ele curte bastante o game -que nem eu- só que com uma pequena diferenca: ele é bom no jogo…kkkkkkkk
Mas o fato é que eu curto tanto este game que aproveito ele de qualquer jeito, seja jogando ou torcendo pelo meu irmão enquanto assisto ele jogar… Sei lá, é gostoso isso. E isso acabou aproximando a gente um pouco mais. Ele até comentou aqui!! Fiquei surpresa, pois ele costuma ser bastante reservado… Tivemos nossas diferenças no passado, mas hj ele está super gente fina!! E eu também amadureci, como já era de se esperar…
A única coisa que lamento é nunca ter pegado o mesmo jeito que ele pra pilotar com câmbio manual…kkk
A noob aqui vai pra galera só de automático, mas ainda dou um caldo de vez em quando!! Hehe
Fé em Deus e pé na tábua!! A gente ainda ganha um campeonato!!! Rsrs
Valeu por tudo mais uma vez man!!
Grande abraço e até o próximo!!
Boas férias!! E juízo hein?? Kkk
^_^
eu nao sentia falta nenhuma dos nomes oficias rss , nossa essa foto do caminhão era demais , a musica então
Ah, sem dúvidas!!! Chamar a Ferrari de Firenze até hj é o supra sumo da experiência Super Monaco GP…hehe
Difícil é oq não é demais nesse game… uhuuulll!!!
Valeu Lucas!!
=D
☆☆☆
esse jogo tá no meu top 10 mega drive da vida!bons tempos
Após 5 anos, e já tendo visto esse belo tópico do gamercaduco algumas vezes, resolvi comentar. Quando comprei meu Mega Drive em 1991 e liguei ele, foi com o cartucho do Super Monaco GP que comprei junto. Eu passei do Atari direto pro Mega Drive, então imaginem como eu fiquei de cara com uma imagem de uma linda mulher perfeita digitalizada na minha frente e com os carros de F1 que eu sempre gostei passando.
Desde 2017, tenho feito pesquisas a fundo sobre os 2 Super Monaco GP, na nossa Comunidade Super Monaco e na Comunidade Mega Drive no Facebook, estamos com uma série imensa abordando equipes/pilotos/pistas e curiosidades sobre quem era quem. Estão convidados para participar e pesquisarem na comunidade.
Posso adiantar que ao contrário do texto principal, o Mansell não é homenageado nem no primeiro, nem no segundo jogo.
A imagem do primeiro é na verdade o Jack Brabham e no segundo , é o Alan Jones (temos as imagens entre as curiosidades nas comunidades)
Tudo de bom para vocês
Nelson peixemacaco
Após 5 anos, e já tendo visto esse belo tópico do gamercaduco algumas vezes, resolvi comentar. Quando comprei meu Mega Drive em 1991 e liguei ele, foi com o cartucho do Super Monaco GP que comprei junto. Eu passei do Atari direto pro Mega Drive, então imaginem como eu fiquei de cara com uma imagem de uma linda mulher perfeita digitalizada na minha frente e com os carros de F1 que eu sempre gostei passando.
Desde 2017, tenho feito pesquisas a fundo sobre os 2 Super Monaco GP, na nossa Comunidade Super Monaco e na Comunidade Mega Drive no Facebook, estamos com uma série imensa abordando equipes/pilotos/pistas e curiosidades sobre quem era quem. Estão convidados para participar e pesquisarem na comunidade.
Posso adiantar que ao contrário do texto principal, o Mansell não é homenageado nem no primeiro, nem no segundo jogo.
A imagem do primeiro é na verdade o Jack Brabham e no segundo , é o Alan Jones (temos as imagens entre as curiosidades nas comunidades)
Tudo de bom para vocês
Nelson peixemacaco