Caduconvida #06 – Rhapsody: A Musical Adventure (por Cherry Pie)

Caduconvida

Nota do Caduco: Olá para todos! O Gamer Caduco está de férias, mas os leitores não. No comecinho do ano recebi este texto da Cherry Pie. Resolvi postá-lo antes que completasse um mês na caixa de e-mail e pra já ir preparando os demais leitores para a volta triunfal do blog, afinal de contas o texto está bem bacana. Vale mencionar que eu havia pedido para a Cherry falar mais sobre este jogo, eu tenho uma certa curiosidade por conta das mecânicas e outros detalhes. Chega de enrolação, vamos ao texto.

***CADUCONVIDA ESPECIAL – RPGando com Cherry Pie***

Episódio de hoje: Rhapsody a Musical Adventure (Play Station/Nintendo DS)

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Olá queridos leitores do Gamer Caduco! Como vocês estão? Espero que bem.

Partindo para a minha terceira participação especial aqui no blog, apresento hoje a vocês um RPG um pouco diferente…

Após um longo e tenebroso inverno e um período onde eu apresentei uma preguiça infernal ligeira indisposição para encarar RPGs em minha vida, resolvi sacudir a poeira e jogar novamente este gênero que estava esquecido a um certo tempo.

Então aprontem-se meus caros! Carreguem seus respectivos HPs e MPs (vocês vão precisar! O texto ficou mega longo!!! rsrs), pois o post sobre esta cativante jornada musical vai começar agora!!!

***Prefácio***

“Há muito tempo atrás, numa terra distante, longe da civilização, em um período há muito esquecido (quer dizer, menos para os donos de portáteis da Nintendo… >=( ), os Gamers do ocidente raramente tinham a oportunidade de jogar títulos exóticos vindos do oriente, graças a uma maldição evocada nos consoles antigos, comumente conhecida como a temida trava de região. Logo, títulos exóticos e RPGs que desabrochavam crescentemente no mercado nipônico de games passavam totalmente despercebidos para a galera que residia do outro lado do globo. A antiga profecia parecia eterna, até que um dia, surge um novo guerreiro no mercado… o seu nome? Play Station!

O advento deste novo console, bem como o crescimento da indústria do videogame, colocou fim às barreiras que separavam o ocidente e o oriente, quebrando os grilhões da escravidão imposta pela trava de região e libertando os jogadores, para que os mesmos pudessem desfrutar dos mais variados títulos, sem culpas, mágoas e claro: a preços infinitamente mais acessíveis!! 😉 (tá, tá… admito que neste ponto a pirataria ajudou… um ‘pouquinho’…kkk)

Graças a este fato, RPGs como Final Fantasy VII, dentre muitos outros, puderam ser lançados do lado de cá do planeta e, diga-se de passagem, com excelentes vendas, que alavancaram muito a popularidade desses jogos.

Com isso, as empresas do mercado gamístico ocidental perceberam que poderia ser bastante legal (e lucrativo – pelo menos popularmente falando…) para elas correr atrás de títulos orientais a fim de licenciá-los no ocidente. E, graças a esse bonde, eu pude conhecer um dos RPGs mais bonitos e apaixonantes que joguei em toda a minha vida…”

Bom, isto posto, podemos deixar de enrolação e ir direto ao jogo, que é o que interessa!!

***Breve apresentação técnica***

Como já mencionado, Rhapsody a Musical Adventure (intitulado originalmente como Marl Ookoku Ningyo Hime ou “The Puppet Princess of Marl Kingdom – em tradução livre para o inglês. Só não me perguntem o porquê do game haver sido renomeado para o lançamento no ocidente… Vai entender… pareceu até uma daquelas famosas “pérolas de tradução”, feitas por algum Herbert Richers gamístico da vida… mas enfim…) é um RPG – categoria: Tático – desenvolvido pela Nippon Ichi Software (mais japirongo impossível!!) e publicado no ocidente graças a nossa queridíssima Atlus (como eu te amo!!!), que aproveitou o “bonde dos lançamentos nipônicos no ocidente” e trouxe esta belezinha para cá. Teve sua estreia no Japão em 1998, sendo relançado no ano seguinte. Aportou em terras ocidentais em meados de Julho de 2000 e, finalmente em 2008, ganhou também uma versão para o portátil Nintendo DS, com algumas singelas modificações da versão original lançada para o primeiro console de mesa da Sony. Categorizado também como um game musicalAh vah Cherry!! Sério mesmo?? – foi classificado como sendo um RPG de baixa dificuldade. Dotado de um enredo tão doce que poderia matar um diabético, bem como toda a temática Fairy Tale misturada com uma boa dose de Girl Power, este título muitas vezes acaba passando bem longe das mãos do público masculino, muito embora o jogo esteja longe de ser considerado fraco. (Pelo menos em minha opinião). Os gráficos do game se caracterizam pelos personagens de anime bonitinhos e cenários de fundo 2D, deliciosamente coloridos no melhor estilo Legend of Mana. Apesar da temática considerada infantil para alguns, é um jogo pra marmanjo nenhum botar defeito.

***A História***

Acorda pra cuspir Cornet!!! rsrs

Acorda pra cuspir Cornet!!! rsrs

Rhapsody conta a história de Cornet Espoir: uma garota de 16 anos de idade, dotada da capacidade de poder falar com bonecos (e também compreendê-los), e sua BFF melhor amiga Kururu, que trata-se de uma “boneca-fada”. Diferentemente dos outros bonecos, ela possui coração e alma humanos, havendo um grande segredo por trás deste fato. A jornada começa em um dia comum, logo após Cornet ser abruptamente despertada de seu sonho perfeito por Kururu, que lhe dá uma doída pancada com seu leque Joselito em sua cabeça… (e com razão, pois o sonho estava tão intenso que Cornet já estava a ponto de beijá-la – kkk). Apesar de serem imensamente amigas, as duas volta e meia vivem discutindo e as tretas entre elas são absurdamente hilárias! Os diálogos são bastante bem feitos e arrancam alguns risos, se você curtir acompanhá-los. A pedido de seu avô, Cornet e Kururu partem em direção a Mystic Forest em busca de Red Inotium (que é a moeda corrente no reino de Marl e também a substância que dá vida aos bonecos). Lá, elas acabam dando de cara com a malévola bruxa Myao e seus inúteis capangas felinos, que são derrotados em batalha por nossas heroínas. No entanto, sem a menor vontade de levar desaforo pra casa, a feiticeira – não, eu não estou falando da Joana Prado… – invoca seu “dragãozinho de estimação”, deixando as donzelas aventureiras em maus lençóis. Quando a esperança parecia estar perdida, eis que milagrosamente surge entre os arbustos o bravo e charmoso Sir Ferdinand, de 17 anos, que é nada mais nada menos que o príncipe do reino de Marl e sucessor ao trono. Extremamente habilidoso com a espada, Ferdinand acaba com a raça do temido dragão, o que força Myao e seus capangas a baterem em retirada, jurando vingança contra Cornet e a Família Real. Daí, já dá pra imaginar o que acontece né? Cornet se apaixona perdidamente por Ferdinand enquanto ele cuida dela e decide visitá-lo na primeira oportunidade que surge: O Grande Baile Real em comemoração ao aniversário do príncipe. Acontece que, no baile, a líder de Myao – a temível Marjoly, rainha das bruxas – sempre acompanhada de seus “airbags de fábrica” sua família de bruxas, resolve invadir o evento para “acertar as contas” e também acaba se apaixonando pelo príncipe… (aff… pois é. Eu continuo achando que quem se apaixona por príncipes é porque nunca beijou um sapo na vida, mas enfim… vamos prosseguir com a história…).

... e ela então se apaixonou... S2S2

… e ela então se apaixonou… S2S2

Diz o velho e conhecido ditado: “Deus dá peitos ou inteligência; nunca os dois”. Por conta disso, Marjoly acaba se enganando e em vez de executar o feitiço para que o príncipe também se apaixone por ela, ela acaba transformando-o acidentalmente em pedra e foge com ele para o seu esconderijo. Cornet, então, se vê obrigada a partir em uma perigosa jornada para recobrar as cinco Heart Stones mágicas e trazer seu amado de volta à vida. Suas habilidades com bonecos irão servi-la bem em sua busca, pois os mesmos acabam sendo seus armamentos principais. Cada boneco encontrado torna-se um potencial membro do grupo, sendo eles convocados graças à melodia que Cornet toca em sua corneta mágica.

Marjoly e sua família de bruxas

Marjoly e sua família de bruxas

Cornet por si só não é uma exímia lutadora. Seu ponto forte mesmo está nas notas que ela tira com seu instrumento mágico. Fisicamente falando, Cornet precisa fazer seus oponentes “entrarem de cabeça na música”, tarefa que ela consegue executar magnificamente ao dar com a corneta no coco de seus inimigos. Não creio que isso seria um grande ataque em uma batalha real, mas confesso que no game fica bastante divertido!! n_n

Alguns dos bonecos incluem os irmãos Eggmen – ATENÇÃO!!! Não confundir com o cientista maluco, vilão nos games do Sonic *kkk* – que são: Billy (Mágico), Tell (Arqueiro) e Kid (lutador). O “capetinha” invocador de meteoros, KnightSpawn; Flare – o bebê dragão, dentre outros. Os próprios bonecos, aliás, tem suas próprias histórias de fundo: Sharte, por exemplo, está em busca de sua irmã gêmea desaparecida, Terra. Koro, o cãozinho, morreu salvando seu dono e por isso foi transformado em boneco. Seu sonho e poder retornar algum dia para os braços dele. KnightSpawn foi largado na caixa de correio de Cornet, por razões desconhecidas, enquanto o fofucho ursinho L-Kun é encontrado enquanto Cornet procurava por uma roupa para participar do concurso de beleza.

Chamando mais um pra "tchurma"

Chamando mais um pra “tchurma”

***Músicas***

Por se tratar de um jogo musical, é notório que a trilha sonora seja um ponto fortíssimo do game. Todas as músicas estão muitíssimo bem feitas e verdadeiramente emocionantes. Dá até pra sentir o amor vivido no game em cada uma das notas executadas, tanto nas músicas cantadas quando nas instrumentais. Menções honrosas pessoais para:

– Let’s go on (versões ‘Contest’ e ‘Cherie’)

– Evil Queen (praticamente uma “canção do vilão” no melhor estilo “padrão Disney”)

– Little Love

– Adventurer (minha predileta ^_^) e, a cheia de pompa

– Mothergreen.

***Jogabilidade***

Como todo bom RPG tático, em Rhapsody as batalhas acontecem aleatoriamente enquanto Cornet e sua turma se deslocam pelo mapa, usando e abusando do melhor estilo de “quadradinhos”, já bastante conhecido pela galera. Cada boneco possui um Alinhamento Elemental, sendo que alguns pertencem ao elemento Thunder, outros a Earth ou Wind e por aí vai. Normalmente, os ataques são baseados no elemento regente. Cada personagem possui sua própria capacidade e alcance de movimento e ataque, e deve estar dentro da distância requerida no mapa para poder atacar. Alguns ataques mágicos são simplesmente deliciosos, tais como panquecas e morangos caindo no chão para causar dano aos inimigos (Santa sacarina saturada Batman!!!). Este é simplesmente um jogo para dar água na boca, principalmente dos que – como eu – forem verdadeiros devoradores de doces!! 😉

Fala se esse ataque não dá água na boca - nham nham!!! ^_^

Fala se esse ataque não dá água na boca – nham nham!!! ^_^

***Personagens Principais***

  1. Cornet Espoir: Personagem principal e heroína do game. Ela está sempre alegre e sorrindo por onde quer que passe. Gosta de cantar e tocar corneta, o que a torna bastante popular no vilarejo onde mora. É exímia cozinheira. Seu ponto fraco? Uma fortíssima aversão a sapos!!! Urgh…
  2. Kururu: Melhor amiga de Cornet. Sempre vai com ela aonde ela for. Ela pode falar e se mover como uma humana, mas existe um grande mistério por trás dessa capacidade singular dela ante os demais bonecos…
  3. Príncipe Ferdinand: O alvo do amor de nossa heroína e futuro rei de Marl. Ele gasta seu tempo caçando e praticando suas habilidades de espadachim.
  4. Cherie Espoir: Mãe de Cornet. Ela gosta de cerejas (!!!) e não gosta de nada azedo. (e eu adoro o nome dela!!! ^_^)
  5. Etoile Rosenqueen: A típica “riquinha mimada”. Rival de Cornet e recalcada desde a infância, gosta de se vestir bem e adora chamar atenção de todos por onde passa. Possui um prazer sádico em provocar Cornet sempre que a encontra, mas acaba se dando mal na maioria das vezes.
  6. Marjoly: Líder da família de bruxas e dona de um dos maiores pares de peitos do mundo gamístico. Adora mentir sobre a própria idade, sempre declarando ser mais nova do que realmente é. Se apaixona pelo príncipe, querendo-o só para ela. Mas ela, em sua tapadice, acaba acidentalmente o transformando em pedra. (Aff… ¬_¬)
  7. Myao: Bruxa de idade desconhecida e “pau mandado” de Marjoly. Luta sempre com seus felinos imprestáveis a tira colo. Curte criar bichinhos e fica possessa quando vê Ferdinand derrotando seu estimado dragão.
  8. Gao: Outra das capangas de Marjoly. Porradeira da turma, adora encher a cara e a pança. Também gosta de manter seu físico atlético e chutar traseiros na geral.
  9. Cráudia, digo, Crowdia: A “bodyguard” de Marjoly. Possui uma beleza invejável, contudo, é uma bruxa fria, vã e narcisista. Possui a capacidade de voar com suas belas asas negras. Seu massacote, digo, mascote é um corvo, que normalmente está sempre empoleirado em seu ombro.
Competicão feminina... Magina... kkkkkk

Competição feminina… Magina… kkkkkk

***Minha história com o game***

A experiência que tive com este jogo é no mínimo curiosa. Fiquei conhecendo ele graças a uma das tantas vezes que fiquei de babá de um dos meus priminhos (que hoje já está um rapaz feito!!). Este meu primo é filho de ninguém mais ninguém menos que o meu – então – tio, que foi meu “padrinho gamístico” naquele episódio do Mega Drive, que eu já comentei por aqui. Bem, foi mais ou menos assim: Minha tia volta e meia tinha que sair, quer seja pra yoga, médico ou algum outro compromisso que aparecesse. O meu primo sempre foi uma criança atentada e eu era uma das poucas pessoas disponíveis que podia cuidar dele. O menino tinha fogo no 80, sério! Mas sempre nos demos muito bem e até hoje temos um grande carinho um pelo outro. Na época, o Play Station era febre geral. Meu tio tinha caixas e mais caixas de jogos e outras caixas e mais caixas de revistas de jogos. Bem, como já era de se esperar, tanto eu quanto meu primo e meu tio sempre gostamos bastante de jogar, até porque videogame era uma das poucas coisas que fazia meu primo ficar quietinho. Mas não, meu tio não tinha o jogo. O que aconteceu foi que numas dessas visitas que eu fiquei de babá, meu primo trouxe uma pancada de revistas pra me mostrar, pois ele adorava me ver desenhar e copiar os desenhos da revista para ele pintar. Nisso, um belo dia, ele acabou trazendo as revistas e se esqueceu de levá-las quando ele foi embora. Meus pais sempre trabalharam muito e graças a Deus nunca deixaram nada faltar em casa, mas no tocante à diversão videogamística, eu nunca tive muito “paitrocínio” na infância e pré-adolescência. Logo, não tinha coleções de jogos nem de revistas. Comprava jogos com um ou outro dinheiro que eu ganhava das minhas avós ou da minha madrinha em aniversários e natais. O duro é que eu tinha que fazer a grana render pra tudo, tanto pros jogos quanto pro cinema com a turma e programas afins. Não à toa, virei perito em economizar, até os dias de hoje. Na verdade, fui ficar um pouco mais “mão aberta” só de uns tempos pra cá, mas isso é outra história. Bem, acontece que nessa brincadeira as revistas acabaram ficando comigo, como presente do meu tio. E, em uma delas, tinha uma matéria falando sobre o jogo! Fiquei encantada, porque sempre gostei de anime e achei os personagens muuuito lindos. Vivia desenhando eles em tudo quanto é canto na época (tenho preciosamente guardados os desenhos que fiz da Myao e da Kururu que foram os que achei mais bonitos e dignos de entrar na minha coleção pessoal, que faço já há alguns anos…) Acontece que até então eu só conhecia o jogo pela revista. As pessoas que eu conhecia nunca tinham ouvido falar dele e eu nunca havia conseguido encontrar ele em nenhuma loja de games que eu costumava frequentar. Num belo dia, saí com a Thata e fomos caminhando despretensiosamente pelo shoppinho popular que tem aqui na minha cidade em busca de algum jogo novo. Sempre tínhamos nossas preferências dos boxes que iríamos visitar, pois nem todos comercializavam boas mídias. Ocorre que, no meio dessa andança, eis que bato o olho na deusa do encarte do jogo e presencio ele ali, exposto em uma das vitrines…

Sei que pode parecer avareza de minha parte, mas a minha pindaíba nessa época era tão grande que R$ 5,00 era uma “verdadeira fortuna” pra mim. Não havia orçamento pra um novo CD caso o jogo não funcionasse e, pra minha cabeça ficar ainda mais quente, o CD estava exposto justamente em um dos boxes que não tinha lá uma boa fama…

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Encarte da versão de PS (americana)

Engoli seco e pensei: “E agora? Arrisco comprar ou não? E se não pegar o jogo?” Estava diante de uma oportunidade única. Era o último CD disponível e eu não sabia quando (e se) eu iria encontrar o jogo novamente, afinal, não era um jogo popular. Tomei coragem e perguntei para a dona do Box se ela não poderia testar o jogo pra mim. Fiquei atenta pra ver se ela não iria fazer nenhum cambalacho (desconfiança pouca é bobagem…kkk), paguei e vim toda contente (e apreensiva) pra casa testar o jogo. Por sorte, o console leu o CD numa boa, coisa que nem sempre acontecia. Não raras vezes o CD funcionava na loja, mas em casa não. Daí o porquê da minha desconfiança…

Embora eu goste muito de RPGs, não é coisa difícil eu ficar travada neles. Mas eis que um belo dia marquei de ir dormir na casa da Thata… (saudades de quando eu só precisava descer a rua pra ir lá…kk) e levei o jogo. Ela destrinchou o game!!! Era muito gostoso jogar com ela. O CD até acabou ficando por lá. Na verdade, ficou lá por anos!! Aqui em casa era meio difícil de eu conseguir jogar numa boa, até porque o videogame era do meu irmão e no dia a gente estava brigado ou coisa do tipo, as minhas chances de chegar perto do videogame eram praticamente zero. Que bom que essa fase de birra acabou… ^_^

Encarte da versão de DS (japonesa)

Encarte da versão de DS (japonesa)

Fui reaver CD há pouco tempo atrás, durante uma das visitas que ela veio fazer e demos uma passada na casa antiga pra pegar algumas coisas pra ela levar pro interior. Não acreditei quando revi o CD, só que infelizmente o meu PS2 não estava mais conseguindo ler a mídia. Pesquisando sobre o game, li a respeito da versão lançada para o Nintendo DS. Como acabei me dando o 3DS de presente de aniversário no ano passado, acabei conversando com o dono da loja onde comprei e ele conseguiu fazer um esquema com um R4 Card, pra que eu pudesse jogar games de DS. E nessa, eu finalmente consegui matar a saudade desse brilhante RPG depois de tantos anos…

Exemplo de batalha na versão de PS.

Exemplo de batalha na versão de PS.

A versão de DS possui algumas pequenas diferenças em comparação a versão de PS1, principalmente no tocante às batalhas, que na versão do portátil acontecem por turno e menus simples. Um facilitador que também tem na versão de DS é a do jogo disponibilizar na tela os mapas das cavernas, coisa que simplifica bastante, uma vez que o esquema de labirintos do jogo costuma ser um tanto confuso. Não vou me aprofundar mais neste assunto ou então eu não vou terminar o texto hoje (kkk). Mas fiquem à vontade para pesquisar a respeito, se desejarem.

Exemplo de batalha na versão de DS.

Exemplo de batalha na versão de DS.

Bem meus caros, acho que é só tudo isso por hoje. Acho que devo ter batido o recorde de post mais longo de toda a história agora – rsrsrsrs – mas eu espero de coração que vocês o tenham curtido, bem como a minha história pessoal também… = )

Então, é isso. Vou ficando por aqui. Um grande abraço a todos e até a próxima!!!

@-}–

Olha eu aqui de volta! Acho que nem preciso perguntar a vocês sobre o texto, ele está ótimo e isto é um fato. Então vou aproveitar e dar alguns recadinhos.

Primeiro que semana que vem estamos de volta com a programação normal. Sairá o resultado da votação dos leitores do Gamer Caduco Awards 2015. Ou seja, vocês ainda tem mais uma semana pra votar, quem quiser é só acessar este post aqui. Agradeço a todos pelos votos!

Segundo, mas ainda mantendo o tema “votação”, o blog Gamer Caduco passou para a segunda fase do Prêmio Top Blog de 2015. Os votos foram zerados e uma nova votação se iniciou. Se puderem, por favor, votar mais uma(s) vez(es) pra ajudar o cidadão aqui, eu agradeço muito. Só clicar aqui ou naquele banner da lateral direita do site (na versão Web). Se ficar entre os três primeiros blogs de games da premiação final, prometo um post por semana em 2016  independentemente do que estiver acontecendo. Sim, estou fazendo um comprometimento aqui. Agradeço infinitamente pelo voto de vocês!

É só tudo isso. Se quiserem participar também do Caduvonvida, mandem os textos de vocês para gamercaduco@gmail.com. Agradeço por isto também!

Abraços a todos e até semana que vem!

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Sobre Gamer Caduco

Apenas mais um cara que nasceu nos anos 80 e que desde que se conhece por gente curte muito videogames, não importa a geração.
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10 respostas a Caduconvida #06 – Rhapsody: A Musical Adventure (por Cherry Pie)

  1. O padrão de cores me lembrou suspiro, eu gosto de suspiro. As músicas até certo ponto lembram aquelas caixinhas de música. Eu nunca vi uma caixinha de música ao vivo mas o som é bem característico. Os personagens são bem bonitinhos, lembram os gatinhos do youtube, claro os bichanos mais engraçadinhos e não os crazy cats! KKKKKKK
    O sistema de batalha eu achei legal, seguiu o tradicional para o gênero. Mas o visual está bem colorido mesmo, só não entendo o porque usar a palavra aventura em um rpg, tudo bem você vive uma aventura mas pode confundir com o outro tipo de jogo. Vai que o jogador pega o jogo pensando ser um jogo de clicar ou um plataforma!?
    A trama me lembrou um pouco os mais belos e singelos contos de fadas com uma pitada de Maria do Bairro do SBT e a Usurpadora. Mas só uma pitada, eu não joguei não posso falar se segue essa linha nipo-mexicana, pode ser só impressão Cherry. ^_^

    Admiro quem sabe desenhar, meu último desenho foi na terceira série do primário. A “Tia” gostou do desenho que fiz e meus coleguinhas também, peguei gosto pela coisa, e a partir daí nunca mais consegui desenhar nada que não fosse palitos ou bolas. Se minha professora fosse Freudiana iria me chamar de boiola! Mas não é isso kkkkkkkk. A questão da bola é que é uma forma fácil de desenhar e o lance do palito é que eu comia muito sorvete da Kibon, e a Kibon tinha palitos premiados.

    Você acredita Cherry que um amigo meu ganhou uma bicicleta na época? Imagine o tamanho da minha frustração! Eu e meu amigo vamos a panificadora, eu peço um kibon e ele compra outro, não lembro se da Yopa ou Kibon também, o dinheiro era nas moedinhas tudo contadinho, de repente o FDP solta um grito da porra! Fiquei com o C* na mão por 3 segundos, sei lá pensei que ele tivesse se cortado ou algo assim, que nada o cara ganhou uma BIKE! Juro que até a hora do dono da panificadora confirmar que era um prêmio válido, eu não estava acreditando. E adivinha o que estava escrito no MEU palito?
    VALE UM PICOLÉ!
    Ah! que legal, eu ganhei outro picolé!
    Mas chega de falar destas histórias KKKKKKKKK

    É exatamente esse mau nível artístico para desenho, o de uma criança da 3 série. Um sulfite em branco pra desenhar equivale a um texto em japonês ou russo pra mim, sem chance com desenhos. Kkkkkkkkk

    Esse lance do shoping popular eu fazia o mesmo.( você quis dizer shopping de lojas,certo? não chopp de beber?), eu buscava nestes lugares,lojas que vendessem bonecos do cavaleiros do zodíaco, eu curtia. mas isso é outra história.

    confesso que não jogo rpg, eu gosto mas não tenho paciencia, tipo, eu começo a jogar…jogar…jogar…e acabo desligando… desligando…desligando e pegando um jogo de navinha infernal ou algum plataforma clássico ou underdog! RPG é como o sonho que falei no inicio, eu gosto mas só como um tablete e tá bom.

    KKkkkkkk vou te contar uma vergonha alheia minha Cherry. Quando você falou sobre os CD´s que às vezes funcionava na loja mas não pegava em casa eu lembrei do dia que comprei um portátil paragueta, cheguei em casa e nada do aparelho ligar, montei tudo na caixa e voltei bufando pra trocar o player por outro, já muito puto com o dono da loja. Lojinha pequena, coisa de sacoleiro mesmo. O cara pegou o rádio, deu uma olhada por baixo e girou a chave 110V-220V para 110V, e disse. Não ligava porque estava em 220V, kkkkkkkkkk puta merda, eu fiquei estressado e perdi um tempão com tudo aquilo e era só girar a chave pra 110V. Triste mas é verdade. hoje em dia os aparelhos são todos bi-volt de fábrica,mas naqueles tempos os portáteis e mini systems eram héteros e não entravam em qualquer tomada!

    Gostei muito do texto Cherry, Mas acho que não teria paciência em zerar Rhapsody, provavelmente eu iria começar e acabar pulando para um jogo com mais ação no Dreamcast ou Game Cube, ou do PSP mesmo. O que eu gostei mesmo foi aquela imagem com o bolo de morango! Deu fome mesmo, fome não, vontade de comer bolo de aniversário, kkkkkkkk!
    Falou Cherry Pie!

    • Cherry Pie diz:

      Salve Ulisses! Como vai?
      Em primeiro lugar eu preciso dizer que eu simplesmente A-ME-I o seu comentário!! Ficou absurdamente bem humorado e divertido! Curti pacas!
      Enfim, respondendo por partes:
      Eu também gosto muito de suspiro (aliás, de doces em geral…kkk), mas acho ele um pouco enjoativo pra comer puro, então, nada como usar ele em um bom merengue! (o contraste do doce do suspiro + o azedinho do morango e um super creme de chantilly pra finalizar… aaahhh… não tem quem resista!! Kkk)
      Verdade! A pegada de algumas músicas lembra mesmo o esquema de caixinhas de musica ou até mesmo “Lullabies”. A propósito, tenho uma caixinha de música que guardo desde os 9 anos de idade… mas isso é papo pra outra ocasião. n_n
      E gatinhos do YouTube foi demais!!! kkkkkk
      Quanto ao sistema de batalha, é o clássico tático/estratégico (que, diga-se de passagem, eu nem sabia que se chamava assim até eu ler a definição aqui no Gamer Caduco…kkk). Pra mim, era simplesmente o famoso “RPG de quadradinhos” e, depois que eu joguei ele, sempre comentava com a minha amiga quando via um outro jogo nesse estilo que ele era “tipo Rhapsody”, pra vc ver como este game me marcou…rsrs
      Quanto ao termo “Adventure”, também não sei o porquê deles terem colocado para o relançamento do jogo; muito menos o motivo pelo qual quiseram renomear o game com um nome totalmente diferente do original… mas enfim, as produtoras devem ter tido lá as suas razões…
      Espero que ninguém tenha feito confusão e se decepcionado com o jogo por causa disso…;)

      Linha nipo-mexicana de trama foi ótima! Ri um bocado aqui!! Cara, vc fez uma descoberta e tanto!! Nunca pensei nesse tipo de definição…
      Como a boa “menina boboca” que eu sou, sempre fui fã de contos de fadas, muito embora saiba que eles não passam de pura ilusão… mas também quem foi que disse que um pouquinho de fantasia às vezes não deixa a vida mais gostosa, não é mesmo?? ^_^
      Rapaz, eu sempre gostei muito de desenhar, desde pequena! Estou longe de ser profissional, mas esse é um hobby que me faz muito bem!
      Faço questão de manter uma pasta pra guardar os desenhos que mais gostei ao longo dos anos. E é interessante também, até mesmo pra acompanhar a minha “evolução” ao longo do tempo…
      Considero o meu traço bastante caricato, mas sem dúvidas desenhar pra mim é uma forma de botar bastante coisa pra fora… Uma folha em branco pra mim é um mundo de possibilidades!!! Especialmente se for pra desenhar no estilo “Chibi”. Adoro Chibis!!! =3
      Já esse lance freudiano de palitos e bolas… vamo pular essa parte né?? Kkk
      Tem coisas que nem Freud explica! Queria saber o que sua teacher diria se visse alguns dos desenhos que faço… ela iria sair espalhando por ai que eu devo estar “fumando orégano”… huahahahahahaha… mas vamos deixar isso pra lá… kkk
      Cara, rabudo esse seu colega aí hein?? Mas ‘sorte’ a sua que vc ao menos ainda ganhou um picolé de consolação. Eu sou tão pé frio, mas tão pé frio que acredito que se fosse comigo, no meu palito estaria escrito “Melhor sorte da próxima vez”, ou então aquela célebre frase dos sorvetes Kibon: “Madeira de reflorestamento”…kkkkkkk
      Mas continuo apreciando um bom Tablito, Chicabon ou até mesmo um imponente Magnum mesmo assim!!! Hehehehehehehe (doces meu caro… DOCES!!! Kkk)

      Quanto ao Shoppinho, sim, eu estou me referindo àquele lugar informal, cheio de Boxes, onde o público menos abastado monetariamente pode realizar alguns de seus sonhos. Resumindo: seria aquele típico lugar que Sir. Caco Antibes faria alguma piada sobre pobres no saudoso “Sai de Baixo”…kkk
      Quanto ao Chopp de beber, bem, em meados de 2008, quando eu estava no meu 1º emprego – que, diga-se de passagem, era um VERDADEIRO INFERNO – a gente costumava aderir à campanha “Chopps no Shopps” (esse último Shopping era o “de verdade”…) pra “afogar as mágoas, petiscar alguma coisa e jogar conversa fora”. Já faz um certo tempo que não participo da campanha, até porque dadas as atuais circunstâncias, meu ciclo de amizades reduziu drasticamente… Mas quem sabe um dia eu não acho uma galera legal e a gente dá um RUAIIS FÓÓÓÓRNO GREISSS na ideia, né? ^_^ A esperança é a última que morre!!! Kkk
      Já os bonecos dos CDZ e outras ‘tranqueraiadas’ aí afora, bem, essa “sede” eu tenho mesmo é matado nos rolês que eu dou na Liberdade ou nos eventos de anime que eu costumo participar de vez em quando… XD Boas coisas!!
      Olha, confesso que também não sou muito paciente com RPGs, até porque não tenho muita devoção pra ficar jogando uma coisa só por muito tempo…
      Se o RPG é bem fluido e talz, ou tem algo que me cativa, aí eu mergulho no game numa boa. Meu pior problema mesmo é a tal da preguiça… (sei que é vergonhoso, mas é a verdade… U_U)
      Me falta disposição pra encarar alguns títulos “na unha”, mas se mesmo assim eu ainda tenho o desejo de viver a experiência daquele game por mim mesma, então, eu acabo é apelando pros detonados da vida…kkk
      Sei que de longe não é o mais conveniente, mas afinal, quem neste mundo é perfeito, não é mesmo??? Kkk
      #jogodenavinharulez!!!!! Uhuuulll!!! \o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/ rsrsrs
      Olha, pra vc não ficar se sentindo só nessa de “vergonha alheia”, vou te contar um fato que aconteceu cmg também: (kkk)
      Quando aconteceu aquele lance todo com o meu Wii e eu acabei optando por colocar o destravamento de leitor de DVD nele, aconteceu o seguinte episódio…
      Eu NUNCA tinha tido contato com um leitor de DVD externo na minha vida antes! Daí, feitos os parangolés, trouxe as parafernálias pra casa pra ver se ficou bom e talz. Acontece que, na hora de colocar o jogo, eu não tava conseguindo abrir a bandejinha do dispositivo… Entrei no Whats e mandei uma mensagem desesperada pro cara, e o cara, com a maior paciência do mundo, tentando me explicar como fazia… e eu, com um puta medo do cacete de quebrar o baguio, nem mexia direito na bagaça… ele valou de um botão pra eu apertar que eu não tava achando nem a pau. Na vdd, eu já tinha apertado a tampinha pra abrir, mas eu acho que eu pus tão pouca pressão no dedo que nem fez nada… e eu quase chorando, achando que o baguio tava travado e talz, daí depois eu resolvi apertar o botão com a unha e, pra minha felicidade, a gavetinha abriu… mas sério! O cara que fez o trampo devia estar muito puto. Creio que ele achou que tava parecendo que ele tava falando com uma menina de 5 anos de idade, tamanha foi minha tapadice. E, acho que o pior de tudo é saber que, hoje em dia, meninas de 5 anos de idade já mexem em coisas muitíssimo mais complexas que eu, que estou quase batendo na casa dos 30, não faço nem ideia de como funcionem… kkkkkkk
      Cara, sério mesmo, fiquei muito feliz com o seu comentário!!
      Espero que vc tenha de fato curtido o texto, mesmo não tendo sido lá sobre um game que é a praia de muitos (ou melhor, que “não é a praia” de quase ninguém…).
      Mas fala sério se realmente não é um jogo pra dar água na boca? Se bem que, na minha humilde opinião, em vez de um bolo branco de morango, poderiam ter lascado um Floresta Negra com cobertura extra de chocolate!!! Kkk
      Bolo branco me lembra aqueles bolos de aniversário que tinha antigamente, que eram entupidos daquele glacê gorduroso e enjoativo, isso fora a “enorme variedade” de recheios que se resumia a: Doce de leite, ameixa ou abacaxi…kkk
      Mas acho que o pior de tudo era ter que comer aquilo no guardanapo ou então com aqueles malditos garfinhos de madeira da Gina (aqueles, que só tinham dois dentes e davam uma gastura danada quando raspavam nos lábios…urgh!! Isso fora que ia mais bolo pro chão e pra roupa do que pra boca…kkkkkkk).
      Que atire a primeira pedra a criança nascida nos anos 80 que nunca passou por esses episódios!! Kk
      Tem ainda as histórias com os famosos lanchinhos de “pão com carne louca e molho”, onde você ia comer e o molho descia escorrendo pelo braço afora, mas isso eu vou deixar pra comentar numa próxima vez…huahaha
      Valeu mais uma vez Ulisses!!!

  2. Frank diz:

    Bom dia á todos.

    Como de costume a Cherry fez novamente um ótimo trabalho. Mesmo sem conhecer este jogo consegui visualizar cada etapa. O jogo realmente me pareceu mais feminino, não me lembro de muitos jogos onde os fabricantes tentaram se aproximar no mercado, com jogos voltados para este público na época.
    A trava de região realmente foi um problema seríssimo. Tanto, que ainda existem milhares de lançamentos que não conhecemos e nem vamos conhecer, pois muitos títulos já haviam deixado o mercado quando a trava foi enterrada com o lançamento do playstation.
    Ótimo texto, muito bem explicado. A história pessoal com o jogo aproxima o leitor com a crítica.

    Tenham todos um ótimo dia e parabéns Cherry!

    • Cherry Pie diz:

      Frank!
      Que prazer ver um comentário seu aqui de novo! Desde já muito obrigada por ter prestigiado um escrito meu novamente!! n_n
      Fico feliz que tenha gostado do texto e que tenha conseguido vislumbrar algo com ele. De fato, é um game considerado bastante feminino, mas nada que o público masculino também não possa experimentar. Acho que a questão acaba caindo mais numa linha de preconceito e clichês do que o fato do game em si, pois também tem muito RPG com uma linha mais Fantasia/Fairy Tale no mercado (tipo um Kingdom Hearts da vida…) que não sofre tanta discriminação, por exemplo.
      E que conste bem claramente aqui que eu não tenho nada contra Kingdom Hearts, ok?? Kk. Ao contrário, gosto muito dele! ^_^ O único fato ruim é não tê-lo conseguido terminar ainda, mas enfim… 😉
      Tá certo que KH não é protagonizado por uma adolescente apaixonada, nem tampouco tem todo aquele romance “meloso” na trama, mas também carrega uma temática bastante “Lullaby”, mesmo porque o jogo é uma verdadeira viagem à Disneylândia!!! (não que isso seja ruim, é claro! Aliás, confesso que este é um dos meus mais desejados “sonhos de consumo”!!! kkk 🙂
      Quanto a trava de região, bem, nem há nem o que discutir sobre o quão malévola é esta maldição!! E uma das coisas que mais me frustra é saber que a ‘bendita’ da Nintendo ainda teima em adotar uma aberração dessas como política da empresa para alguns dos seus consoles, mas enfim… cada um sabe onde a barriga dói…
      No mais, muito obrigada pela participação mais uma vez!
      Grande Abraço!!!
      XD

  3. Post bem explicativo. O DS guarda muitos relançamentos e gêneros pouco usuais, tipo adventures e jogos ritmicos, rpgs com ideias viajadas idem. Não é a minha praia o título, porém soa bem acabado. Esses dias vi uma citação positiva de um rpg na temática O Mágico de Oz pro DS já ouviu falar?

    • Cherry Pie diz:

      Salve Doc!
      Obrigada pelo elogio!!
      De fato, uma das coisas que mais me animou é saber que teve um relançamento desse jogo para o Nintendo DS. Já estava atrás dele a um certo tempo, mas não sabia das diferenças que ele possuía ante a primeira versão do PS1. E isso foi bom também pra eu perder um pouco da “birra” que eu tinha com relação aos portáteis… (Graças às minhas ogrices na hora de jogar…kkk). Confesso que fiquei um tanto surpresa, pois eu não tava esperando. Outra das mudanças que teve – da versão de DS em comparação à da Sony – mas eu acabei esquecendo de comentar no post é o fato da Kururu ser um personagem jogável na versão do portátil, já que na versão original ela não participa das batalhas.
      Mas de fato, este console da Nintendo é o berço de muitos jogos exóticos e divertidos e eu estou amando descobrir cada um deles! ^_^
      Cara! Eu PRECISO ver esse jogo do Mágico de Oz!! Curti mto esse vídeo que vc mandou! Vou pesquisar mais a respeito com ctz!
      Valeu pela dica e pelo comentário!
      Te cuida Doc!!
      XD

  4. aki é rock diz:

    Já tive esse jogo a muito tempo viu e zerei peguei numa troca.

    • Cherry Pie diz:

      Cacilda hein? Legal saber disso! Fiquei feliz!!
      Às vezes eu chegava até a me sentir meio “ET” por não conhecer ninguém mais que já tivesse jogado esse jogo. Espero que a experiência tenha sido tão boa pra vc qto foi pra mim…hehe
      Valeu pelo comentário Rock!!
      😉

  5. Lucas Jonhson diz:

    Conheci o jogo pesquisando qual foi primeiro jogo da storyline do Disgaea. Quem já jogou Disgaea ou alguns dos alguns dos outros títulos da Nippon Ichi Software, vai se deparar com várias referências a esse jogo. Uma delas é a loja de armas, que aparece nos jogos do Disgaea e La Pucelle, que se chama Rosen Queen Company, além disso, existe uma mágica de cura (também nos jogos da franquia Disgaea) chamada Espoir, além de uma arma lendária que aparecem nos Disgaea 1 e 2 chamada Etoile. Em fim, Como fã da franquia Disagea, fiquei bastante ansioso em conhecer esse game.

    PS: Marjoly aparece nos jogos Disgaea 1 e 2 Como personagem extra… Esquecci de comentar isso.

    • cherrypie0087 diz:

      Caraca véi! Disgaea?? Que surpresa!! Confesso que nunca nem havia ouvido falar desse game… (que aliás, me perdoe pela piada infame aqui, mas parece até nome de remédio o pobre coitado…rsrs). Enfim, resolvi dar uma pesquisada no Dr. Google e achei ele bem bonitinho!! Se bem que nem prometo que vou tentar ir atrás pra conferir, já que a minha fase de preguiça com RPGs parece que agora voltou para ficar… Confesso que tenho andado bem na vibe do mínimo esforço possível em se tratando de games e tenho feito isso sem peso algum na consciência, porém com a felicidade, diversão e sentimento de liberdade atingindo o maximum level top master foda pica das galáxias do universo orgástico mega tântrico que uma jogatina pode ter… Removi de vez o casulo de qualquer possibilidade de ser “hardcore” em qualquer coisa. E não me arrependo!! 😉
      Acho que nunca experimentei tantos games como hoje em dia e nunca tinha tido diversão igual!! Os masoquistas que me perdoem, mas eu descobri que sou uma experimentadora nata. Não nasci para amarras nem chibatadas e nem máscaras. Resolvi me permitir seguir o conselho da Marta Suplicy e de uns tempos pra cá, só quero saber de jogatina no melhor estilo “relaxa e goza”, sem o menor pudor… kkk. Então, acaba não sobrando muito tesão pra jogos mais longos ou exigentes, a menos é claro que eu acabe me apaixonando por algum deles, coisa que tem sido meio difícil ultimamente, incluindo, como disse, os RPGs.
      Entretanto, uma coisa que sempre amei foram referências (em games, desenhos, filmes e séries) e, pelo que você escreveu, já vi que os dois games tem uma penca delas – O que eu acho incrível!!
      Estou com uma nova campanha do Rhapsody em curso (versão do DS – ainda não finalizada por mim nenhuma vez), a qual já fez até aniversário(s) – sem data prevista para conclusão… Não sei se você já jogou o game pra valer, mas se puder, o faça!! Pode não ser o RPG mais top que você jogou, porém, garanto que algum brilho especial você vai sentir com a experiência (ou, ao menos, vai sentir vontade de se dirigir à cafeteria mais próxima para devorar um belo pedaço de bolo ou torta!!). Ai ai… saudades de voltar a frequentar meus cafés favoritos… Comer cheesecake e tomar um belo capuccino ou uma soda italiana!! Esse isolamento social tem que acabar logo!!!
      Flw!! 😉

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