Review: Haunted House (Atari 2600)

02_Haunted-House_-_Cartucho

Saudações a todos!

Apaguem as luzes, fechem as janelas e coloquem um som ambiente bem sombrio, pois o post desta vez traz a vocês um review de um dos clássicos jogos de terror do Atari 2600: Haunted House.

Desenvolvido e publicado pela Atari Inc. em 1982 para o primeiro console da empresa, Haunted House pode ser considerado como um dos primeiros títulos do gênero Survival Horror lançados em toda história. Muito provavelmente, é o primeiro lançado para consoles. Inclusive, apesar de podermos classificá-lo dentro deste gênero, já que envolve solução de quebra-cabeças e fuga ao invés de combate, o jogo surgiu muito antes do surgimento da classificação para jogos.

01_Haunted-House_-_Caixa

Em Haunted House o personagem principal, representado apelas por um par de olhos, está dentro de uma mansão mal assombrada onde viveu um velho chamado Zachary Graves para desvendar a lenda de um urna mágica que ele possuía enquanto era vivo. Graves era considerado um homem assustador e nunca saía de sua morada e, segundo muitos, vivia em decadência. Quando ele morreu, a casa foi trancada e considerada como condenada.

Olha os olhos!

Olha os olhos!

Como já dito, existiam boatos de que o velho Graves possuía um urna mágica que se quebrou em algumas partes durante um terremoto em 1890. As partes permaneceram guardadas pela família durante suas gerações, já que a casa pertenceu apenas aos membros da família Graves. Além disso, os boatos também diziam que a casa é mal assombrada pelo fantasma de Zachary, já que vizinhos afirmavam ouvir sons assustadores, como batidas de portas e passos bem altos. Isso sem falar em luzes e outras coisas estranhas que apareciam nas janelas da casa. Por isso, ninguém tinha coragem de adentrar a mansão mal assombrada para procurar as partes da urna.

Isto tudo é o que diz o manual original do game. Ainda há um complemento dizendo que, agora que sabemos a história, a Atari destrancou a entrada da casa mal assombrada para testar a coragem dos jogadores. Vocês ousariam entrar na antiga e assustadora mansão? O manual alerta: é um lugar muito escuro e sombrio!

AAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!

Sim, mil vezes sim! É claro que vamos explorar a casa! Ninguém sabe que diabos (sem trocadilho) faz a tal urna, provavelmente deve ser a fonte da juventude ou tem os números da loteria dentro.

Lembram do controle do Atari? Pois é, totalmente limitado. Apenas um botão e mais os direcionais. Quando pressionamos este botão, o personagem fica cercado por uma luz, como se tivesse acendido uma lamparina ou algo similar. O jogo é como se fosse visto por cima, ou seja, os direcionais movimentam em todas as direções livremente. O botão também serve para largarmos o item que estamos segurando, apenas quando a luz já está acesa.

Lamparina acesa e encontrando uma das escadas que leva a outro andar da mansão.

Lamparina acesa e encontrando uma das escadas que leva a outro andar da mansão.

A mansão possui três andares e um porão, e existem alguns itens que podem ou precisam ser recuperados, como por exemplo as partes da urna. Os itens aparecem apenas na região iluminada em volta do personagem. Como a missão é somente procurar por estes itens, então tá fácil, não está? Definitivamente não.

No caminho o jogador precisa evitar algumas criaturas malignas, são elas: morcegos, aranhas gigantes e o próprio fantasma do Senhor Graves. Se ver qualquer um desses, corra e não olhe para trás. Isso porque se você for atingido nove vezes, é Game Over. Ao mesmo tempo, se o jogador juntar as partes da urna e escapar da mansão com ela inteira, o jogador é declarado como vencedor.

Olá Senhor Graves! F... F... F... FANTASMAAA!

Olá Senhor Graves! F… F… F… FANTASMAAA!

Perceberam aqui algo inusitado? Sim, este é um jogo do Atari com Game Over e final. Diferentemente da maior parte dos jogos existentes para o console onde o foco era só fazer a maior pontuação. Outros que me lembro que tinham como chegar ao fim eram o infame ET the Extra Terrestrial e Adventure. Entre poucos outros. Não, jovem, você não chegou ao fim de River Raid nem de Enduro, não adianta insistir com isso.

Caso o jogador entre em um dos ambientes onde está um dos seres malignos, a tocha/lamparina se apaga e precisa ser acesa de novo em outro ambiente. Tipo de detalhe relativamente simples, mas que para a época trazia um elemento bacana na jogabilidade. Segundo o manual, o que apaga a lamparina são fortes ventos uivantes provocados pela criatura. Assustador!

Acho que vi um morceguinho. Vi sim!

Acho que vi um morceguinho. Vi sim!

Além das partes da urna mágica, existem mais dois itens que podem ser encontrados e são úteis na jogatina: a chave, usada para abrir portas trancadas; e um cetro mágico que torna o personagem invisível para as criaturas da mansão. Ficou fácil agora, não? Claro que não!

Só é possível carregar um único item por vez. Então é aquele negócio, pega o cetro, deixa o ser maligno passar, volta, pega as partes da urna (que se juntam automaticamente quando você encontra mais de uma), larga, pega a chave, abre, volta, pega as partes da urna, e por aí vai. Isto adiciona uma leve complexidade ao game, tornando-o de certa forma mais interessante.

Estou de olho no maior pedaço da urna (literalmente).

Estou de olho no maior pedaço da urna (literalmente).

Já adiantei um pouco dos gráficos, falando que o personagem principal é representado apenas por um par de olhos. Bem, este não é o único detalhe muito simples do jogo. É difícil julgar gráficos de jogos de Atari 2600, então vamos dizer que este jogo… bem, tem gráficos de jogos de Atari. Tudo depende muito mais da imaginação do jogador do que das coisas que são vistas. Embora os seres que habitam a mansão lembrem o que representam, todo o resto fica por conta do jogador. Em especial o par de olhos.

Apesar que este par de olhos tem um detalhe interessante. Eles sempre estão olhando para onde o direcional do controle está apontando, inclusive diagonais. Quando parado, os olhos ficam centralizados, dando a impressão que estão olhando pra tela. Quando atingido por uma criatura, os olhos ficam girando. Bem esquisito, mas dá todo um clima para o jogo.

Eis o cetro. Ajuda bastante na jornada.

Eis o cetro. Ajuda bastante na jornada.

Por falar em clima, o que realmente faz a diferença em Haunted House é sua parte sonora. Entrar em um ambiente com os seres horripilantes faz com que comece a tocar um som realmente assustador, que lembra aquele som assombroso do vento quando a janela está fechada. Isto somado a flashes na tela, como se estivessem ocorrendo relâmpagos. Tipo de coisa que dá um certo desespero na hora, você só pensa em fugir dali o mais depressa possível. O de ser atingido também é bem desagradável. Os demais também ajudam na ambientação, embora sejam mais comuns para a plataforma.

O jogo conta com nove níveis de dificuldade que podem ser selecionados através da alavanca “game” do console. São eles:

Game 1: o nível beginner do jogo. As paredes são iluminadas, não existem portas ou chaves e apenas três criaturas presentes, sendo uma aranha, um morcego e um fantasma.
Game 2: a mansão torna-se toda escura e existem portas destrancadas.
Game 3: são adicionadas algumas portas trancadas, mas a chave está na primeira sala que o jogador entra.
Game 4: a diferença é que a localização da chave é aleatória.
Game 5: é adicionada uma aranha a mais na mansão.
Game 6: todas as cinco criaturas (duas aranhas, dois morcegos e o fantasma) estão na mansão e apenas o fantasma pode passar por uma porta trancada.
Game 7: se um morcego atingir o jogador, o objeto que ele estiver segurando sai de suas mãos e vai parar em uma outra sala da mansão.
Game 8: aqui as criaturas ficam mais velozes e o cetro não afeta o fantasma.
Game 9: o nível mais avançado do jogo. Todas as criaturas atravessam portas trancadas e, pra ajudar mais um pouquinho, a mansão se torna um labirinto diferente de salas a cada jogada.

A partir do Game 2 é assim, totalmente escuro. Dependemos muito da lamparina.

A partir do Game 2 é assim, totalmente escuro. Dependemos muito da lamparina.

Bacana, não? Os primeiros níveis servem para que o jogador se adapte ao jogo e a cada nível o desafio aumenta apenas o suficiente. O último nível pode proporcionar diversão infinita para os jogadores que estiverem craques no game.

Para aqueles que tiveram pouca ou nenhuma experiência com o Atari e provavelmente estrearam com jogos de terror em gerações com mais poderio gráfico e sonoro, Haunted House pode parecer não ter nada de assustador, aterrorizante ou algo assim.

Já para quem vivenciou a época, as coisas podem ter sido diferentes. Apesar de todas as limitações do console, o game conseguia passar toda ambientação aterrorizante dentro de uma mansão mal assombrada, especialmente pelos efeitos sonoros presentes nele. Especialmente nos níveis mais difíceis onde não esperamos o que pode acontecer.

"Quando tá escuro, e ninguém te ouve..."

“Quando tá escuro, e ninguém te ouve…”

Alguns de vocês devem estar se perguntando: por que Haunted House é tão importante para estar aqui no Gamer Caduco? Resposta fácil: porque, até onde a minha memória me permite recordar, este foi o primeiro jogo que joguei na vida. Pelo menos em um console caseiro.

Isso porque o Atari 2600 foi o primeiro console que tivemos em casa, e eu mal conhecia a história de como ele foi parar lá, para influenciar um bocado a vida da minha família. Quando coloquei no ar o post sobre o Atari 2600, meu pai acabou colocando nos comentários uma parte dessa história, onde ele foi sorteado em uma rifa e o prêmio era justamente o console. E ele veio com o cartucho Haunted House!

É engraçado como eu tenho poucas memórias mesmo dessa época, o que é compreensível por eu ser novo demais. Ainda assim, consigo lembrar do meu pai me ensinando algumas coisas do jogo, pelo menos algumas noções básicas para eu entender o que estava acontecendo depois que eu atingi idade suficiente.

Encontrando a chave. Essencial a partir do Game 3.

Encontrando a chave. Essencial a partir do Game 3.

Por muito tempo eu joguei apenas no nível mais fácil, sabia de cabeça onde encontrar as peças da urna e cumprir com o objetivo. Foram poucas as vezes que tentei os níveis mais complexos, mas nunca tentei jogar a sério até onde minha memória me permite lembrar.

Sabem o que eu me lembro? Quando jogo estava parado (após um Game Over, por exemplo), você pode ficar controlando apenas para onde os olhos apontam. E eu ficava muito tempo mexendo os olhos pra cá e pra lá, achava engraçadíssimo. Coisas de criança.

Só estava faltando mostrar a Aranha. Olha ela aí. Hey, não pensem besteira!

Só estava faltando mostrar a Aranha. Olha ela aí. Hey, não pensem besteira!

Tenho alguns flashes dos ensinamentos do meu pai, quanto à juntar as peças, mas para isso precisava acender a lamparina para encontrá-las, esses tipos de coisa. Nesta época, ele se envolvia com videogames. Com o tempo foi se afastando, porém nunca largou completamente. E sempre compartilhava as experiências comigo, o velho sempre foi muito presente durante toda sua passagem por este planeta. Vira e mexe lembro de histórias dele com jogos, embora lembre mais de outros momentos da vida. Tudo isso fica para outros posts, pois esse eu prefiro encerrar por aqui.

Saudades de outros tempos…

Vou me despedir de vocês.

Grande abraço a todos e até o próximo post!

Vitória!

Vitória!

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Sobre Gamer Caduco

Apenas mais um cara que nasceu nos anos 80 e que desde que se conhece por gente curte muito videogames, não importa a geração.
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16 respostas a Review: Haunted House (Atari 2600)

  1. Parabéns por trazer das catacumbas esse clássico! Você e o Ulisses do Controle Principal tiram coragem para analisar essas paradas que ninguém divulga! Eu nunca explorei direito esses sistemas muito antigos, um dia tirarei tempo para testá-los. Alguns jogos tiravam água de pedra como esse daí, muito criativo e bem imaginativo para as limitações do sistema. Tinha um do Massacre da Serra Elétrica, só não sei se tu fugia do Bubba ou se jogava com o próprio então fica a questão se esse seria também precurssor.

    • As vezes é legal falar de jogos que não são tão populares quanto os medalhões, eu particularmente gosto de falar dos dois tipos. Só não criei coragem ainda pra falar dos jogos bem obscuros e cheio dos detalhes malucos igual vcs abordam lá no Cocamonga e o Ulisses faz no Controle Principal, mas eu chego lá! rs
      Mas vou te falar que vale a pena investir um tempo nos jogos antigões sim, mesmo que eles não sejam o melhor exemplo de game design da história. Dá pra tirar um bom lazer com eles!
      Não sei ao certo quem veio primeiro, Haunted House ou o Texas Chainsaw Massacre, aliás, nunca nem joguei este segundo pra fazer algum tipo de comparação. É bem provável que um tenha inspirado o outro de alguma maneira. Vou tentar jogar qualquer dia e ver qual é, quem sabe não rola um review também… hehe!
      Valeu Doc!

  2. Esse jogo era assustador para uma criança nos anos 80, kkkkkkk é quela coisa Cadu, quem tem “pixel” tem medo, e realmente quando eu joguei este game pela primeira vez, na casa de um amigo vizinho meu, fiquei com o “pixel” na mão. Nem tanto por ser um tema de terror ou assombrado mas pelo clima da tela toda escura contrastando com os jogos de cores sólidas e alegres que outros títulos possuíam, principalmente da Activision!

    O lance dos olhos acompanharem seu movimento é o que dá o sabor na movimentação, já imaginou se fossem estáticos? Ficaria muito chato, é como se estivéssemos movimentando uma imagem apenas, e não um personagem!

    Sobre os gráficos acho que ele é levemente superior ao Adventure, pois passamos de um quadrado para dois, kkkkkkk, mas é assim, tem jogos do Atari onde é nitidamente reconhecível um personagem, Snoopy ou Keystone Kapers (pega ladrão) por exemplo, já em outros a coisa fica no nível de “ícones” pela simplicidade.

    Gostei muito do post Cadu, principalmente porque joguei muito pouco HH e nem lembrava destes detalhes todos. A última vez que joguei foi, sei lá, algo em torno de 1990 ou 91. Vou dar uma rejogada, fiquei com vontade, kkkkkkkk.

    • “Quem tem pixel tem medo” (8Bit, Ulisses).
      Peraí que eu tô rindo disso, já volto com o comentário… kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      Ufa… pronto!
      Bem verdade o lance dos olhos, dá uma interatividade visual bacana pro jogo, inclusive acaba dando uma identidade pra ele.
      Cara, gráficos de Adventure é um lance complicado… se vc tem imaginação, blz. Se vc não tem, vc controla um quadrado que pega seta pra matar patos gigantes. Tem que pegar os colchetes invertidos pra atravessar linhas, e por aí vai… kkkkk
      Pelo menos no Haunted House a imaginação é menos trabalhada, embora dois olhos gigantes versus fantasmas e outras criaturas não seja a coisa mais concreta da história dos videogames… huahuahuahua
      Chegou a rejogar? Lembrou das coisas? Eu não jogava fazia tempo também, só que menos tempo que vc. Acabei me surpreendendo com alguns detalhes que prestei mais atenção pra fazer o post, foi bem divertido. Preciso terminar as outras dificuldades ainda… rs
      Valeu Ulisses!

      • Ulisses 8Bit diz:

        huahsuahush essa é a minha frase de efeito Cadu!
        Eu rejoguei sim Cadu, é muito estranho porque é um daqueles games de Atari que joguei só na época e com a emulação acabei pulando essa pérola por esquecimento, foi legal lembrar dele, sem dúvida!

        off:
        Cadu, só pra atualizar, eu mudei o endereço do blog, agora estou no controle 8bit wordpress.com, o link está no meu nome e no antigo blog, abração!

  3. cara!! nunca joguei esse game na minha vida e to puto pois nem sabia que ele existia.kkk Belissimo post, ja to indo emular isso ai 🙂

    • Opa, tomara que tenha jogado já e curtido a experiência!
      Pra quem curte jogos nessa pegada, é uma baita experiência, mesmo que bem simples em comparação com os dias atuais.
      Valeu Leandro!

  4. Marvox diz:

    Primóóórdio do survival horror que traz uma arte de capa no cartucho muito desconcertante, só pude conhecer ele através de emulação, acho fantástico o medo lúdico que esse jogo tenta transmitir durante o gameplay. Esse jogo e Sweet Home são pérolas do survival horror que deveriam ser melhores exploradas pelos jogadores.

    O legal do Haunted House é que existe a sequência lançada em 2010, dá para jogar no Wii ou no PC ou no Xbox 360, eu havia escolhido na época jogar no Wii. E o jogo chama a atenção, principalmente para quem conheceu a versão do Atari porque você joga com o neto do dono dos olhinhos de HH no Atari. Logo na introdução aparece o avô sentado na cama contando sobre a urna que você mencionou no post, e anos mais tarde o neto decide procurar essa urna. Valeu muito ter jogado ele e perceber durante o gameplay que o jogo não foge em nada do que era proposto no Atari.

    Outro jogo que vale a pena nessa linha de primórdios é o Sweet Home do NES, que graças aos tradutores existe uma versão 70% traduzida para o português, faz um tempo, pelo menos dá para ir longe no jogo e conhecer melhor.

    Cadu, show de bola o artigo continue firme nas publicações. Grande abraço!

    • Rapaz, preciso conhecer o Sweet Home, bem lembrado. Vou procurar esta versão traduzida e botar na lista infinita de jogos pra jogar… rs.
      Mas sim, falando pelo Haunted House, todo jogador que se preza (independentemente da idade) deveria passar pelo menos uma ou duas horinhas da vida jogando. Clássico absoluto!
      A capa é muito louca mesmo, eu sempre tive medo dela e esqueci de mencionar no texto, agora no seu comentário acabei lembrando! uhahuauha
      Não cheguei a jogar o HH de Wii, mas soube da existência dele enquanto fazia algumas pesquisas para o review. Vou procurar jogar também, ainda mais sabendo que ele tem essa proximidade do jogo do Atari! Bem interessante, valeu pela dica!
      Valeu Marvox!

  5. Bom saber que tu está vivo ! Não me condene por falar coisa inútil dessa vez ! Haha

    • Caraca, eu que o diga! Tá vivo? Ou este comentário foi gerado por um robô que está fingindo ser vc? Como pode provar que é vc de verdade? E se tudo for uma conspiração? OMG!!!
      OK, a minha resposta também não foi das melhores, mas é que eu não sabia o que dizer! huahuahuahua
      Pô, aparece mais aí, mano!
      Valeu!

  6. Raphael diz:

    Nossa que saudade que deu de jgoar!

  7. Nossa!! Cheguei aqui quatro anos depois do post!! Foi meu primeiro jogo caseiro, também!! Só um detalhe: No nível cinco, são duas tarântulas a mais, e não uma!! 😀 Tenho o emulador Stella e todos os 2548 jogos (roms). A novidade é o Jungle King, onde é o Tarzan mesmo que se aventura na floresta. Claro que não tem comparação com os moderníssimos games 3D atuais, mas a nostalgia faz com que relembremos essa maravilha que foi a nossa vida nos anos 80!!

    • Rapaz, eu adoro quando alguém visita um post que já tem bastante tempo.
      Duro que eu demorei quase um mês pra responder o comentário, as coisas estão corridas por aqui, desculpe por isso.
      Poxa, que bacana que também foi seu primeiro jogo! Será que existiam lojas que vendiam o combo de alguma forma?
      Ah, eu tenho bastante saudades dos anos 80 e 90 sim, no aspecto gamístico então tenho ainda mais, pq nem sempre os jogos modernos conseguem me cativar, N razões. Não sou tão apegado à gráficos como a maioria, mas é maluquice minha… haha!
      Quanto às tarântulas, eu não lembrava deste detalhe. Eu acabei desistindo rapidamente de níveis mais avançados, talvez eu devesse dar mais atenção ao Haunted House num futuro próximo! 🙂
      Valeu pela visita e pelo comentário, William!

  8. Pingback: Especial: 40 anos em 40 jogos – Parte 1 | Gamer Caduco

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