Raspberry Pi 3: Emulando e Emulando

Fala galera! Todo mundo bem?

Sei que o título não esconde o assunto deste post, mas quem acompanha as redes sociais do blog já sabia que eu descolei um Raspberry Pi 3! Estou com o bichinho tem um pouco mais de 3 meses. Pra quem não sabia, está aí uma novidade. E é um tanto quanto óbvio que a minha intenção com ele é emulação de sistemas antigos!

Olha ele aí! Com Sonic e tudo!

Vira e mexe eu leio nos sites/blogs que acompanho posts sobre jogos que eu nunca encostei na vida, os donos destes espaços sabem o quanto eu comento que vou colocar o tal jogo na interminável lista de coisas pra jogar, não? Então, agora sim chegou a hora de começar a encarar esta lista! Só que eu não lembro de nada do que li, minha memória é uma porcaria. Ajudem-me!

Enfim, resolvi escrever sobre o aparelhinho para vocês aqui neste blog falido, contar um pouco da experiência de como foi instalar sistema operacional, configurar controles, testes de sistemas, retroachievements e o que mais achar necessário, tentando fazer da forma mais resumida possível.

Não vai ser nenhum tutorial nem nada similar, então qualquer dúvida que tiverem ou se quiserem um texto aprofundando mais em um ou mais pontos, questionem no espaço dos comentários.

Primeiro consideração de todas: ele é uma graça! E é minúsculo! Muito provavelmente ele é mais ou menos do mesmo tamanho da sua carteira e/ou do seu celular. Então é muito fácil esconder ele em qualquer lugar quando não estiver usando e também é bem tranquilo transportá-lo para outros lugares quando quiser mostrar pra alguém ou fazer uma partida multiplayer local. Sim, dá pra você organizar um campeonato de jogo de luta e se matar com seus amigos sem ter que carregar muitas coisas!

Ele é menor que aquele seu controle [original] da geração atual ou passada.

O aparelho conta com quatro entradas USB, além de uma entrada para cabo de rede, uma HDMI, uma P2 (aquela para fone de ouvido) e mais uma micro USB para colocarmos um cabo de energia. Aliás, o Pi consome pouquíssima energia enquanto ligado. Basicamente ele consome em média 1.4 W (ou 260 mA), ou seja, dá pra ligar ele em uma porta USB numa boa.

Ele também consegue fazer conexões Bluetooth e WiFi, não precisam ficar cismados que precisa de cabo pra tudo.

Tem também um compartimento para entrada de um cartão micro SD, onde podemos instalar o Sistema Operacional e colocar as ROMs, caso vamos usá-lo como emulador de games. Bem, se você está lendo neste blog, imagino que este também seja o seu propósito, não?

Por quase todos os ângulos. Tem entrada pra bastante coisa aí!

Por falar em Sistema Operacional, existem muitas opções que podem ser instaladas no Pi. Muitas delas baseadas em Linux, algumas delas já preparadas para emulação de consoles retrô. Entre elas estão as distribuições: Retropie, Recalbox, Happi Game Center, Lakka, ChameleonPi e Piplay.

Eu optei pelo Retropie, que é uma distribuição do Linux compilada especialmente para o Raspberry Pi muito fácil de ser instalada e configurada. No próprio site do Retropie já podemos encontrar imagens do SO com uma série de coisas já pré-instaladas e configuradas, o que facilita muito a vida de quem tem preguiça de passar por todo processo de instalação e configuração (eu).

Tela de acesso às configurações do Retropie.

Existe um link que explica os primeiros passos, como baixar, como instalar em um SD Card, e o que mais precisar. A documentação dele é bastante completa, qualquer configuração adicional que a pessoa precisar fazer ela encontra no site. Qualquer pesquisa na Internet já direciona pro site. Só alegria!

Ou quase tudo é só alegria: a partição criada dentro do SD card é montada utilizando o sistema de arquivos EXT4, que não é facilmente visualizado em computadores com Windows ou OS X instalado. Para copiar ROMs e outras coisas para o Retropie, talvez a forma mais fácil é fazer conexão remota. Para quem é leigo no assunto, adianto que o processo não tem nada de assustador e o próprio site ensina a fazer, então sem crise. Tem aplicações para ambos sistemas operacionais com interface gráfica bem fácil de utilizar, bastante intuitivas. Nada de usar isso como qualquer tipo de desculpa para críticas.

Já pra quem é mais acostumado com conexões remotas, Linux e/ou linhas de comando, obviamente que também dá para fazer acessos SSH. É possível instalar uma porção de coisas via linha de comando, baixando de uma conta no Github, por exemplo. Tanto de configurações quanto de opções de jogos. Sem falar nos logs que podem ser acessados caso algo não esteja saindo como esperado. Bem, estamos falando de um computador rodando Linux, já dá pra ter uma grande noção das possibilidades.

No mais, tudo é fácil de configurar. Colocou um controle novo? O Retropie identifica e os botões já poderão ser configurados na tela feita para isso. Configurar controle via Bluetooth? Existe também, mas talvez você precise instalar esta parte de configuração. Nada de mais, a Internet te ensina isso, caso tenha alguma dificuldade. O mais interessante é que ele reconhece qual controle foi colocado, testei com Dualshock 3 e 4, X360 e até mesmo um Fighting Commander Pro 3 da Hori. Todos eles foram devidamente identificados na tela de configuração de botões.

Controle detectado. Agora é configurar os botões e começar a jogatina! Fácil!

Tive problemas apenas com o DualShock 2 em um adaptador USB genérico. O Retropie identifica que existe um controle espetado nele, mas não identifica quando os botões são pressionados. Não fiz testes com aqueles controles USB retrô que vendem em lojas por aqui, mas conheço quem tenha testado e funcionou numa boa. Minha curiosidade agora é quanto à adaptadores USB com controles originais, ainda não fiz o teste, mas pretendo.

É possível configurar o tema do Retropie também, as opções podem ser baixadas da Internet. Também é fácil conectar via WiFi, tem tela de configuração pra isso também. Existe até tela para te falar qual o IP do Pi, para você saber onde precisa se conectar para enviar as ROMs ou disparar linhas de comando em um terminal remoto. Tudo é fácil e intuitivo, a não ser que você tente algo mais “mirabolante”. Já chego nessa parte.

Dá pra configurar uma porção de coisas facilmente!

Bem, o Retropie já vem com o RetroArch embutido. Para quem não conhece, o RetroArch é conhecido como uma plataforma que agrega um conjunto enorme de emuladores para diversas plataformas e que já estão prontos para executarem suas ROMs. Você pode inclusive escolher qual emulador você quer que rode uma determinada plataforma entre as opções oferecidas. Mudar a pré definida não é tão fácil de configurar, mas também não é nenhum bicho de sete cabeças. Inclusive eu não vi nenhuma necessidade de mudar emulador para nenhum sistema, até o momento estou mantendo os emuladores que vieram pré selecionados por padrão. Salvo um ou outro sistema que não estava habilitado, como por exemplo o de Dreamcast. Ele estava na lista de disponíveis para instalação, sem problemas.

O RetroArch ainda traz uma porção de outras coisas interessantes. O menu dele pode ser acessado de qualquer emulador (normalmente segurando select e pressionando um determinado botão). No menu dá para fazer coisas como tirar screenshots e usar os controversos save/load states. Entre outras coisas. Se alguém quiser fuçar no RetroArch, tem uma versão para Mobile dele também (apenas para Android, no iOS depende de meios “não oficiais”), já dá pra ter uma ideia de tudo que ele oferece, não vou me prolongar muito sobre ele aqui.

Menu principal das configurações do RetroArch.

Uma coisa que vale a pena dizer sobre ele é que dentro também pode ser configurada uma conta no Retroachievements. Para quem não conhece, a grosso modo, os Retroachievements adicionam troféus/conquistas aos jogos antigos de algumas plataformas, atualmente NES, Mega Drive, Super NES, PC Engine, Game Boy (clássico/tijolão e Color) e Game Boy Advance. Os troféus são adicionados e mantidos por uma comunidade que cuida também do site. Existe rankings e tudo mais, é bastante interessante. Se for do interesse de alguém, avisem que eu adiciono na minha lista de amigos pra gente comparar scores e vocês me humilharem.

O mais legal é que dá para habilitar o Hardcore Mode no Retroarch também. Neste modo, os save states ficam desabilitados nos emuladores e o jogador vai ter que conquistar os “retroféus” na raça, sem trapaça (rimou sem querer, juro). Os troféus conquistados nesse modo ficam marcados na sua conta e valem o dobro dos pontos. Bacana, né? Enfim, não vou me aprofundar muito mais sobre este assunto também, tem uma porção de sites e blogs falando dele por aí. Entretanto, se quiserem saber mais, me perguntem nos comentários que eu ajudo como puder.

Configurações do Retro Achievements.

Estou falando sobre uma porção de coisas e ainda não fiz algo importante, né? Listar quais sistemas são suportados pelo Raspberry Pi 3 com Retropie/Retroarch. Para isso, vou copiar a lista do próprio Github do Retropie e colocar aqui pra vocês:

3do
Amiga
Amstrad CPC
Apple II
Atari 2600
Atari 5200, 8 bit
Atari 7800
Atari Jaguar
Atari Lynx
Atari ST, STE, TT, Falcon
CoCo
Commodore 64
Dragon 32
Dreamcast
FinalBurn Alpha
Genesis /Megadrive
Game Gear
Game Boy
Game Boy Color
Game Boy Advance
Intellivision
Macintosh
MAME
MasterSystem
MSX
Neo Geo
Neo Geo Pocket
Neo Geo Pocket Color
Nintendo 64
Nintendo DS
Nintendo Entertainment System
Oric/Atmos
PC
PC Engine /TurboGrafx-16
PlayStation 1
PSP
ScummVM
Sega 32X
Sega CD
Sega Saturn
Sega SG-1000
Super Nintendo Entertainment System
TI-99/4A
TRS-80
Vectrex
Videopac /Odyssey2
Virtual Boy
WonderSwan
WonderSwan Color
Zmachine
ZX Spectrum

Existem coisas que eu ainda não testei, como jogar com outra pessoa via Internet (Netplay), compartilhamento de tela com outras pessoas, entre outros. Ou faltou curiosidade, ou faltou com quem testar, ou simplesmente faltou tempo mesmo.

Mais uma coisa bacana é a sincronização de informação de jogos com a Internet. Você coloca suas ROMs nele e pede para pegar as informações de um dos sites já pré configurados. O triste é que o negócio não é totalmente automático, ou pelo menos comigo não foi. Todos os jogos me perguntaram se a opção encontrada estava correta. Imagina fazer isso para mais de 600 jogos? Incomodou, mas tudo bem, “doeu” uma única vez e no final valeu a pena. Foi legal ver todos eles ficando com nome, capinhas e descrições. Inclusive os que não foram encontrados (poucos, mas existiram) eu consegui colocar numa boa, copiando a imagem no diretório correto e selecionando manualmente depois.

Em cima as configurações de onde procurar os dados, embaixo o resultado parcial. Dá um certo trabalho, mas fica bem bacana!

O Raspberry Pi possui arquitetura ARM, que é bem diferente da X86, mais comum em computadores usados no dia a dia. Por isso não é qualquer Sistema Operacional e/ou jogo que você conseguirá instalar, é necessário encontrar versões de Sistemas Operacionais que de fato rodam nesta arquitetura e versões de jogos ou aplicativos que rodam nesta versão de SO. Mais pra frente eu vou falar de Ports de jogos que tentei instalar no Pi.

Bem, eu não vou as especificações técnicas dele, mas vou deixar um link da Wikipedia onde vocês podem consultar os modelos disponíveis da versão 3 do Pi. Cliquem aqui se estiverem curiosos.

Podemos afirmar que com essas especificações já dá pra sacar que ele consegue rodar aquele monte de sistemas numa boa. De qualquer forma, eu vou listar quais sistemas eu testei até hoje e como foram as experiências, e se quiserem mais infos ou que eu faça mais testes, mandem comentários.

Hora de falar dos emuladores. Em destaque, o melhor console de todos os tempos. Obrigado, SEGA!

Sistemas que não tive nenhum tipo de problema e tudo fluiu perfeitamente: Atari 2600, Master System, Game Boy, Game Gear, Mega Drive, Super NES, Game Boy Advance, PC Engine, Playstation (One), PSP e até DOSBox (jogos antigos de MS-DOS).

Outros sistemas que não foram mencionados serão descritos abaixo.

O NES funcionou quase 100%. Notei que pouquíssimos jogos apresentaram um pequeno slowdown. Percebi isso jogando jogos da franquia Mega Man. Achei que era frescura minha, mas comecei a pesquisar e vi duas pessoas reclamando muito em forums de discussão, com gente até afirmando que nenhum dos emuladores do Retroarch presta, que eles vão destruir o planeta, etc. Pareceu opinião extremista, mas enfim, eu realmente só notei com Mega Man II e III. Como eu nunca joguei estes títulos diretamente no NES, não sei se esses slowdowns são normais.

Já o Nintendo 64 me decepcionou um pouco. A jogabilidade nele pareceu ser perfeita, mas o som as vezes parece que dá umas “soluçadas”. O curioso é que, junto com amigos, tentamos ver se o processador estava sendo muito exigido e vimos que não. Parece ser um problema do emulador em si. Não testei outras opções. Vi acontecer em mais de um jogo e em Raspberries diferentes. Não pesquisei para saber se é comum e não procurei outras ROMs dos mesmos jogos para ver se era problema no pacote de ROMs que usamos.

Querido Mario, venha experimentar o bolo da Peach. Só não queira boa experiência sonora no trajeto.

O Saturn da SEGA eu não testei. Primeiro porque é um dos que não vem pré-instalados e configurados. Ele existe lá para ser habilitado, mas o site do Retropie não garante o funcionamento dele na maioria dos jogos. Suficiente pra me desanimar de tentar.

Quase o mesmo pode ser dito do seu sucessor, o Dreamcast. A diferença é que esse aqui eu instalei e testei. Sonic Adventure 2 foi a única coisa que consegui executar e ele rodou com um certo slowdown, suficiente pra me incomodar. Ainda pretendo testar outros jogos.

O triste é que estas duas são plataformas que eu não explorei na vida e tenho curiosidade, mas tudo bem. Ainda tem todo resto pra jogar.

Inclusive tem os jogos de Arcade, eu não os deixaria de fora. Tudo o que eu testei no Raspberry rodou lindamente, tudo perfeitinho. Alguns jogos rodaram com MAME, outros com FinalBurn. O único porém aqui é que não era qualquer versão dos jogos que rodava neles, foi preciso gerar uma versão específica com software adequado.Não é nada de outro mundo, mas foge um pouco da proposta de colocar e jogar. Vez ou outra você poderá se frustrar porque a versão não é compatível e vai ter que procurar ou gerar outra. Depois de ver o resultado você percebe que vale a pena.

Jogando luta no MAME com os amigos. Juro que fotografar as roupas de baixo da Sakura não foi proposital.

Além de tudo isso, ainda tem uma das opções de “emulação” que é chamada de Ports. Na verdade, não tem nada a ver com emuladores, mas sim uma área/categoria na Emulation Station do Retropie onde são listadas as versões de alguns jogos portadas para a plataforma instaladas no Pi. Eu tentei instalar dois ports nele: DOOM (o clássico, não o de 2016) e Streets of Rage Remake.

O primeiro foi de boa, funciona perfeitamente e dá para jogar sem problema algum. Já o segundo não funcionou, mas eu também não fui atrás de ver o porque, simplesmente rodei, não foi e eu deixei lá pra ver quando tiver paciência. Provavelmente os logs vão me dizer o problema e a Internet vai me dizer a solução, se eu já não a souber. É bom mencionar que este jogo não está listado, digamos, “oficialmente” como portado para o Retropie. Natural que exista alguma dificuldade na execução deste tipo de customização que ainda não foi popularizado. Ah, a lista oficial que encontrei foi esta daqui:

Adventure Game Studio
Baldur’s Gate
Cave Story
Commander Keen
Descent
Dinothawr
DOOM
Duke Nukem 3D
GameMaker Games
Giana’s Return
Lincity
Löve
KODI
Marathon
Micropolis
Minecraft Pi Edition
OpenBOR
OpenTTD
OpenTyrian
OutRun Engine
Quake Series
Rick Dangerous
Prince of Persia
Stratagus
Super Mario War
SuperTux
The-Ur-Quan-Masters
Warcraft/Starcraft
Wolfenstein 3D
Zelda Engine

Enfim, eu disse que falaria de ports. Também disse que falaria de coisas mirabolantes. Os dois últimos parágrafos meio que resumem um pouco desse tipo de coisa. É ótimo que temos a possibilidade de fazermos estas coisas, mas tá longe de ser o essencial. É mais pra pessoas curiosas que gostam de fuçar.

Tela dos ports. No futuro devo instalar e rodar outros.

Sobre jogos acho que é basicamente isso. Deixa eu pensar em mais coisas aqui…

A minha TV véia velha de LED tem uma tecnologia que provavelmente é comum nas TVs com HDMI, que é identificar quando um dispositivo conectado nela é ligado. Nesse momento ele liga a TV já no Input correto. Tipo de coisa bem besta, que eu sei que tem em outros aparelhos, como por exemplo o Playstation 3 e o 4, algo que provavelmente vocês devem estar pensando “nossa hein? Ligou sua TV, Caduco? Que maravilha dos tempos modernos, parabéns. Agora sim preciso de um negócio desses”.

Tudo bem, podem pensar assim, ainda mais porque eu só queria um motivo pra falar da TV velha e seu Input Lag nojento. Input Lag, a grosso modo, é o tempo de resposta entre alguma ação de entrada sua e a exibição dela na tela. Mais específico, é o tempo que leva pra você apertar o botão de pulo e o Mega Man desviar daquela armadilha desgraçada que os programadores colocaram na fase.

Ou seja, quanto menor o Input Lag, melhor a TV pra jogar. E a minha tem um tempo altíssimo, é horrível. Eu já havia reparado quando tentei jogar o Mega Man III nela via PS2 com cabo componente, contei isso no Desafio Mega Man III. Tiveram vários jogos que tentei jogar no Pi e desisti por causa desse atraso. Troquei até controle para ver se o sem fio influenciava. De fato influencia, mas a TV ainda é o maior problema.

Se a solução do Desafio Mega Man III foi ligar o PS2 numa TV CRT (“de tubo”) e seguir o jogo, por que para o Raspberry Pi não seria? Comecei a procurar formas de fazer isso, até que descobri que a saída P2 (a do fone de ouvido) também emite sinal de vídeo. Com o cabo certo daria pra ligar o Pi na TV. Procurei e comprei um cabo, que deu problema, mas o vendedor foi super gente boa e me mandou outro, alegando que outra pessoa também havia tido problemas com o Pi 3 e as versões mais novas do Retropie.

Raspberry Pi na TV de tubo! A qualidade fica bem bacana, não deixem a foto mal tirada enganar vocês!

A solução não é perfeita, o som ainda dá um leve chiado e o algumas cores mais claras ficam tão forte no sinal que as vezes dá a impressão que está piscando. Tudo isso acontece mais nos menus e não nos jogos, o que já é um grande alívio. Não chegou a me incomodar no pouco que joguei. Como só testei em uma única TV, precisaria tentar um pouco mais, mexer um pouco nas configurações, etc. Talvez em algum momento eu encontre uma configuração que me dê resultado próximo do esperado.

Uma coisa que tentei e não deu certo foi conexão via VNC, que é um aplicativo que possibilita conexão remota para que você possa visualizar e utilizar o Sistema Operacional em outros dispositivos. Eu queria testar pra jogar no celular, sabe como é, mais pela curiosidade do que qualquer coisa. Até encontrei onde configura isso, mas no fim acabou não conectando. Não quis entender porque, era só a curiosidade técnica.

Ah, o aparelhinho tem sensores que identificam se a conexão de rede está lenta, se a temperatura dele está alta, se a energia enviada para ele está baixa e talvez outras coisas que eu nem tenha visto. Não que seja algo novo para vocês, mas o interessante é que o Retropie se aproveita disso e mostra na tela indicadores quando algo está fora do esperado, para que a gente possa tomar as medidas cabíveis (ou chorar por não ter o que fazer).

Meu próximo desafio é fazer este daqui funcionar: SegaSonic the Hedgehog (Arcade). Ele roda, mas em determinado momento acaba dando crash e fecha. Vai pra Maratona Sonic um dia com certeza!

Gente, eu já tagarelei demais sobre o Raspberry Pi. Claro, não foi um post técnico, não foi também um post que vai te ensinar qualquer coisa, mas aqui ficaram estampadas as impressões que tive desde que coloquei ele pra funcionar a primeira vez, em meados do final de Novembro de 2016.

Digo a vocês com toda certeza que a aquisição valeu demais a pena. Mesmo que eu tenha deixado ele parado nas últimas semanas por falta de tempo, sei que a hora que eu quiser jogar algo antigo ou fuçar em mais coisas nele, ele estará ali na gaveta guardadinho quase sem ocupar espaço, vai ser plugar na TV e brincar.

Qualquer dúvida ou curiosidade que tiverem podem me perguntar nos comentários, será um prazer ajudar. Se eu souber a resposta, claro!

Mais uma vez eu agradeço muito a todos que se dispuseram a ler mais um texto enorme aqui, muito obrigado pelo apoio de vocês. Ceis são uns fofo!

Para encerrar, uma pequena galeria de imagens que não consegui encaixar no post, pra quem quer ver mais:

Grande abraço a todos e até o próximo post!

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Sobre Gamer Caduco

Apenas mais um cara que nasceu nos anos 80 e que desde que se conhece por gente curte muito videogames, não importa a geração.
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49 respostas a Raspberry Pi 3: Emulando e Emulando

  1. Visio diz:

    Orran! Baita artigo! Eu fiquei com vontade de comprar um desse aí também.
    Gostei da leitura, pois foi bem fácil de entender e deu pra ver que a maioria dos problemas você enfrentou por falta de informação ou coisas assim. Já dá pra perceber que terei problemas iguais, senão, piores hahahahaha

    • É bem isso mesmo, Visio! A maior parte das configurações é só ter um pouco de paciência, investir um pouco na leitura e vc acaba resolvendo de uma vez só. Daí é só alegria, botar pra jogar e ser feliz! E multiplicar o backlog por um número bem alto! hahahaha
      Valeu Visio!

  2. Orran! Baita artigo! Eu fiquei com vontade de comprar um desse aí também.
    Gostei da leitura, pois foi bem fácil de entender e deu pra ver que a maioria dos problemas você enfrentou por falta de informação ou coisas assim. Já dá pra perceber que terei problemas iguais, senão, piores hahahahaha

  3. ivoornelas diz:

    Eu só não peguei um desses pq os consoles que realmente queria jogar não funcionam ainda bem! O Dreamcast, Saturno, N64 e 3DO. No dia que lançarem a versão que rode liso esses console é compra na certa. Mas uma baita artigo Cadu, tirou muitas dúvidas minhas ^^
    Mas se não for pedir muito, tenta ver se tem algum jeito de rodar perfeito esses consoles =)

    • Saturn e N64 são meu sonho de consumo no Retroarch, mas pelo que eu acompanho, a “cena” do retroarch está muito ativa sempre atualizando o blog deles e os chamados “cores” que são os emuladores, constantemente vão recebendo melhorias, até mesmo o do N64 está melhor, mas todos os que você citou ainda não estão maduros.

      • ivoornelas diz:

        Pow Ulisses! Esses são meus sonhos de jogar tranquilamente! N64, Saturn e Dreamcast. Mas nenhum roda ainda 100%, no máximo o de Saturn em alguns jogos que cheguei a jogar como o Shinobi X. Espero que no futuro em breve isso melhor! Vou ficar mais por dentro desse Retroarch para ver essa melhorias, estou por fora disso. Valeu Ulisses!

  4. ivoornelas diz:

    Cadu, aqui o cara tá rodando Dream quase perfeito! https://www.youtube.com/watch?v=dTWyr0725uo

    • Então Ivo, eu tinha visto o lance do Overclock já, mas tenho um certo receio de fazer. Tive problemas com isso no passado com PC, sei que não é exatamente a mesma coisa, mas eu fico meio cabreiro. Inclusive a opção do Overclock eu encontrei no dia que eu estava tentando fazer o Dreamcast rodar… rs
      Confesso que só assisti a parte do Sonic Adventure do vídeo que vc mandou, pq é o único jogo da lista que eu efetivamente joguei no console. Deu pra ver que a emulação não é perfeita, ele ainda tem um leve slowdown pelo que parece no vídeo, fora algumas falhas de som. Ficou um pouco parecido com a experiência que tive do N64.
      A sensação que eu tenho é que talvez a próxima versão do Raspberry Pi rode Dreamcast decentemente, de repente pra vc vale mais a pena esperar sair a versão. A 2, pelo que eu falei com alguns amigos e conhecidos que possuem, já não faz o tanto de coisa que o 3 (que eu tenho) faz. Então é questão de tempo pra sair a máquina de emulação que vc está buscando.
      Se eu ver que saiu alguma atualização que melhore o desempenho no 3 mesmo eu te falo, pode ficar tranquilo!
      Valeu Ivo!

  5. Orran! Baita artigo! Eu fiquei com vontade de comprar um desse aí também.
    Gostei da leitura, pois foi bem fácil de entender e deu pra ver que a maioria dos problemas você enfrentou por falta de informação ou coisas assim. Já dá pra perceber que terei problemas iguais, senão, piores hahahahaha

  6. Mano, foda o artigo, muito bem escrito e explicado. Parabéns!

    Preciso testar os controles arcade nele, se funcionar é compra certa (quando tiver dinheiro)

  7. Scant Tales diz:

    Impecável artigo

  8. consultork diz:

    tem que ter um tutorial!! gera um torrent disso ae

    • Fala ConsultorK, blz?
      Cara, eu preferi não fazer um tutorial a princípio pq tem sites bastante competentes disso já. Duro que a maioria tá em inglês, mas vi que tem uns vídeos até em português que explicam bem também como fazer as coisas, talvez não valha tanto a pena que sair escrevendo tudo aqui sendo que em vídeo é até mais fácil de acompanhar. Mas vou ver se crio alguma coisa algum dia, especialmente se conseguir rodar o port do Streets of Rage Remake.
      Sobre torrents, bem, aí é mais complexo. Esses eu não posso publicar por aqui, mas dá para achar fácil também torrent por plataforma por aí.
      Valeu!

  9. Cadu, o Nintendo 64 e o Sega Saturn são complicados mesmo, é por questões de emulação mesmo, eles são imprevisíveis. O N64 roda bem a maioria dos jogos mas tem momentos de som engasgando em vários jogos e algumas quebras de frame rate também, nada que atrapalhe mas não é uma emulação tão perfeita como a de playstation 1 por exemplo.

    No caso do Saturn eu desisti de usar emuladores como o do retroarch, é incrível mas o Saturn é o único sistema que sou “obrigado” a usar o SSF (SSF_012_beta_R3) porque é o melhor emulador para minha máquina, Windows 8 64bit. E o pior é que ele necessita que a gente emule um drive de CD para rodar a imagem, em outras palavras, eu uso o emulador mais o Daemon Tools lite para montar as imagens mas aí vale a pena porque comigo roda bem de tudo.

    Peço aos desenvolvedores que um dia consigam emular saturn e n64 com a mesma simplicidade que rodamos playstation 1!

    É de tal forma que eu uso o Retroarch para absolutamente tudo… menos n64 e saturn. No caso eu uso o Retroarch no windows mesmo.

    Este aparelhinho é maravilhoso Cadu! Um sonho de consumo! Ótimo texto!

    • @Cadu
      eu publiquei manualmente seu comment em Maze Walker no meu blog. Por algum motivo o comentário não saiu automaticamente e só apareceu no meu email. Sempre que tiver qualquer problema com postagens de comments pode me falar Cadu, abração!

      • Arrumei, tudo ok agora!

        • Então, eu até falei por lá. Por alguma razão, o Blogspot se perde quando eu uso um navegador em que eu esteja logado no Gmail (Google no geral). Eu só me dei conta disso hj. Com aba anônima a coisa funciona perfeitamente, já que não tá usando nenhum cache maluco que esteja prendendo meu login. Sei lá, importante é que agora parece que tá indo, lancei uns comentários por lá hj! hahaha
          De qualquer forma agradeço! 😀

    • Pois é, eu não conheço nada que consiga emular bem nenhuma das duas plataformas, é um porre isso. Justamente duas plataformas que eu nunca terminei nada na vida, embora o 64 eu pelo menos tenha jogado bastante coisa. E no PC diretamente eu não tenho muita paciência, por não usar Windows em casa e pelo fato do note não ser nada potente.
      O duro é essa encheção de saco de ficar montando ISO pra poder rodar o jogo, esse tipo de coisa que eu não tenho mais paciência, saca? Fiquei preguiçoso, o pouco tempo que tenho eu não quero ficar fuçando (embora eu gostasse disso antes), quero é jogar (ou falar sobre jogos).
      Bom, se vc conhece o RetroArch, vc já sabe bem de tudo que eu falei por aqui, só imaginar as coisas rodando na configuração de um ARM com as especificações de hardware e tal. O legal pra mim tem sido a praticidade dele, vira e mexe eu jogo algo retrô, algo que eu não estava tão empolgado até o fim do ano passado. Eu tô achando demais, recomendo muito!
      Valeu Ulisses!

  10. Marvox diz:

    Já vi que a lista do que você jogou em 2017 será bem recheada hahaha! brincadeiras à parte, muito legal a explicação do Raspberry, totalmente válido deixar bem destacado para futuras pesquisas.

    • Vc nem imagina, vai preparando os olhos aí pra ler bastante caracteres no fim do ano! hauhuahuauhahuahauhau
      Bom, espero que o texto ajude sim a galera. Dependendo de como for eu tento lançar um tutorial em PT-BR, mas não é meu foco no momento.
      Valeu Marvox!

  11. aki é rock diz:

    Interessante esse pequeno aparelho viu Caduco.

    • Rock, vou te falar que é bastante interessante sim! A dor de cabeça de configuração dele é bem mínima, acaba sendo algo bem prático. É prático como emular no PC mesmo, mas ocupando bem menos espaço e deixando o PC livre pra usar pra outras coisas. Eu recomendo demais, para nós que jogamos coisas antigas vale muito mais que qualquer console desses emuladores que lançam por aí.
      Valeu Rock!

  12. Eduardo Farnezi diz:

    Eu ainda quero um danado desse ai…
    Uma pena que Dreamcast não rode muito bem. É um console muito bom (com jogos muito bons!), mas que devido a seu canhão óptico frágil “se vai” muito fácil. Desde que fiquei sem o meu, sempre imaginei se um raspberry seria uma opção viável para que eu continuasse a jogar meus jogos favoritos.
    Muito bom post amiguinho!

    • Nem me fale, viu… eu ganhei um Dreamcast recentemente, fiquei feliz à beça pq eu nunca tive um na vida. Pouco tempo de uso e o canhão dele parou de ler mídias, digamos, alternativas! rs
      Mais um tempo e parou de ler até as originais. Sem falar que ele teve um problema de ficar desligando sozinho (esse eu arrumei). Eu tinha grandes intenções de emular DC no Pi, uma pena que não rodou suave. Depois vou ver se crio coragem de fazer overclock nele pra tentar rodar uma coisa ou outra, mas por ora eu vou manter ele mais para outras plataformas mesmo.
      Quem sabe uma próxima versão do Pi não rode, né? Eu acho que estamos bem próximos disso!
      Valeu Eduardo!

  13. rafaelbrizola diz:

    Fala Cadu! Excelente artigo! Vc me influenciou e peguei um retropie aqui tbm. So estou tento problemas pra fazer os achievements funcionarem. Mas me adiciona la no retroachivements: rbrizola. Grande abraço!

    • Opa, fala Brizo!
      Cara, como assim problemas para funcionar os achievements?
      Se quiser eu consigo te ajudar com isso, manda algum sinal de vida aí que eu tento ver onde que tá o erro pra fazer funcionar.
      Aliás, vi no seu perfil que vc tem dois achievements de Sonic, então suspeito que tenha conseguido fazer rodar.
      Vou te adicionar por aqui, só não fiz ainda pq esqueci completamente qual a minha senha, vou olhar lá no Pi depois! kkkkkkkk! O meu user tá o padrão: CaduBogik! rs
      Valeu mano!

      • Fala Cadu! Entao, eu achava q nao tava funcionando pq nao aparecia nenhuma mensagem dizendo que tava kkk Eu tive que olhar os logs e ver oq tava acontecendo. No final, eu tava usando uma rom que nao era reconhecida, entao tive que achar outra. Agora ta tudo funcionando. Eu tive q criar um outro usuario: briza, pq perdi a senha do rbrizola e nao consegui recuperar :X
        Eh importante falar sobre essas paradas do achievements e roms nao reconhecidas. Ja vi mensagens la no forum dizendo q o cara tava jogando por 5 horas pra so depois perceber que tava usando uma rom “invalida”.

        • Pior que esse lance da ROM não reconhecia aconteceu comigo também. Vou ver se faço um post sobre os retroféus, acho que pode ajudar algumas​ pessoas, valeu pela dica.
          Btw, te adicionei lá. O pi me ajudou a lembrar a senha… Kkkkkkkk

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  15. cara parabéns muito show. saberia me dizer porque o mame e o openbor nao funcionam o joystick. nem para resetar a rom nem usar o mesmo rsr

    • Rapaz, pergunta difícil. Vc chegou a tentar apertar TAB para fazer configuração de input do próprio emulador?
      Nos outros emuladores os controles funcionam de boa?
      Depois me responde aí que eu vejo se consigo encontrar alguma solução específica pro seu problema, assim do nada é meio difícil de dizer o que pode estar acontecendo… rs. Desculpe não conseguir ajudar de prontidão e valeu pelo comentário e elogios! 😀

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  23. Master diz:

    Top ! Raspberry é vida !

  24. Luiz Thiago diz:

    Muito bacana… Li todo seu Texto mesmo ja conhecendo bem do Raspberry. Adquiri meu RPI3 em 04/2017 e até hoje jogo muito …desse tempo pra cá muita coisa evoluiu nos sistemas…hoje em dia recomendo muito o uso do Batocera Linux ou até do Recalbox (que tem meios de se jogar online facilitados !). O retropie é um excelente (e melhor) sistema, pois te dá um mundo de possibilidades, porém, ele é voltado a quem queira justamente fuçar, descobrir, programar, configurar etc TODO o sistema ….

    Já os sistemas mencionados Batocera Linux e Recalbox vc geralmente apenas instala, poe as roms e bios e já começa a jogar ! não há nada muito complicado de se fazer.

    Sobre o N64 , PSP e DreamCast : Estes emuladores não funcionam bem e nunca vão funcionar via Retroarch com qualidade…Neste caso os dois sistemas que mencionei usam emuladores de terceiros (Mupen64plus , ppsspp e Reicast respectivamente) para rodar os jogos no caso do Raspberry.

    Infelizmente é necessário lembrar que por mais que o raspberry seja excelente, ele não é uma maquina voltada a jogos e emulação…sua GPU, uma VideoCore IV é tão misteriosa quanto fraca e não dispõe de capacidade suficiente para emular esses jogos em qualidade e velocidade…. Alem disso, as mais recentes versões destes emuladores são incompatíveis com o raspberry porque tem demandado mais recursos que o equipamento infelizmente não possui…

    Um caso recente por exemplo é o PPSSPP : a versão mais recente dele (desde a 1.6.3) exige uma boa GPU pois a grande diferença desta versão para as antigas é que antes ele demandava apenas da CPU…agora demanda da GPU e como a do raspberry é extremamente fraca..não vai conseguir rodar nada…

    Lembre-se sempre que N64, PSP e DreamCast são emuladores “meia boca” no raspberry…o q significa que alguns jogos irão rodar muito bem ao passo que outros sequer vão funcionar…infelizmente !

    • Boa Luiz, um monte de dica excelente, complementa bem o post!
      Eu não conhecia o Batocera e cheguei a considerar o Recalbox na hora que fui instalar, mas como fiz isso com dois amigos (cada um no seu Pi 3), acabei indo pro Retropie mesmo. Fora que eu adoro fuçar nas coisas, então já viu! hahaha
      Dos emuladores, falou grandes verdade. Talvez com o Pi 4 agora dê para ter resultados melhores com um ou outro dos da lista.
      Eu só não sabia do lance do PSP, achei que ele estava estável. Os jogos que joguei nele funcionaram relativamente bem. Talvez eu não tenha tentado nada muito agressivo.
      Valeu pelo comentário, Luiz!

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