FAAAALA GALEEERA Olá caros leitores, todos bem? Espero que sim!
Chegou a hora de falar sobre o maior evento de games da América Latina, a Brasil Game Show, ou somente BGS. A décima edição do evento ocorreu entre os dias 11/10/2017 e 15/10/2017 no Expo Center Norte em São Paulo. E claro que o tiozão aqui deu uma passada por lá para conferir o que rolou por lá e, claro, rever os amigos.
Estive lá apenas no primeiro dia do evento, dia dedicado à imprensa, expositores (claro) e quem desembolsou um valor maior para descolar um ingresso VIP. Faço questão de mencionar que pela primeira vez fui lá como Gamer Caduco, e não como membro do Retroplayers. Pra vocês pode não significar nada, pra mim significou bastante!
Logo de cara tomei um susto. Todos os anos fui de metrô para o evento e sempre teve disponível o serviço de ônibus fretados que levam da estação/rodoviária Portuguesa-Tietê até o local. Este ano resolveram que isto não estaria disponível neste primeiro dia, apenas nos demais. Só que eu não tinha notado e acabei indo achando que pegaria o fretado.
Tudo bem, felizmente estamos numa época em que isso se resolve fácil com um aplicativo para smartphones para solicitar um carro que nos leve até onde queremos. Saiu barato, ainda mais barato porque acabei rachando com dois rapazes de um canal do YouTube que eu infelizmente tentei gravar e a minha memória tosca não ajudou, pra variar. Se estiverem lendo isso, avisem para que eu faça a edição adequada aqui no texto, por favor. Valeu senhores!
Mal cheguei lá, uma hora após a liberação de entradas, e logo na porta encontrei o Senpai, amigo e companheiro de Retroplayers. Enrolamos um pouco mas entramos tranquilamente, logo percebi como o evento parecia maior este ano. Mais espaço para circulação, estandes maiores e o ar condicionado tava dando conta do recado tranquilamente.
A praça de alimentação parecia maior também, tanto em espaço quanto em quantidade de opções. Ou seja, a impressão que ficou é que em estrutura o evento evoluiu e cresceu bastante, fica aqui meus parabéns pra organização.
Primeiro objetivo lá dentro foi dar um pulo na sala de imprensa, procurar pessoas. Estava bastante confortável, servindo água, café, suco, refrigerante e alguns petiscos de tempos em tempos. Nada a reclamar aqui, pude me abastecer de café algumas vezes pra dar energia pras longas caminhadas na BGS.
Enfim, vamos ao que interessa? Jogos! Videogames!
Não pretendo listar tudo que havia por lá, creio que existam veículos dedicados que passaram mais tempo lá dentro e possam fazer isso melhor, então vou focar no que vi e experimentei.
É importante ressaltar uma coisa: infelizmente não foi um evento de grandes novidades, diferentemente do que aconteceu em 2013 que calhou de acontecer na véspera dos lançamentos do Playstation 4 e do Xbox One. Os estandes contavam, em sua esmagadora maioria, com jogos já lançados ou com betas/demos já disponibilizadas antes nem que fosse de forma fechada. Não lembro de ter visto nada lá dentro que tenha sido exclusividade.
Mas também, sejamos honestos. Dificilmente alguma empresa vai se importar em fazer lançamentos no Brasil, infelizmente esta é a grande verdade. Não acredite no velho papo do “mercado brasileiro emergente”, estamos bem longe de ser relevantes no cenário mundial, mas parece que a BGS tem feito um bom esforço pra ajudar nesse ponto e isso eu reconheço.
Ainda assim, a parte legal é que muitos jogos recém lançados estavam por lá. E a gente sabe que nem todo brasileiro consegue jogar tudo no lançamento, a coisa é cara por aqui. Foi bom poder experimentar algumas coisas que já ficaram cravadas na memória (aqui ela funcionou) pra compras posteriores.
Por exemplo, no estande do Xbox, finalmente pude ver a versão completa de Cuphead, já que eu não tenho nem Windows e nem XOne em casa. Eu já tinha jogado a primeira versão disponibilizada em 2015 e depois uma versão mais recente pré-lançamento em 2016. Entrentanto, foi bacana ver como acabou ficando no fim das contas e ainda por cima não consegui vencer um chefe que enfrentei junto com o Senpai, o maldito boss deu uma surra na gente. O jogo tá incrível pelo pouco que pude ver, realmente dá vontade de arrumar alguma plataforma pra jogar ele num futuro próximo.
Ah, antes dele eu tentei jogar um pouco de Battlefield, mas eu não sou público pra este tipo de jogo, larguei rápido.
Logo depois de largar o controle do Cuphead vimos uma TV com Dragon Ball Fighters vazio dando sopa. Perguntamos se poderíamos jogar e assumimos os controles. Gente, que jogo! Eu quero deixar claro que sou um jogador casual de jogos de luta, não acompanho sites, mal vejo campeonatos, não conheço esquema de frames e o escambau. Este jogo está tão simples para perebas que nem eu que eu já tô achando que ele vai desbancar Pocket Fighter como meu jogo favorito de luta de todos os tempos.
Não sei como a galera de “alto nível” está reagindo ao jogo, já tive algumas discussões com duas pessoas que acompanham bem mais a cena (cada uma com uma opinião diferente, uma positiva e uma negativa), mas eu como “povão” me diverti pacas vendo que dá pra fazer bastante coisa em modo button mashing (ou vaca-louca, se preferirem).
O jogo tá um caos só, extremamente rápido e tudo explode e pisca e… bem, estamos falando de Dragon Ball, quem assiste o anime sabe bem de que tipo de clima estou falando, e ele é muito, mas muito bem representado aqui.
Sério, eu recomendo muito que vocês tentem dar uma jogada nele algum dia, não importa o seu perfil de jogador e nem de jogador de jogos de luta. Acho que recomendo até pra hater de Dragon Ball, pra vocês tentarem achar defeito. Lembrando que o jogo é desenvolvido pela mesma empresa que faz Guilty Gear, a Arc System Works. DBF está em ótimas mãos.
Um pouco depois encaramos Marvel vs Capcom Infinite, este no estande do Playstation. Se eu tinha dado duas surras no Senpai no DBF, ele devolveu as duas no MvCI. Sem dó nenhuma. O gameplay do game está muito consistente, refinado. Alguém mais experiente me dando duas surras me ajudou a perceber isso.
Infelizmente não dá pra dizer o mesmo dos gráficos, que estão mais feios do que o coisa ruim chupando limão. Olha que eu não sou de ligar muito pra gráficos. Até aí, pouco importa, enquanto o jogo for bom, não há do que reclamar. Digo para que experimentem também, está muito mais próximo do MvC 2 do que daquela bagunça acelerada do MvC 3 (embora eu ache ele bastante divertido, acho que gosto de coisas meio caóticas). Na verdade quem reparou nisso foi o próprio Senpai e eu tive que concordar com ele.
Ainda no estande do Playstation eu vi algumas coisas legais disponíveis pra jogar, como por exemplo Ni No Kuni II. Não joguei, por não ter jogado o jogo anterior, vai que tomo um spoiler de graça (e olha que tenho o jogo, shame on me). No fim, acabei experimentando apenas mais dois jogos.
O primeiro deles foi um já lançado e consolidado no mercado, Horizon Zero Dawn. Comecei ele do Zero começo e talvez não tenha ficado tão impressionado quanto achei que ficaria. Fui comparando tudo com o Zelda novo (que terminei recentemente) e Horizon não me agradou tanto no pouco que vi quanto agradou o jogo do Zelda duende gnomo loiro de verde Link em busca de sua princesa.
Fora que Horizon me atacou a Motion Sickness pesadamente em mais ou menos 10 minutos ali na frente da televisão. Tudo bem que estava colado nela, mas parece que todos os planetas resolveram se alinhar pra que eu pegasse algum tipo de birra do jogo. Eu pretendo dar mais uma chance pra ele, no futuro, quando custar 5x menos. Prefiro priorizar outros jogos longos antes disso.
A minha grande surpresa no estande foi a presença de Necrosphere, um jogo absurdamente simples e divertido que eu tinha visto no BIG desse ano mas não consegui jogar por estar sempre ocupado. Pensem que o controle tem apenas dois botões, e quando eu digo dois botões são literalmente dois botões, não direcional mais botões. Você só pode apertar direita e esquerda, representados por R e L. Só dois comandos e já é suficiente pra divertir muito mais que um monte de jogo por aí que tem uma infinidade de combinação de botões e direcionais.
O jogo em si é um plataforma com quebra-cabeças, que exige do jogador não somente bons reflexos como pensar em como ter que passar por aquela parte pra prosseguir nele. O esquema de mortes é estilo Super Meat Boy, ou seja, morre e logo reaparece pra tentar de novo. A diferença é que Necrosphere não é (ou não pareceu ser) um jogo de fases, mas sim um mundo meio aberto que você vai desbloqueando passagens e atingindo checkpoints.
Eu achei deliciosamente irritante e divertido, estou bastante contente que ele estará disponível também para PS4 (uma vez que ele foi lançado para PCs no começo de Setembro). Que baita surpresa!
Ah, o jogo é desenvolvido pelos brasileiros da Cat Nigiri. Não que isso precise ser mencionado, mas entra um pouco naquele lance que falei lá em cima de torcer pra que o Brasil seja mais relevante em jogos. Um jogo desse nível de diversão com certeza ajuda muito também nesse ponto.
Vi que tinha lá para jogar algumas coisas com PS VR. Mais especificamente vi Resident Evil 7 e Batman VR. Nem cheguei perto, já estava com motion sickness do Horizon, imagina num VR. Ainda assim vi que o pessoal tava se divertindo a beça lá.
Vita? Que Vita? É iogurte isso aí? O portátil foi definitivamente esquecido, nem na loja do estande tinha alguma coisa do portátil. Que pena, ele realmente foi abandonado. Eu bem que gostava dele.
De volta ao estande do Xbox, vi que estava disponível um jogo que se bem me lembro foi anunciado na E3 deste ano e eu não tinha visto mais nada sobre ele desde então, o Super Tails de um rabo só Super Lucky’s Tale. O jogo estava rodando em notebooks no estande e bateu uma certa curiosidade para experimentar também. Olha, deu vontade de novo de ter um Xbox One!
Basicamente é um plataforma 3D de fases, super carismático diga-se de passagem, parece os jogos mais antigos do gênero e o esquema de câmera lembra bastante a dupla Super Mario 3D Land/World (3DS/Wii U, respectivamente).
O pouco que deu pra jogar lá foi suficiente pra ver como o jogo respondia bem aos comandos, o personagem tem movimentos bem interessantes, aparecem alguns quebra-cabeças no meio da fase não somente para abrir portas ou algo assim como até mesmo inimigos que devem ser eliminados na ordem certa e fazendo as coisas certas pra não cair no buraco e morrer.
Definitivamente eu quero jogar ele e Cuphead. A Microsoft tá de parabéns de disponibilizar exclusivos tão chamativos para suas plataformas e que não são jogos de tiro ou corrida. Finalmente conseguiram fazer com que eu simpatizasse com a marca.
Uma coisa que me deixou bastante frustrado este ano foi a área dos Arcades. Depois de uma edição com tantas máquinas e jogos no mínimo interessantes, este ano colocaram um volume menor de aparelhos e nem todos os jogos eram tão chamativos assim. Ficou parecendo fliperama de shopping de atualmente, mais pensado em crianças do que em crianças barbadas. Tanto é que eu não parei para jogar lá dessa vez. Não sei o que houve, mas espero que ano que vem volte a ser bacana como foi anteriormente.
E por falar em Arcades e jogos antigos, claro que estes últimos estavam representados na BGS desse ano com força total, no estande da VGDB (Video Game Data Base).
Impossível não passar ali na frente e não ficar babando na vitrine cheia de caixas de jogos épicos de variadas plataformas.
De quebra estavam vendendo camisetas bem bacanas e ainda tinha dois consoles (um Mega Drive pros verdadeiros gamers e um Super NES pro resto) que eu não sei se era para o público jogar livremente ou se teria algum tipo de competição.
Lá pertinho ainda tinha mais um estande totalmente a ver com a Era de Ouro dos Videogames: o estande da WarpZone. O trabalho dos caras eu acho que nem preciso mais apresentar aqui, né? Mais fácil eu implorar pra que eles divulguem o meu e isso aqui vá um pouco pra frente, pra não continuar sendo esta tranqueira de sempre! Tava lá o Cleber e mais boa parte da equipe, com direito até à cosplays de Mario, Luigi e Wario.
Claro que ambos os estandes viraram pontos de encontro de marmanjos apaixonados pelos 8, 16 e talvez 32 bits. O papo neles rendia boas lembranças e risadas o tempo todo.
Na mesma área tinha algumas lojas de vendas de artigos relacionados à games, como action figures, estátuas, alguma coisa de tabuleiro e outros. Como a grana tá curta, acabei não levando nada. Mas se pudesse levaria uns 29 action figures articulados que vi ali. Fácil.
E bem perto dali estava a área de desenvolvedores independentes, que me pareceu bem menos este ano. Não sei se pouca gente se interessou em se inscrever, se apertaram o máximo possível pra dar destaque para marcas famosas, se ambos ou se isso ocorreu por outros motivos. O fato é que este ano voltou a parecer algo sem importância para o evento, o que me deixou um pouco incomodado. Poderiam ao menos aumentar um pouco o espaço de cada um dos expositores. Ou talvez eu esteja sendo protecionista demais com algo que respeito.
Vi de novo por lá o Esquadrão 51 (o jogo que mais gostei do BIG deste ano), também dei uma passada rápida pelo estande da Behold Studios (de Chroma Squad e Knights/Galaxy of Pen & Paper), além de perceber que Necrosphere e uma porção de outros jogos que pareciam bacanas marcavam presença no espaço.
A droga é que eu reclamo da falta de estrutura maior e não dediquei tempo suficiente pra eles. Queria ter ido mais um dia só pra isso, mas ultimamente a vida tá mais corrida que o Sonic voando baixo porque está apertado pra usar o banheiro.
Acabei não parando em outros estandes além de todos esses, o dia passou bem rápido e acabei perdendo WB Games, Ubisoft (embora tenha escutado Just Dance de longe, pra variar), entre outros. Vou ficar devendo aqui. Como falei, não pude ir nos demais dias de BGS, isso acabou prejudicando um pouco.
Kojima? Ele veio mesmo? Que pena que ele não me encontrou, deve ter ficado frustrado. Depois eu vejo se ligo pra ele pra ele não ficar muito chateado comigo e tal.
Não, falando sério agora, legal que a BGS mais uma vez trouxe várias celebridades do mundo dos games, como o Hideo Kojima, Ed Boon (Mortal Kombat), David Crane (Pitfall) e Nolan Bushnell (Atari 2600). Entre outros.
Consigo enxergar a importância disso para o Brasil nos games, isso deve sempre acontecer e sempre ser apoiado por todos nós. Ainda tô esperando eles conseguirem arrastar pra cá: Yuji Naka, Naoto Oshima, Yuzo Koshiro, Koji Igarashi, Masato Nakamura. É, pois é, eu só quero ver japonês. Tá bom, vai, David Wise seria legal de ver por aqui também. Sonhar ainda não custa nada neste mundo, né? Fica aí de sugestão pra organização! Os velhinhos que nem eu vão adorar isso!
Basicamente é isso! Queria agradecer a todos que encontrei por lá, foi uma satisfação enorme rever ou conhecer todos vocês! É a parte mais legal de eventos como este! Ainda mais que é tão difícil conseguir tempo nessa vida corrida e os horários nunca batem, o clássico do clássico.
Pessoal, obrigado a todos pela leitura!
Grande abraço e nos vemos no próximo post, espero!
Ótimo texto Caduco kk eu ia no evento esse ano, mas não deu ( tive o problema com a falta de tempo também ) e quando decidi arriscar e cancelar algumas coisas e finalmente comprar o ingresso, já estava próximo demais do evento e o preço já estava exorbitante ( nada fora do normal). Enfim ano que vem eu vou, sem falta, e vou comprar a primeira leva de ingressos no preço mais em conta que eu encontrar XD. Abraços men 🙂
Poxa, que triste que não conseguiu ir! 😦
Mas esse ano agora (2018) parece que será melhor, pelo menos tão cotando algumas pessoas interessantes para virem. Tô doido pra conhecer o Charles Martinet, dublador do Mario. Esse eu vou caçar lá esse ano.
Não deixa pra última hora, hein!
Valeu Leandro!
Ótimo texto Cadu. As fotos ficaram ótimas também, deu para ter uma boa noção do clima por lá. De fato o Brasil não é e nunca fez parte do eixo principal dos videogames mas… o que temos hoje é grande e podemos cada vez mais tentar trazer grandes nomes e poder testar os consoles mais novos. A vinda do Bushnell foi incrível. O Vita agora está apenas no coração da comunidade de desbloqueio e homebrews eu acho. O PSP ainda é o grande portátil, fora os da Nintendo, que mais gosto de jogar.
Pois é, mesmo fora do eixo, parece que começam a dar algum valor pro evento aqui. Pra vir Nolan Bushnell, Kojima, Ono, entre outros (contando todas as edições), sinal que algum valor talvez a gente tenha ou estamos tentando adquirir. Tomara que esse ano venha bastante gente legal.
Quanto aos portáteis, Nintendo sempre imbatível. Mas o abandono da Sony ao Vita é muito, muito triste. Baita hardware, baita potencial, tudo jogado no lixo. Enquanto isso, um certo híbrido da Big N fazendo o maior sucesso. Loucura.
Valeu Ulisses!
Gostei muito de ter visto você por lá na Quarta sua companhia é ótima sempre! A melhor parte foi bem essa mesmo reencontrar amigos e conhecer novos também, esta edição rendeu para saber no que ficarei de olho para jogar futuramente, na E3 (pelas transmissões) temos uma noção meio superficial mas olhando de perto é outra coisa.
Sensacional Cadu!! “Vita que Vita?” “Kojima não me encontrou” Parabéns mesmo pelo texto tão natural kkkkkkk fodástico!! Grande abraço! \o/
Opa, eu que agradeço a companhia, Marvox! Pena que a gente demorou pra se trombar por lá.
Ainda tô com dó do Kojima. Se ele voltar em 2018, já sabe. É pra me procurar! uauhahuahua
Valeu Marvox!
Amaury Caduco sondando os grandes eventos de jogatina! Os jogos eletrônicos aos poucos se tornaram uma fonte promissora de grana, o que antes era considerado de um nicho muito particular agora é difundido para os mais leigos. Por mais que a maioria das pessoas desconheça os detalhes, ainda sim joga casualmente uma coisa ou outra. É o que aconteceu com a cultura pop japonesa ao redor do mundo, ganhou estabilidade e conseguiu se mesclar ao restante.
Eu consegui ouvir até a musiquinha que tocava no programa do Amaury Jr quando li seu comentário! huahuahuahuahua
Total verdade sobre a popularização, mesmo que rasa, dos jogos na sociedade moderna. Queria eu que ficassem ainda mais populares, mas sem descambar pra jogos sem desafio algum. Ainda acho que os mais desafiadores só têm a somar. Vamos ver como será num futuro próximo!
Valeu Doc!
Uma pena não ter ido no mesmo dia que você Cadu! Em breve lá na Locadora estou colocando as impressões dos jogos que vi! Ou melhor dizendo os que VI pq jogar tava impossível na sexta depois das 16hrs da tarde. Mas olhei praticamente todos os jogos que citou e mais alguns que nem conhecia! Fiquei surpreso com o Super Lucky´s Tale! Eita jogo bonito né? Eu amo jogos estilo Mario 64, pena que só olhei ¬¬ pq a fila tava enorme. Ah sim! Aquela estande com jogos retrôs da Video Game Data Base! Eu pensei q era para venda as coisas na vitrine e saí perguntando (mesmo sem dinheiro para comprar algo lá!).
Espero ver você lá ano que vem! Grande Abraço!
Poooo Ivo, tenta dar um jeito de ir no Dia de Imprensa este ano. Sinceramente, não sei se eu consigo, mas eu vou fazer um esforço pra ir.
O estande da VGDB estava fantástico, eu toda hora parava pra ficar admirando as caixinhas e relembrando os jogos. Junto com o Senpai e a Cherry. Foi bem épico.
Valeu Ivo.
Valeu Gamer Caduco! Estamos muito felizes pela menção ao nosso estande (VGDB) por aqui. Valeu mesmo. Abração!
Opa Edson, foi um prazer ter visitado lá o estande e continuou sendo relembrando enquanto escrevia o texto e agora respondendo os comentários (tanto tempo depois). Foi épico! Espero que estejam lá em 2018 com um estande tão foda quanto ou melhor!
Valeu Edson!
Pingback: Meme Gamer – O Que Você Jogou Em 2021? #oqvj2021 | Gamer Caduco