Olá caros leitores, como estão? Espero que bem!
Seguindo os planos que tenho com o blog pra pelo menos este semestre, chegou a hora de dar atenção para a outra seção que quero priorizar por aqui: a de Desafios.
Como por enquanto estou apenas com o Desafio Mega Man, por que não contar como foi a minha experiência com mais um jogo da adorável franquia do Blue Bomber?
Recentemente consegui melhorar as minhas condições de jogar videogame: saiu uma TV com um input lag de mais de 8000 enorme e entra outra com modo jogo e o escambau, o suficiente pra ter um input lag baixíssimo pra conseguir jogar jogos que dependem de reflexo e precisão. Tipo Mega Man, não?
Coincidência ou não, acabei chegando num dos jogos considerados como mais fáceis da franquia, o Mega Man V.
Perderam os outros posts da seção? Sem problemas. O velhinho aqui vai listar tudo pra vocês aqui embaixo, seguindo a ordem em que os jogos foram jogados (que não é a cronológica):
Mega Man III
Mega Man IV
Mega Man II
Mega Man
Mega Man V <- VOCÊ JÁ ESTÁ AQUI
A minha experiência no geral foi muito, mas muito tranquila. Já adianto para vocês que eu passei todas as fases iniciais e seus respectivos chefes sem usar armas especiais e gastei apenas dois Continues. Poderia até ter ido melhor, se não fosse algumas vaciladas bobas.
No começo fiquei um pouco assustado com toda essa facilidade, inclusive. Fiquei sem saber dizer se a ausência de input lag ajudou, ainda mais considerando que foi logo após jogar o primeiro Mega Man na TV que apresentava este problema (ou seja, junção da lentidão de resposta com um jogo que não facilita em nada); ou se fui eu que melhorei como jogador, depois de passar por 4 pedreiras da franquia; ou então se o jogo é realmente fácil, algo que foi confirmado por alguns amigos.
No final, acredito que seja um pouco de tudo isso. Jogo mais fácil que os anteriores, memória mecânica melhorada e nenhum fator externo como atraso da TV atrapalhando resultou na experiência menos árdua do Desafio.
Será que eu poderia afirmar que Mega Man V é ruim por ser mais fácil que os demais jogados? Claro que não! Ainda estamos falando de um jogo clássico da série, com toda mecânica refinada do IV, física perfeitinha e desafio interessante nas fases finais. É melhor que muita coisa que foi lançada nos últimos anos e que engana muita gente por aí. Não vou entrar no mérito.
Algo que eu não percebi por mim mesmo foi que a trilha sonora fica aquém das anteriores. O amigo responsável por me desafiar foi quem falou que não curtia a trilha, e só então eu me dei conta de que não fiquei com quase nenhuma das músicas na cabeça. Até questionei o fato de não ter repetido as fases, que isso poderia ter influenciado. Mas não, eu tive e tenho que concordar com ele: as músicas não possuem a mesma qualidade.
Elas são ruins? Não, não são. São melhores que muitas trilhas sonoras de jogos lançados nos últimos anos e que eng… tá, vocês já entenderam que eu tô com raivinha de alguma coisa lançada nos últimos anos. Mas é nítida a queda de qualidade. Ou é coisa de gosto, eu não sei dizer.
Enfim, por mais que Mega Man V não seja um jogo ruim no geral, eu particularmente achei ele mais fraco que os anteriores. Valeu a pena jogar? Sim, bastante. Vale esse monte de “pontos de atenção” no post? Sim, com certeza!
Aproveitando o gancho do meu último post: Mega Man V está para a franquia do Blue Bomber assim como Sonic 3 está para a franquia do Blue Blur. Quem leu este texto e conhece pelo menos um dos jogos vai sacar qual o meu sentimento com ambos em relação aos antecessores.
Vou então parar com esta introdução resmunguenta e vou partir para uma breve descrição da experiência em cada fase e chefe. Por que breve? Porque eu mantive a tradição de gravar no PS4 (novamente joguei na coletânea Mega Man Legacy Collection) a jogatina, então cada fase vai com seu respectivo vídeo e só uma descrição curta do que achei da experiência nela e no chefe. Espero que gostem disso. Se curtirem, vou tentar usar o mesmo formato pra lançar a parte escrita do primeiro Mega Man, que só lancei os vídeos até agora.
Só duas últimas informações: primeiro que a escolha dos chefes foi totalmente aleatória. Eu não fazia ideia em que terreno eu estava me metendo quando fui começar o jogo.
Segundo que vou separar o Desafio em mais de um post, neste aqui vou focar apenas nas oito fases iniciais. Ainda assim, todos os vídeos da jogatina estão no ar, caso alguém queira assistir antes que eu poste o restante do texto. Basta acessar a playlist do Desafio.
Agora sim, hora de começar.
Star Man
Bom, como não fazia ideia de por onde começar, fui no nome que mais me chamou a atenção. Afinal de contas, o que diabos faria um robô com nome Star Man? Seria um Astronauta? Bem, parece que sim.
Legal o lance da “física lunar”, onde o salto sai mais alto e a queda um pouco mais lenta. Mas com espinhos no teto é sacanagem. Felizmente, passei de boa por eles.
De cara reparei que havia um item “M” pra pegar, que eu não fazia ideia para que servia na hora, mas que ao longo das fases podem ser coletados para completar “MEGA MAN V”. Oito letras, oito Robot Masters, oito fases. Faria sentido pra mim mais pra frente no jogo, mas no momento ainda era uma letra mística.
Logo percebi que o jogo tava sendo bem legal comigo, me dando bolinhas de recuperação de energia de todos os tamanhos o tempo todo. Até uma vida ganhei. E me acostumei a jogar com o tiro carregado, lembrou até quando tentei jogar Mega Man X num passado distante (não fui muito longe, história para outra ocasião).
Cheguei no chefe de primeira, foi fácil. Perdi uma vida nele, estava com pouca energia e não saquei o que tinha que fazer para derrotá-lo. Entretanto, em pouco tempo na vida seguinte eu percebi o que tinha que fazer e tirar o estrelinha da jogada foi bem tranquilo.
Wave Man
Olha a onda, olha a onda! (Clap! Clap!)
Que começo de fase xarope. Várias armadilhas em rachaduras, meio que não percebi e tomei dano pra caramba. Passei, mas doeu.
A tal parte das bolhas que sobem eu demorei um tempinho pra entender o que fazer. Pelo menos não morri, tava esperto quando trocou de tela e fugi dos espinhos sacanas.
Curti a parte do veículo aquático, mas morri na primeira tentativa, pouca energia de novo. Na segunda já tava um pouco mais esperto e passei tudo numa boa, inclusive o subchefe que aparece. Foi bem moleza. Tudo divertido, na minha humilde opinião.
Vi o “E” (do MEGAMANV, não E Tank) no meio do caminho e peguei. Ganhei outra vida. Que jogo generoso. Mesmo assim não evitou o meu Game Over, pois gastei as duas vidas que tinha tentando entender o padrão do chefe. Mal sabia eu que era fácil.
Com mais experiência, tomei menos danos nas primeiras armadilhas. Com mais estupidez, morri batendo a cabeça nos espinhos na parte das bolhas.
Na vida seguinte dei uma patetada esperando as armadilhas sincronizarem de forma que passasse de boa e mesmo assim tomei dano. Peguei a vida extra da fase, entrei pelo cano certo. Gastei ela me matando na parte do veículo aquático por ter deixado o “E” passar. Não tem problema, tinha conseguido mais duas vidas no caminho. Que jogo generoso!
Perdi mais uma vida relembrando o chefe e logo percebi qual era a dele, passando de segunda. E agradeci toda generosidade do jogo, continuando ele com um estoque de vida que eu até já perdi as contas.
Stone Man
Olha aí os capacetes de volta! Aqueles que se escondem e aparecem pra atirar na gente quando chegamos perto. Não sei o nome, não quero pesquisar, gosto de chamar eles de capacetinhos mesmo. Mas, na verdade, capacetinhos são os que aparecem quando você derrota o capacete. Não sabia que era robô fêmea e estava prenha. Que coisa!
Continuei jogando o tempo todo com o tiro carregado preparado pra tudo, o que aparentemente ajuda bastante neste jogo. Certa hora tentei fugir de um daqueles inimigos que explodem e fui atingido mesmo assim, foi algo bem patético. E ainda tive mais dois momentos de karma parecidos, tentando derrotar inimigos comuns e sendo atingido mais de uma vez por cada um deles. Que ridículo!
E por falar em ridículo, acho que nenhum adjetivo combina melhor com o chefe dessa fase. É ridiculamente fácil mesmo. Cheguei nele com pouca vida e logo percebi o que fazer, não deu trabalho algum. A parte boa é que a vida extra que ganhei ao longo da fase foi preservada para a próxima. Aí sim!
Acho que não gosto da música de chefe desse jogo.
Charge Man
Que jogo generoso! Em uma fase só consegui acumular mais três vidas. Nem os “capacetes trem” chatos causaram tanto problemas assim. Nem mesmo o momento vesgo da minha pessoa tentando derrotar inimigos e errando loucamente acaba influenciando dessa forma.
Gostei bastante do efeito de trem andando dessa fase, quando estamos dentro dele. É bem imersivo. Ao mesmo tempo, não gostei de um momento em que subi uma escada e me deparei com uma sala vazia que só serviu para ir pro lado e chegar na tela seguinte.
Chegar no chefe foi moleza! Mas mal o combate começou e eu perdi uma das vidas obtidas. Na segunda tentativa eu entendi mais ou menos o ataque do chefe como funciona, mas não conseguia entender como é que eu teria que derrotá-lo, ainda mais considerando o quão irritante ele é por ficar em cima da gente dependendo de como a batalha progredir. Acabei perdendo mais uma vida.
Na tentativa seguinte acabei derrotando ele. Foi até fácil se parar pra pensar. Desviar do ataque, pular por cima dele, atirar. Repetir. Fim. Moleza. Próximo!
Gyro Man
Entre todos os robôs que enfrentei na franquia até hoje, esse é de longe o que tem o pior nome.
A fase de alguma forma me lembrou a do Air Man do Mega Man II. Pelo menos o começo dela. Engraçado que eu achei que as primeiras plataformas fossem como esteiras e a gente ficaria girando em cima delas, mas logo percebi que na verdade era só a animação interna delas e aquilo não influencia e nada no jogo.
No meio da fase, como de praxe, o jogo oferece uma vida adicional que eu acabei coletando. Nem parei pra ver, mas nessa altura do campeonato eu devo ter um bazilhão de vidas. Aí é nessas que a gente dá aquela relaxada e toma um monte de dano de forma estúpida. Aconteceu comigo, claro.
Acabei perdendo uma vida nas plataformas que caem, vacilei. Na tentativa seguinte, passei essa parte mas acabei me lascando na seguinte, onde tem o elevador cheio de espinhos. Aliás, achei aquela parte legalzinha, embora seja fácil.
Aí liguei o alerta e deu a curiosidade de pesquisar o número de vidas extras: quatro. As plataformas que caem me tiraram duas delas. Foi nessa que eu “desliguei o relaxamento” e voltei a jogar mais sério. Sucesso, passei tudo e cheguei no chefe.
Morri a primeira vida, dei aquela conferida básica e tinha mais uma extra caso precisasse. Na verdade, não precisei. Passei do chefe de nome ridículo na tentativa seguinte e sem grandes dificuldades. O chefe é bem tranquilo de derrotar. Ainda mais que dá para usar certa “força bruta” nele e eu acabei usando um pouco.
Napalm Man
Mal comecei e já percebi um algoz aqui: os tigres. Eles não são inimigos tão triviais, chegar sem tiro carregado neles pode resultar em bastante dano para o Mega Man.
As coisas estavam tão fáceis que eu por um instante esqueci que estava jogando um jogo do Blue Bomber, acabei caindo igual patinho em uma armadilha na parte das brocas. Quase para mudar de cenário, fui atropelado por uma que apareceu como se fosse do nada. Mas era momento dela aparecer mesmo, descuido enorme que custou uma vida.
A burrice continuou mais pra frente e a última vida que eu tinha acabei perdendo logo no finalzinho da parte das cachoeiras. Game Over. Era hora de gastar o segundo Continue. Ainda bem que são infinitos.
Os tigres dessa vez não me judiaram tanto. Pelo contrário, um até me deixou uma vida. Por um instante eu esqueci da parte dos “tatuzões do metrô” (as brocas que me mataram antes) e quase fiz bobagem. Até tentei fugir de volta, mas o jogo não deixou. Acabei destruindo uma delas meio em cima. Ufa.
No meio do caminho havia um E Tank, em um caminho mais ou menos escondido. Peguei, mas logo que fiz isso, questionei porque gastei tempo fazendo. Pra quem não lembra, estou proibido de usar E Tanks durante o Desafio. Peguei também a letra da fase, no caso, “N”.
O miguxinho robô lá que eu não sei o nome, mas que gosto de chamar dessa forma (ou de brotherzinho) me deu uma vida. Que jogo generoso. Pena que gastei essa vida morrendo na parte onde tem espinhos e mísseis. Pior que morri de forma engraçada, difícil explicar com palavras. Ri da minha cara quando revi o vídeo. Depois passei essa parte meio que na correria, sem olhar pra trás, não ligando pra eventuais danos sofridos.
Funcionou, mas doeu. Acabei chegando com pouca vida no chefe e logo morri. Não deu tempo nem de saber direito como ele atacava. Na tentativa seguinte, aprendi o padrão depois de sofrer um bocadinho de dano e já o derrotei. É mais um chefe pra ficar fazendo joguinho de olé e que demanda um bocado de paciência ou você acaba morrendo mesmo.
Crystal Man
Comecei a fase dando aquela conferida no número de vidas extras. Ainda tinha mais três, parecia estar tranquilo para chegar no chefe pelo menos. Duas delas eu perdi de besteira durante a chuva de cristais no lugar onde tem os buracos. Bem, o nome denunciava a fase já, mas caçamba, eu me senti em uma fase do Final Fantasy.
Na terceira vida eu já fui com cautela total e passei numa boa, encontrei o brotherzinho e ele me deu mais uma vida. Aliás, peguei a vida que a fase oferece e ainda mais duas deixadas por inimigos derrotados. Rapaz, como esse jogo é generoso. Ele realmente quer ser terminado! Quanta diferença pro primeiro Mega Man.
Acabei deixando de pegar a letra da fase (“V”). Se não estou muito enganado, no fim acabei deixando de pegar duas ou três do total. Uma pena ter deixado passar.
Logo cheguei no chefe, e não demorou nada para eu perceber que ficar longe dele era mal negócio. Tudo por causa das bolinhas que ele atira e que ficam quicando no chão, teto e paredes. Quando estamos mais próximos ele tenta outro ataque, mais fácil de esquivar. Só que ele é chato pra caramba, não para de pular nunca, irrita demais. Mas é só, porque ele não é nada difícil. Não levei muito tempo para derrotá-lo.
O legal é que só falta um chefe pra chegar na reta final do jogo. Qual será a gravidade de enfrentar essa fase, hein? Gravidade, hein hein? Entenderam? Cazalbé Man curtiu essa.
Gravity Man
Curioso: eu tenho plena certeza que já vi esta fase antes. É comum as pessoas postarem vídeos ou imagens dela? Porque é familiar demais essas setas e a mudança de gravidade ao passar por elas. Aliás, achei isso tudo bem divertido, a fase é bacana e tal. Só a música dela eu achei péssima, mas é coisa do velho chato que sou.
Dessa vez eu peguei a letra, “M” no caso. Mas em uma das tentativas eu dei uma vacilada e “caí” no buraco de cima (a gravidade apontava para lá, não para baixo). Aí eu fiquei rindo disso imaginando o Mega Man se espatifando na lua. Eu sou besta, eu sei.
Teve outra armadilha que caí espatifando nos espinhos do teto. O culpado? Meu nariz. Dei aquela coçada clássica na troca de telas e fui surpreendido. Quem nunca?
Cheguei rapidamente no chefe, achei ele provavelmente o mais chato de todos. No quesito irritante mesmo, porque ele não é difícil. Só que a anta aqui perdeu três vidas nele. A primeira porque não tinha entendido ainda o que fazer, a segunda porque perdi muito tempo tentando acertar tiros carregados nele e no fim ele me acertou o último tiro antes que eu fizesse isso com ele. Ódio!
Já na terceira eu perdi a sincronização da dança com o chefe e acabei entrando em pânico. Isso em Mega Man, como vocês estão carecas de saber, resulta em morte certa. Na tentativa seguinte eu respirei fundo e o derrotei. É o fim dos Robot Masters!
Como falei, deixei de pegar todas as letras e fiquei sem saber o que acontece quando obtemos todas. Depois fiz uma pesquisa rápida e vi que um tal de Beat aparece. Não quis ver o porque, mas provavelmente para nos enfrentar em um combate.
Não sei se devo ligar pra isso, deixo vocês spoilarem nos comentários dessa vez sem ficar chateado. Provavelmente vocês foram atrás da batida perfeita do Beat em algum momento de suas vidas gamísticas, eu presumo. Sim, a frase foi só pra fazer o trocadilho desgraçado.
Bem, espero que tenham gostado. Próximo post do Desafio vem com as fases da Fortaleza, Castelo ou seja lá o que for do “Dr.” Protoman.
Obrigado a todos que leram, assistiram os vídeos ou que só passaram aqui pra deixarem as impressões que possuem do jogo.
Abraços a todos e até o próximo post!
Faz tempo desde que joguei o Mega Homão 5. Interessante ver como ele é fácil numa primeira jogada.
Sobre o Beat, ele é um robô-pássaro azul. Neste jogo ele acompanha o Mega Man e ataca qualquer inimigo voando neles até o medidor de energia dele acabar. Ele pode ser usado contra chefes e causa dano super efetivo em todos! Isso trivializa de forma absurda o jogo, tanto que no 6 ele não pode ser usado contra chefes e do 7 em diante ele só serve para evitar mortes por buracos..
Rapaz, ele é bem fácil mesmo. Talvez se eu tivesse começado por ele, teria sofrido menos do que começando com o III. Mas ao mesmo tempo, hj estaria chorando pra terminar os mais complexos. Então sei lá viu! haha
Agora saquei qual é a do Beat. Acabei procurando um vídeo pra ver como era, deu curiosidade depois do seu comentário. Vi uma batalha contra o último chefe, ela fica ridícula demais com o Beat. Ainda bem que não o peguei.
Que bom que “nerfaram” no 6 e 7. Se eu obter ele nesses dois, vou ficar menos constrangido de usar…. hehe!
Valeu Emerson!
Caduco se você achou fácil esse o Mega Man 6 é bem mais kra pelo que me lembro não tive muitas dificuldades em zerar ele também olha que joguei naquela coletânea de aniversário do robozinho azul.
O 6 é tão mais fácil assim? Vejo uma galera dizendo que ele é o mais fácil de todos. Se o 5 já foi tranquilo, pelo visto vou ter que jogar o 6 bêbado pra ter algum desafio! uhahuahuahuahuahua
Valeu Rock!
Cadu! A facilidade também tem um pouco disso do input lag cara! Eu sofria também com isso na minha TV antiga e depois que passei a jogar sem input lag as coisas melhoraram MUITO.
E como o “aki é rock” disse! Se você achou o 5 fácil o 6 você vai passar brincando.
Pô, todo mundo falando que o 6 é fácil. Vou ali no mercado comprar uma pinga bem forte pra quando for jogar ele, assim adiciona algum desafio! hauhuauhahuahua
Input Lag é um saco, mano. Eu vibrei o dia que testei a TV nova com Sonic Mania e o ouriço pulou imediatamente após o clique no botão. Na hora pensei “pronto, já posso jogar Mega Man na sala sem ficar puto com a TV”. E realmente ajudou, mas acho que o jogo em si é bem fácil também. Vai saber, deve ser uma mistura de tudo.
Valeu Ivo.
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