Desafio Mega Man – Parte 1

Olá caríssimos leitores, todos bem?

Quem acompanha o blog com frequência sabe que já tem um bom tempo que eu terminei o primeiro Mega Man, tanto que até lancei um post do Desafio que contém os vídeos da façanha.

Entretanto, eu não fiz um post descritivo da experiência e fui cobrado nos comentários. Suficiente para eu perceber que vocês estão cobertos de razão e eu estou totalmente errado em ter publicado apenas os vídeos, achando que tava tudo bem.

Oras, justamente o jogo que me fez desistir por muitos anos de uma franquia inteira, o grande motivador da criação da seção. Não faz nenhum sentido ele deixar de ganhar um texto contando como foi a experiência de me livrar de um algoz temido por anos? Tá SERTO certo, Caduco. Certíssimo! Só que não.

Bem, então estou eu aqui, humildemente com o rabo entre as pernas e as orelhas baixas iniciando uma série de postagens sobre o desafio, mesmo que eu já tenha terminado o 5 e esteja pra começar a jogar o 6.

Outra coisa que até mencionei na introdução do post anterior (que tem somente os vídeos), eu já conhecia um bocado do jogo pelas infinitas vezes que tentei jogar e não ia muito longe. Não só isso, mas também por ter terminado Mega Man Powered Up, o remake do primeiro Mega Man que foi lançado para o PSP. Ele de fato foi o primeiro jogo da franquia que terminei, inclusive na época eu nem tinha noção de que ele possuía duas fases e dois robôs a mais, criados para meio que “fechar o ciclo” de armas especiais, completar 8 Robot Masters, etc. Um dia eu falo melhor sobre ele, só queria deixar o registro antes de começar a descrever as fases e chefes.

Só mais um pequeno disclaimer: eu vou mudar um pouco o padrão em relação aos demais. Contar vida a vida tem sido um pouco maçante para escrever e imagino que para ler também. Então vou tentar ser um pouco mais sucinto neste episódio do Desafio Mega Man e, se acharem que assim ficou melhor, sigo da mesma forma com os seguintes. Combinado? Espero feedback de vocês! Agradeço desde já.

Chega de enrolar, Cadu! Vamos para o texto!

Cut Man

É claro que eu comecei pela fase do robô da Central Única dos Trabalhadores Cut Man, a fase que eu mais joguei na vida. Eu sempre, sempre comecei Mega Man por este estágio. Sei ele de cor e salteado. Dificilmente me enrolo jogando nele, dificilmente perco vidas nele. Então passar por ele pela enésima vez não deveria ter mostrado nenhum sinal de idiotice, certo?

Não deveria, de fato, mas mostrou. Tudo por conta de um detalhe importante: eu ainda estava jogando em uma TV que tinha um input lag monstruoso, então logo no começo do vídeo dá pra ver eu caindo duas vezes no mesmo buraco de forma bem patética, o que rendeu risada de alguns amigos que assistiam e vieram comentar comigo. Então, pra quem riu desta parte também, aqui está a desculpinha explicação.

A fase não tem muito segredo, como muito de vocês sabem bem. Lembrar dela da época do Powered Up ajudou bastante também. Só acabei chegando com metade da vida no chefe de bobeira. Isso porque eu nem tomei dano naquela parte entre portas com inimigos que atiram pra todos os lados que só estão lá pra piorar as coisas. Ainda bem que não virou padrão da série e foi abandonado logo no jogo seguinte.

O chefe é fácil demais, só não dei perfect nele porque em algum momento ele pulou na minha cabeça e eu não tive tempo de desviar. Que seja, em frente!

Guts Man

Rapaz, essa fase do robô fortalhão me fez desistir do jogo algumas vezes, sabiam? Tudo por conta do comecinho da fase, aquela sequência de plataformas que ficam se mexendo e algumas delas “abrem” e não dá pra pisar nelas temporariamente. Que partezinha chata!

E o que acontece com o Cadu calejado de tanto morrer nessa parte e desistir? Passa de primeira, é claro! Já cheguei nela com os dois olhos esbugalhados pra não vacilar e morrer. Não tive nenhuma paciência com os mineradores com martelos dos Hammer Bros e escudos, ataquei eles na força bruta levando dano adoidado. O jogo foi bonzinho em me dar itens de recuperação de energia.

Na parte seguinte eu realmente não lembrava por qual buraco tinha que descer, chutei o último e quase fui parar nos espinhos. Sem crise, saí deles e continuei em frente. Passei por todo resto sem tomar dano e cheguei no chefe.

A batalha com ele foi tensa, eu tinha esquecido do lance dele bater no chão, tudo tremer e o Mega Man ficar momentaneamente paralisado. Quando tudo dava a entender que eu ia vencer a batalha, eu comecei a levar dano e tudo levou a crer que eu perderia uma vida, mas mais uma vez o jogo virou e eu acabei vencendo.

Nada mal, não? Uma vida só para duas fases e dois chefes. Minha moral tá lá em cima!

Só fiquei sem saber quem escolher, não lembrava qual destes era mais fácil de vencer sem dores de cabeça. Acabei optando por…

Bomb Man

Hora de encarar a fase do Bomberman Bomb Man. Logo de cara lembrei que fase era aquela, a das bombas (dããã) que saem do buraco antes de o pularmos, explodem e se repartem, tudo pra alegria do jogador que está passando pela primeira vez e vai acabar tomando uma porção de dano. Como eu já conhecia, a primeira me atingiu, fiquei ali no mesmo lugar pra ver se eu realmente lembrava onde eu não tomava dano quando elas se repartiam. Depois que lembrei de tudo, fui em frente.

No meio do caminho deixam um item grande de recuperação de energia, com uma leve armadilha para pegá-lo. Como disse, leve. Usufruí da bondade dos programadores. E na sequência lembrei de outra coisa que eu não lembrava: os Bullet Bills projéteis explosivos que fazem movimento de cabeça de medusa senoide e que explodem e atingem uma pequena área quando atiramos neles.

Não que seja complicados de destruir ou algo assim, mas qualquer vacilo nessa parte pode tirar uma vida. Depois temos que passar pela área de espinhos e o bicho que atira pra todo lado, esse é um pouco mais trabalhoso pra quem é ansioso e/ou tem pressa em jogos. Dica: não jogue esta parte depois de jogar Sonic.

Claro que usufruí (consegui usar esta palavra duas vezes em um texto, novo recorde) da bondade dos programadores mais uma vez e peguei a vida que fica no caminho, não me importando muito com o ser verde que usa arma e escudo. Pena que não deu pra ignorar o segundo que fica na porta do chefe, pois estava com pouca energia.

Passei pela porta, pulei no buraco gritando “GERONIMOOOOOOO”, levei dano no meio do caminho, claro, e cheguei no chefe com cinco pauzinhos de energia. Suficiente pra morrer, né? Claro… que não! Passei ele de primeira, lembrei rapidamente qual era o esquema para derrotá-lo (bem fácil por sinal) e acabei sendo atingido uma única vez, passando com um risquinho de energia.

Bacana, hein? Três fases, três chefes, uma vida. Será que eu aprendi a jogar Mega Man? Será que tô me achando demais e vou me arrepender disso? Claro que sim! Vamos em frente e vocês vão entender.

Ice Man

Essa fase aqui me fez entrar numa fria descer do pedestal e me colocou de volta no modo focado. A fase do Ice Ice Baby Man é um porre, algum tempo depois de começá-la, mais precisamente onde surgem as plataformas “fum-fum” (aquelas que desaparecem e aparecem em sequência determinada), acabei me lembrando que essa uma das fases que me faziam desistir de jogar toda a série. Será que eu deveria ter escolhido outra? Que nada, engole o choro e vai, Caduco. Seu bunda mole.

Primeiro de tudo: como esta fase tem slowdown, hein? Na parte debaixo d’água, com aqueles robozinhos “aspiradores” e os pinguins explosivos, tem hora que a coisa fica absurdamente lenta. Cai muito a taxa de frames. Presumo que a Capcom ainda estava acertando a engine do Mega Man ali, então é perdoável.

No final das contas foram quatro Continues (mais a primeira vez que cheguei, totalizando cinco tentativas) para conseguir passar a fase. Passar pelas plataformas “fum-fum” levou um tempo, já que demorei pra entender qual era o caminho a tomar na segunda parte com elas. Mas o pior mesmo foi morrer 8 vezes na parte seguinte, onde tem as plataformas móveis que atiram. Aquilo é uma sacanagem, convenhamos. Sem falar que em uma delas eu passei direto e caí antes de pisar na primeira, foi patético. Maldito gelo!

Pior, na segunda tentativa o jogo meio que bugou, porque eu pulei em cima da primeira plataforma e o Mega Man tomou dano e caiu direto. Foi surreal, eu xinguei pra caramba. Alguém passou por isso? Sabe explicar? A área de colisão não deve pegar a plataforma perfeitamente, só pode ser isso.

Enfim, teve uma hora que fiquei tão “pê da vida” que errei o pulo (levei um olé da plataforma seguinte) que me suicidei na primeira parte com “fum-fum”, esbarrando várias vezes de forma proposital no aspirador que tem lá. Esbravejei um bocado enquanto fazia isso.

Além dessas, teve a que o jogo me trollou fortemente. Fiquei um tempão na última plataforma esperando ela se mover até uma parte onde o chão (continuação do cenário) ficasse “alcançável” com um pulo. Sério, pra quê? Sacanagem. De raiva peguei a vida extra que tem na fase quando aconteceu. Obrigado, designers.

A primeira vez que cheguei no Ice Man fui super bem, porém cheguei com pouco menos da metade da energia e acabei me ferrando com dois acertos dele. Deixei ele com menos vida do que eu tinha quando cheguei, mas a Buster dói menos nele do que a arma dele no Blue Bomber. Triste realidade, foi um Game Over bem dolorido pra mim.

Já na segunda vez foi um show de horrores e eu morri rapidinho, errei todas as tentativas de desviar dos ataques do Ice Man. Na terceira e quinta, deixei ele com três de energia, até levar o tiro fatal. Na quarta foi o mesmo desempenho da primeira.

Enfim cheguei no último Continue que usei na fase. Cheguei tão enfurecido que passei a fase toda quase que perfeitamente: levei dano algumas vezes, mas “curei” antes do chefe. Até pelo “pula-pula” que fica antes da primeira portinha eu passei sem levar dano, pela primeira vez. E, por mais que o Ice Man tenha me acertado algumas vezes, finalmente o derrotei.

A parte mais legal é fazer Moonwalk na portinha do chefe, aproveitando enquanto desliza (chão com gelo). Coisa besta, mas eu adoro isso!

Chegou enfim a hora mais eletrizante da Maratona

Elec Man

Rapaz, como eu apanhei dessa fase e principalmente do chefe. Fiquei tão chocado irritado com ela que cheguei a interromper e jogar a do Fire Man e passar antes de voltar pra ela. Mas vou focar só na fase e chefe aqui, depois conto sobre o esquentadinho.

Foram cinco Continues, sem contar a primeira vez que entrei na fase. Quase me deixou traumatizado.

Alguém de vocês passa pelos aspiradores das duas primeiras telas sem destruí-los com a arma do Cut Man? Eu definitivamente sempre destruo, não tenho paciência de ficar paralizando eles pra tentar passar nem passar rápido o bastante pra não tomar dano. No post do Ivo sobre a Maratona de Mega Man que ele tá fazendo no blog dele eu vi ele fazendo, mas acho uma loucura!

Uma coisa que eu nunca soube na vida era pra que servia aquela peça que parece um parafuso e que a gente pega no meio desta fase. Na dúvida, sempre peguei ela. Depois me contaram que é ela que destrava a Magnet Beam, arma imprescindível dentro do castelo do Dr. Wily. Ainda bem que eu sempre cismei de pegar. Na sorte, porque eu nunca parei pra reparar que aparecia esta arma depois de pegar o parafusão. Não sei dizer porque nunca tive a curiosidade.

As plataformas “fum-fum” nesta fase só servem pra encher a paciência, não? Claro que a primeira vez eu errei o lado e tive que subir de novo na segunda tela com “fum-fum”.

Patetadas nos raios? Pelas minhas contas, aconteceram dez vezes. Dez! Contando todos da fase. Inclusive rolou um ou dois suicídios nos raios em momentos de ódio extremo. Sinceramente? Acho desnecessários os que antecedem o chefe, mas enfim. De novo comemoro que é coisa do primeiro jogo da série e só.

Cheguei a morrer nas partes com plataformas curtas e buraco e no “pula-pula” pré chefe, uma vez em cada um.

E, se não perdi as contas, o Elec Man eu enfrentei treze vezes. Fui notar um padrão mesmo lá pela décima vez. Mas era difícil acertar a sequência direitinho sem desesperar e dar a sorte dele pular pro lado que eu quero (de preferência na direção contrária da que está o Mega Man).

Subi na parte mais alta e fiquei tentando pular os ataques dele e acertar quando ele tentava pular pra me acertar ou subir na plataforma. Na última tentativa, comecei indo super bem e tirando metade da energia dele antes de levar o primeiro dano. Quando levei o segundo e fiquei por um tiro de morrer, até bateu um leve desespero. Leve nada, eu quase surtei. Consegui dar o tiro final para derrotá-lo antes de me lascar no jogo e ir parar no hospital pra colocar o coração de volta pela boca.

Ufa, que desespero, mas consegui. Hora de esquentar um pouco mais as coisas.

Fire Man

Como falei na parte do Elec Man, eu passei esta fase antes de terminar a anterior. Tudo porque em uma noite linda qualquer eu saí de casa para comemorar alguma coisa ou fazer um Happy Hour (eu sinceramente não lembro o motivo exato, creio que não importe agora), cheguei em casa meio, digamos, “feliz demais” e fui tentar jogar Mega Man. Só que aí lembrei de todas as surras que levei sóbrio na fase da eletricidade, já comecei a imaginar o que poderia acontecer sob efeito de álcool. Falha épica, claro.

Sendo assim, resolvi tentar a fase do Fire Man. Pelo que me lembrava do Powered Up, a fase em si não era complicada. Não me recordava do chefe, mas resolvi jogar pela diversão e dane-se o resultado. Até pensei em não salvar o vídeo, mas estaria sendo sacana com o Desafio. Sorte a minha que tudo foi bem.

Ai agora que estou escrevendo percebi a ironia: Fire Man, em tradução livre vira Homem de Fogo. E eu jogando meio bêbado, ou seja, “de fogo”. Ai meu santo, que péssimo. Foi horrível até pra mim. Mentira, eu escrevi isso rindo. Não consegui poupar vocês deste tipo trocadilho inflamável infame. Foi mal, hoje eu estou “on fire”. Entendeu? Entendeu? Chega, vai.

Já de cara ignorei todos os itens de recuperação que a fase teima em colocar em lugares estratégicos para que a gente leve ainda mais dano. Não tinha apanhado tanto assim. Exceto na parte onde não apresenta risco, aí peguei todos os três itens.

Segui a fase esbarrando em algumas colunas de fogo, pra evitar que os fogos voadores me jogassem em buracos ou coisas catastróficas similares.

Sinceramente, não sei como passar pelo lugar onde ficam passando ininterruptas rajadas de fogo sem levar dano, então mandei um “tô nem aí” e saí levando dano adoidado passando piscando na sequência.

A primeira vida eu fui perder na parte onde começam a aparecer as bombas com movimentos de cabeça de medusa (vide Castlevania, caso ainda não tenha entendido a referência, o que eu duvido). E descobri a primeira sacanagem: o checkpoint fica muito antes disso. Como voltei bastante, tentei passar as partes de rajadas de fogo tentando descobrir o momento certo de passar ileso e é claro que o plano não deu certo e eu levei dano de novo.

Daí cheguei na parte onde tinha morrido pra um aspirador e vi que não tinha como passar de tudo aquilo sem tomar dano. Pelo menos no estado que eu, o jogador, estava. Aí fiz o que qualquer jogador sábio faria: apertei pra direita e não soltei mais, fui tomando dano até chegar na porta do chefe. Sobrevivi.

Ou melhor, até chegar o chefe não, até chegar naquele corredor ridículo com armas que atiram em todas direções. Qual a necessidade dessa parte? Só me fez perder tempo destruindo tudo antes que começassem a atirar, errando bastante no processo.

Aí cheguei com pouca vida no bombeiro Fire Man. Acertei ele duas ou três vezes e morri, como era de se esperar. Na segunda tentativa, agora com energia cheia (levei dano em um dos atiradores, mas o último dropou item de recuperação de energia), levei menos de trinta segundos pra derrotar o chefe. Sabem como? Força bruta. Atirei feito um louco até ele morrer antes de mim. Brochante.

Bem, nessa hora era hora de voltar pro Elec Man e derrotá-lo, mas fiz em outro dia, sóbrio. E já contei no tópico acima. Então só me restava a fortaleza do Dr. Wily, algo que vou contar na próxima parte!

Espero que tenham gostado que resolvi escrever sobre a aventura, mesmo que com atraso. Espero que tenham gostado também do formato mais resumido possível.

Obrigado a todos mais uma vez pela leitura e até o próximo post!

Abraço

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Sobre Gamer Caduco

Apenas mais um cara que nasceu nos anos 80 e que desde que se conhece por gente curte muito videogames, não importa a geração.
Esta entrada foi publicada em Algozes Gamísticos, Desafio Mega Man, Desafios, Jogos, Mega Man (1), NES, Nintendo, Outros com as etiquetas , , , , , , , , , , . ligação permanente.

6 respostas a Desafio Mega Man – Parte 1

  1. aki é rock diz:

    Me lembro de ter jogado primeira versão do Mega Man naquela coleção para o psone e de ter achado muito feia pois já tinha visto e jogado também zerado o Mega Man 4 que é sensacional por sinal o meu preferido. Mas voltando ao assunto MM1 foi um jogo que joguei um certo momento mas não zerei cheguei no boss Yellow Devil e empaquei só voltei a jogar de novo na coletânea de aniversário de ps2 o joguinho difícil hein rs.

    • Rapaz, comparar o 1 com o 4 é muita sacanagem! O 4 tem toda cara de jogo definitivo da franquia no NES, é espetacular em todos os quesitos (exceto pelo Pharaoh Man, eu não entendo pq criaram um robô Faraó e isso me deixa estressado! rs). Enquanto o 1 ainda era uma joia a ser lapidada, embora já é um baita jogo!
      Jogo difícil pacas! Se tentar de novo o Yellow Devil, comenta aqui a experiência! Esse é um assunto que eu quero muito discutir com todo mundo que se frustrou nele! hehe
      Valeu Rock!

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