Maratona Sonic: Mario & Sonic at the Olympic Games (DS)

Olá caríssimos leitores, tudo bem com vocês?

Estão preparados para mais um episódio da Maratona Sonic?

Espero que sim, pois ninguém participa de grandes eventos esportivos sem grande preparação física e mental, não é verdade?

E novamente falaremos de um Spin Off que junta as franquias dos mascotes da SEGA e da Nintendo, onde os personagens se encontram para competir em eventos olímpicos em busca de troféus e medalhas.

Antes de dar continuidade, quem preferir ouvir a versão em áudio deste post, basta dar play abaixo:

Já falei sobre a versão de Wii de Mario & Sonic at the Olympic Games em um post separado. Desta vez vou contar as minhas experiências com a versão portátil do game, que tem suas particularidades.

A versão de DS foi lançada alguns meses depois, já no ano de 2008. Ela chegou no Japão e na América do Norte na segunda quinzena de Janeiro, e somente no início de Fevereiro ela deu as caras na Austrália e na Europa.

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Pra efeitos da Maratona em si, alguns outros jogos do ouriço foram lançados entre as duas versões. Mas vocês já sabiam, né? Vocês estão acompanhando a seção firmes e fortes. Eu pelo menos gosto de acreditar que sim.

Imagino que a versão de Wii seja mais conhecida entre os jogadores, já que portáteis não costumam ser tão populares no geral e um jogo de esportes envolvendo mascotes de empresas deve ter uma popularidade ainda menor. Esse intervalo de tempo entre as versões e o fato da versão portátil não ter sido tão jogada quanto a de mesa é o que me motivaram a separar em dois posts.

A versão de DS também foi desenvolvida pela SEGA em parceria com a Nintendo, mas não ficou evidente se houve supervisão do Miyamoto também nesta versão. Eu imagino que sim, já que a Big-N sempre gostou de ter controle sobre suas Propriedades Intelectuais.

Vou pular todo aquele papo sobre jogos envolvendo as séries, desejos dos jogadores e mais as minhas opiniões sobre este assunto. Vocês já devem ter visto no post sobre a versão de Wii.

Imagino que dê pra pular uma porção de outras introduções que fiz naquele post também. Aliás, não fui só eu que pulei introduções, mas também a SEGA e a Nintendo. Na versão de DS, é notável que não há uma animação introdutória toda bonitona como na versão de Wii. Logo depois dos logos das empresas já é carregada a tela de título do jogo.

O menu também é levemente diferente, tendo uma primeira tela perguntando se o jogador quer jogar sozinho (Single Player), com alguém (Versus Play), ver os dados do progresso (Records) ou saber curiosidades sobre os Jogos Olímpicos (Gallery).

De cara já percebemos que as duas versões possuem similaridades, mas também diferenças. O que é ótimo!

02-Mario-and-Sonic-at-the-Olympic-Games-DS_-_Menu

O mais óbvio é que, ao invés dos sensores de movimento dos controles do Wii, a versão de DS é mais focada em outro tipo de controle: a tela sensível ao toque. Era também um conceito inovador na época e um dos grandes carros chefes do portátil da Nintendo.

Considerando o funcionamento dos eventos de cada uma dessas versões, elas acabam se tornando jogos com propostas bem diferentes, pelo menos na minha percepção.

No Wii temos claramente um Party Game pra ser jogado em galera (eu sei, pleonasmo), mesmo que também seja legal jogar ele sozinho para tentar chegar nos créditos. Além disso, o jogo também é uma ótima desculpa para que os jogadores possam se movimentar enquanto se divertem.

Já no DS o título está mais para um conjunto de Mini Games para serem atacados por apenas um jogador. Algo mais descontraído, para passar o tempo. E eu digo isso da forma mais positiva possível, pois é realmente divertido encarar os Events deste jogo. E também é gostoso de jogar os Circuits até conseguir cada um dos troféus e ver a tela de créditos após vencer o último deles. É uma experiência bem menos desafiadora que a versão de Wii.

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Não consigo imaginar as pessoas se desafiando neste jogo via conexão sem fio, embora seja possível no portátil. Por isso acabei ficando com a impressão dita no parágrafo anterior.

E como eu não tive a experiência multiplayer de forma alguma no DS, vou focar nos desafios para um jogador que eu encarei no meu 3DS velho de guerra. Viva a retrocompatibilidade!

Como é de se esperar, a versão portátil cansa muito menos. Até mesmo nos Events que exigem algum esforço. Não se compara riscar numa telinha ou apertar botões rapidamente com movimentar os braços feito um maluco pra conseguir bom desempenho nas provas.

A maior preocupação foi não danificar a tela de toque do portátil mesmo, já que vira e mexe a gente tem que ficar rabiscando rapidamente com a Styllus (aquela canetinha de metal) ou batendo com ela em pontos específicos. Meu 3DS está velhinho e tal, e eu quero continuar com ele funcionando por mais uns anos, né? Tenho backlog nele também. Inclusive alguns jogos para a própria Maratona Sonic.

Graficamente ele atende bem no portátil, embora seja inferior à versão de Wii. O que é totalmente óbvio, já que o portátil não tem a mesma potência do console de mesa da Nintendo. Acabou que ficou um jogo relativamente bonito.

A parte sonora também sofreu algumas mudanças. As músicas parecem espécies de remixes das mesmas composições do Wii, só que com qualidade reduzida. Como se tivesse menos efeitos sonoros, alguma coisa do tipo. É levemente diferente, como se fosse um “demake” musical. Fiquei na dúvida se o portátil tem menos poder de processamento sonoro também, mas não fui atrás da informação. Eu gostei da trilha de uma forma geral, mas prefiro a versão de Wii.

A lista de personagens é a mesma presente na versão mais poderosa. Inclusive as classificações são as mesmas. Não vou listar novamente, vamos tentar resumir o texto. Vale também para os personagens de apoio, que não são jogáveis.

04-Mario-and-Sonic-at-the-Olympic-Games-DS_-_Characters

Já os Events não são exatamente os mesmos nas duas versões. Alguns estão presentes apenas no Wii, outros apenas no DS. Os que são comuns entre os dois jogos possuem suas particularidades, mas guardadas as devidas proporções parece que a essência de jogabilidade de ambos meio que se mantém.

Por exemplo, tem corridas que pedem que o jogador risque de um lado pro outro da tela, substituindo os que ele precisa alternar pra cima e pra baixo no Wiimote e Nunchuk; ou saltos que primeiro exigem corrida (com mesmos controles das versões) seguida de um movimento representando o salto, movimentando o controle no Wii e riscando na tela no DS, embora este último também considere o ângulo do risco feito para o salto. De qualquer forma, a essência é basicamente a mesma.

Vale mencionar que os Events sempre são disputados por quatro personagens, diferentemente da versão de Wii que tem provas que são disputadas por oito e outras quem também são disputadas por apenas quatro.

Entre os eventos ausentes na versão de DS estão o Revezamento 4×100, Salto em Altura, Salto com Vara, Natação 4×100, entre outros.

Já a versão portátil possui como novidades os eventos de Bicicleta, Salto Ornamental em Prancha de 10m e mais alguns da categoria Dream (Canoa, Boxe, Salto em Distância, Basquete e Tiro ao Alvo).

05-Mario-and-Sonic-at-the-Olympic-Games-DS_-_Big-Bang-Circuit

Dos eventos em comum, alguns ficaram mais legais de jogar no portátil, outros nem tanto. Se bem que neste caso entra muito a questão do gosto pessoal e adaptação do jogador.

Fora que alguns ficaram mais complexos e outros bem mais fáceis. As instruções para jogar cada evento são bem claras, tanto quanto no Wii. É mais questão de esforço e dificuldade para executar algum movimento ou algo do tipo.

Alguns eventos ficaram meio estranhos de jogar, fazendo o jogador segurar o portátil de um jeito esquisito. Isso na versão menor do aparelho, não sei se no maior a coisa melhora ou piora. A impressão é que no menor é melhor, mas difícil julgar sem experimentar. Acho que o melhor exemplo disso é o Cycling (Bicicleta).

06-Mario-and-Sonic-at-the-Olympic-Games-DS_-_Controls

Outra feature do portátil que o jogo usa é o microfone. Em algumas provas em que o atleta pode chamar a torcida pra bater palma junto com ele, o jogo sugere que o jogador bata palma perto do microfone.

A primeira vez que vi isso era de noite, o filho já estava dormindo e eu estava no sofá com esposa e cachorro. Comecei a imitar palmas com a boca, falando “pá” no ritmo das palmas do jogo. Deu certo e o marcador que aparece aumentou um pouco. Mesmo assim o cachorro assustou e a esposa me olhou feio. Alguns dias depois eu repeti o processo e a esposa mandou o clássico “você é besta?”.

Ou seja, não quis bater palma pra não acordar o bebê e não passar vergonha e acabei fazendo papel de ridículo do mesmo jeito. Pelo menos a criança continuou dormindo. Nas tentativas seguintes pensei em assoprar o microfone no ritmo das palmas e funcionou. Deu resultado melhor, inclusive. Isso teria me poupado do papelão inicial, mas agora já foi.

Alguns eventos não usam a tela de toque, mas sim os controles físicos (D-pad e botões). Tanto o Table Tennis (Tênis de Mesa) quanto o Dream Table Tennis são bons exemplos disso. Eu gostei bastante de ambos. Talvez mais do que a versão de Wii, que sempre me pareceu só um jogo de ficar chacoalhando o controle de qualquer jeito na hora certa sem dar muita direção pra bolinha.

Tem eventos que misturam botões e toque, como o Cycling — justamente o que eu mencionei anteriormente que fica estranho de segurar o portátil — e os eventos de Esgrima (Normal e Dream). Nestes dois últimos temos que movimentar o personagem com o direcional, mas as ações (movimentos de ataque, defesa e especial, este último no caso do Dream) são executados riscando a tela. No Wii é similar, porém usando controle de movimentos. Eu particularmente não gostei da versão de DS, preferia que fossem usados os botões para ações com a esgrima, diferentemente da outra versão em que os sensores de movimento fazem muito sentido e são divertidos de executar.

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No geral, os eventos de salto ficaram menos confusos no DS. Eu particularmente preferi a versão portátil de todos eles. Já os de tiro são bem similares nas duas versões, não tenho um preferido. Queria mesmo é que a versão de Wii não mostrasse a mira, que fosse como os jogos que usam arma como acessório da mesma forma que os do passado (usando Zapper do NES ou a Light Phaser do Master System, por exemplo). Mas aí é um sonho meu.

Por falar em sonho e em tiro, existe um evento chamado Dream Shooting que é exclusivo da versão de DS. Ele é uma bagunça enorme, com vários alvos na tela e quatro personagens atirando ao mesmo tempo. Todas as vezes que eu joguei eu perdi e fiquei sem saber o que acertei e o que deixei de acertar. Ou seja, não entendi nada. Mesmo assim eu gostei bastante. Vai entender.

É bom frisar que ele não foi o único Dream Event incluído exclusivamente na versão portátil. Algo que mencionei rapidamente no começo do texto, mas gostaria de explicar um pouco mais nos próximos parágrafos.

Dream Basketball é outro que ficou divertido, com três cestas na tela de cima se movimentando para um lado e para o outro e bolas quicando na tela de baixo. O jogador deve pegar a bola que vem quicando na tela de baixo e arremessá-la corretamente. Algumas bolas contém power ups para aumentar o score. Vence quem tiver mais pontos. É uma loucura ficar gerenciando duas telas e tentando fazer tudo certinho. Eu gostei pra caramba. Muito melhor que o esporte de verdade (eu detesto basquete, só pra constar).

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Foi colocado também o Dream Boxing, em que dois personagens se enfrentam em uma luta de boxe cara a cara com barra de vida e direito a nocaute. Pode acontecer se alguém cair e não conseguir se levantar ou mesmo se o personagem derrubar o adversário três vezes (nocaute técnico). Regras comuns do esporte. A visualização do jogador é em primeira pessoa, sendo que ele vê os braços do próprio personagem escolhido na tela de baixo e o oponente na de cima. Também jogamos este evento apenas com os controles, sem tela de toque. Este evento é bem difícil, levei várias surras nele.

Já o Dream Canoe é quase o modo batalha de alguns jogos da série Mario Kart, só que com canoas. Vence quem tiver mais moedas no fim do tempo. Tem power ups, dá pra atingir os adversários e por aí vai. Aquela coisa toda que quem já jogou o jogo de kart do encanador sabe bem como funciona. Será que alguém nunca jogou um dos jogos da sub-série?

E se eu disser que tem um “quase Mario Kart de salto em distância”? É como eu gosto de chamar o Dream Long Jump, onde temos que correr, saltar no momento e ângulo certos, passar por argolas pra aumentar a velocidade e ainda por cima estacionar em uma das pequenas ilhas espalhadas pelo mar. Vence quem for mais longe em três tentativas, sendo que vai todo mundo ao mesmo tempo, tem power ups e só vale o salto se o personagem pousar em uma das ilhas. Cair a água é considerado falta.

Por fim, por falar em “quase Mario Kart”, um dos Dream Events que também existe no Wii, mas que eu gostaria de detalhar neste post também por ter diferenças significativas é o Dream Race. Eu adoro o evento no console de mesa, mas a versão de DS ficou ainda mais divertida. A base é a mesma, praticamente um Mario Kart a pé. A grande diferença entre as versões é que no portátil também controlamos nas curvas, diferentemente da versão do Wii onde as curvas são feitas automaticamente. Ficou realmente parecido com a sub-série de kart, ou seja, diversão garantida. Pena só que sempre é a “mesma pista”.

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Pra fechar, eventos como Trampoline, Vault e o exclusivo 10m Platform são eventos de tocar na tela ou pressionar botões na ordem correta e o mais depressa possível. Todos eles são divertidos, embora o Vault me faça passar vergonha sempre. Eu erro toda hora.

Falei bastante sobre os Events, permitam que eu fale sobre os Circuits.

Como no Wii, são três categorias: Beginner’s, Advanced e Master’s Class. Eu não cheguei a checar, mas desconfio que os circuitos dentro das categorias também possuem os mesmos nomes nas duas versões, embora os eventos sejam diferentes.

Fui direto neles quando comecei o jogo, pois sabia que eram eles que me mostrariam a tela de créditos e eu poderia dizer que o finalizei. Fora que eu percebi que praticamente cada Circuit vencido libera um Event novo, então vale a pena ir até quase o final pra desbloquear tudo no jogo em outros modos.

Praticamente venci quase todos os Circuits de primeira, o que mostra que o jogo realmente é menos desafiador que a versão de Wii. Vale mencionar que eu joguei todos eles com o Sonic. A Maratona é dele, né? Pena que pra vencer o último eu precisei usar o poder supremo do personagem mais poderoso dos dois universos somados: o Luigi. Pelo menos nas duas versões ele é excelente e me ajudou a chegar nas duas telas de créditos e botar as duas versões na minha lista de jogos terminados.

10-Mario-and-Sonic-at-the-Olympic-Games-DS_-_1st-Big-Bang

Achei estranho apenas o “destaque” que o jogo dá para o último, que é o Big Bang Circuit. Enquanto todos os outros estão lá com linhas azuis que preenchem toda a tela horizontalmente, este é apenas um pequeno retângulo que mal ocupa meia tela na parte de baixo dela. A única diferença é a cor vermelha.

O legal dele é que ele pega quase todos os Dream Events do jogo: Boxing, Canoe, Basketball, Long Jump e Race. O “não legal” é que a dificuldade dele é bem desbalanceada em relação ao restante do jogo. Depois de vários circuitos com os personagens controlados pela máquina atuando de maneira tranquila ou competitiva, de repente neste todos adversários mundo ficam muito overpower.

Precisei de algumas tentativas pra conseguir passar, sendo que eu sempre apanhava feio na luta final do Boxe, sem nenhuma chance. No Basquete eu fui mal também em todas as vezes e tive que compensar nos demais eventos pra conseguir a vitória na última tentativa, a única vez em que não joguei com o Sonic (mas sim com o Luigi, como já mencionado).

Fiquei um pouquinho frustrado nas primeiras tentativas, a ponto de parar de jogar o Circuit pra fazer os mini games do modo Gallery e só depois voltar e tentar mais uma vez com o Sonic e uma última com o Luigi. Então finalmente pude ver os créditos e dar como encerrada a Maratona. Mesmo que o penúltimo Circuit eu não tenha conseguido o troféu, mas sim o segundo lugar (que foi suficiente pra desbloquear o último). Para a Maratona está ótimo!

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Até tentei fazer algumas Missões, mas fiquei meio desanimado com algumas coisas que pediram em algumas delas e resolvi parar de jogar. Nos primeiros dias, inclusive, até cheguei a fazer algumas das mais fáceis, mais pela curiosidade do que qualquer outra coisa. Tentei retomar depois de finalizar os Circuits, mas acabei cansando rápido. Algum dia eu volto para elas. Ou não.

Sobre o modo Gallery, novamente temos cinco categorias com cinco curiosidades sobre os Jogos Olímpicos em cada uma delas. Elas são mostradas em forma de perguntas, e as respostas são mostradas apenas ao cumprirmos com a missão do mini game proposto dentro daquela categoria. Cada uma das cinco aumenta o nível de dificuldade. Ou seja, mesma coisa que no Wii, só que com mini games completamente diferentes. Eu achei eles mais divertidos do que os da versão “de mesa”.

As músicas que são desbloqueadas ao finalizarmos cada categoria também são diferentes. Umas versões estranhas de músicas do primeiro Sonic de Mega Drive e outras de jogos das duas franquias lançados para o portátil da Nintendo. E até de outras séries, como Tetris DS, que possui músicas de jogos do Mario remixadas.

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Os emblemas também estão presentes neste jogo, mas não fiquei caçando eles e nem reparei se são os mesmos do Wii, provavelmente não todos. Eu ri de um dos que consegui, que apareceu logo depois que eu cometi uma falta em um dos eventos de salto. É pra sacanear o jogador, né? Só pode.

Outra coisa que me fazia rir era o barulho de argola coletada que tocava sempre que os pontos dos Circuits eram calculados, no final de cada Event. Até achei que tivesse a ver com o fato de ter escolhido o Sonic, e que do Mario tocaria um som de moeda. Porém, com o Luigi aconteceu o mesmo. Seria engraçado se fosse diferente, mas não rolou. Tudo bem, ainda ficou legal. Eu gosto deste tipo de detalhe.

Bem, contei toda minha experiência aqui e digo pra vocês que gostei bastante de ter conhecido Mario & Sonic at the Olympic Games de DS. Confesso que gostei mais do que esperava, achei que seria um jogo que julgaria bobo, mas não aconteceu. Talvez o estilo de jogo tenha combinado perfeitamente com meu momento de vida. Era de um mais tranquilo assim que eu estava precisando.

Na época as vendas da versão de DS foram relativamente boas, embora em menor número se compararmos com as vendas do mesmo jogo para Wii. Foi o vigésimo sétimo jogo mais vendido do portátil no ano de 2008.

Já quanto à recepção do jogo, ela foi bem similar à de Wii, com algumas coisas se repetindo e que eu não vou falar novamente no blog. A versão portátil foi considerada “virtualmente a mesma” que a do console de mesa em questões de design. Alguns reviewers consideraram ambas versões divertidas igualmente. Concordo com estas pessoas.

Teve quem também comentou que o fato da versão de portátil demandar jogatinas menos “físicas” faz com que seja possível termos sessões de jogos maiores que as de Wii. O que é grande verdade. Apesar que alguns não gostaram muito de ficar rabiscando a tela de toque. Eles preferem a versão com mais atividades físicas porque deixa o jogo mais imersivo. É um ponto a ser considerado, de fato.

13-Mario-and-Sonic-at-the-Olympic-Games-DS_-_10m-Platform

Graficamente o jogo foi elogiado por ter um estilo muito próximo da versão de Wii. Mesmo que o aparelho menor tenha menos potência de um modo geral.

Pra finalizar a parte de reviews, houve a constatação da falta de competição online no jogo, através da conexão sem fio. Não foi exatamente uma reclamação, apenas mencionaram que foi uma “oportunidade perdida”. Não que eu me importe com jogatinas online, mas não posso discordar disso.

Meus caros, é isso!

Mario & Sonic at the Olympic Games é divertido nas duas plataformas: Wii e DS. Não a toa tantos outros jogos da sub-série de Jogos Olímpicos (de verão e inverno) foram lançados posteriormente. Eles vão aparecer aqui na Maratona também, cada jogo com seu post. Bem diferente do que eu pretendia quando a seção foi criada, já que eu imaginava que falaria de todos de uma vez só. Acho que fica mais interessante desse jeito, pra que eu possa no futuro saber o que mudou de um jogo para o outro, as evoluções dependendo de plataforma e tudo mais.

Contem também a experiência de vocês com o jogo nos comentários!

Obrigado a todos pela leitura e até o próximo post!

Aquele abraço!

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Sobre Gamer Caduco

Apenas mais um cara que nasceu nos anos 80 e que desde que se conhece por gente curte muito videogames, não importa a geração.
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