Olá meus caros, tudo bem?
Sabe aquele jogo que algum amigo seu recomenda em algum momento da sua vida porque sabe que você vai gostar? Aquele mesmo que você diz que vai experimentar e demora uma eternidade pra jogar (quando acaba jogando)? Pois então, o post de hoje é sobre um destes casos que aconteceram comigo, e que felizmente eu acabei conhecendo, mesmo que tardiamente.
Bem, o título não me deixa fazer maiores surpresas, então vamos falar de Crypt of the NecroDancer, jogo independente que originalmente foi lançado em 23 de Abril de 2015 para computadores com Windows, Linux e OS X.
Dois meses e um dia após o lançamento, em 24 de Junho do mesmo ano, um amigo me chamava em um chat para falar do jogo, dizendo que ele se lembrava de mim quando jogava e perguntando se eu conhecia. Eu ainda estava engatinhando em jogar jogos independentes, principalmente porque jogava apenas em consoles, e naquela época eles normalmente levavam um tempo até chegar nestas plataformas.
Claro que a minha primeira resposta tinha que ter alguma besteira. Perguntei se o jogo era bom, do que era e se tinha para Mega Drive. Como sempre ele ignorou a piadinha ridícula e me explicou por alto, mas continuou dizendo que o que mais fazia com que ele lembrasse de mim era a trilha sonora do jogo. Disse inclusive pra eu procurar pra escutar caso não fosse jogar, o que eu também não fiz.
Engraçado que no dia de Natal do ano seguinte eu aproveitei uma promoção do Steam e botei ele na minha biblioteca virtual de jogos que só serve pra eu dizer que eu tenho, pois eu raramente ligava o computador pensando em jogar. Nessa época o jogo já tinha sido lançado para algumas outras plataformas, como iOS, PlayStation 4 e PlayStation Vita, todos os lançamentos ocorridos em 2016.
Alguns meses mais tarde, em 14 de Abril de 2017, comprei o jogo em promoção para as duas plataformas da Sony (cross buy), e ele ficou na minha lista parado desde então. Vale dizer também que depois o jogo foi portado para Xbox One (2017), Switch (2018) e Android (2021).
Pra completar a saga das datas e aumentar o drama deste post, somente em 7 de Fevereiro de 2022 eu resolvi colocar o jogo pra funcionar no PS4 pra ver como era. Ele nem era a minha prioridade do backlog, pra ser bem honesto com vocês, eu só queria matar uma curiosidade de muitos anos que inexplicavelmente eu não tinha feito antes.
Alguns segundos vendo a tela de título e o jogo tocou a minha alma. E o termo é quase esse mesmo. Que música insana era aquela?
A esta altura do campeonato, eu já nem lembrava mais direito da conversa, como de fato era o jogo e tudo mais. Porém, o amigo tinha razão, a trilha sonora tinha tudo pra me conquistar. Algo que realmente aconteceu, mas vou deixar pra falar disso mais pra frente.
Não só isso, o jogo em si também é a minha cara. Nas minhas anotações eu deixei justamente esta frase, complementando com um palavrão. Logo fiquei incomodado de ter demorado tanto pra conhecer o jogo. Contudo, acredito que eu realmente precisava ter deixado todo esse tempo passar pra aproveitar ele da melhor forma possível.
Dito tudo isso, permitam que eu explique mais ou menos como a coisa toda funciona. Lembrando que este é um Summary Review e, portanto, eu não pretendo me aprofundar em alguns detalhes.
Primeiro de tudo: ele é um jogo multigênero. Basicamente é um jogo de ritmo, misturado com roguelike (ou roguelite, eu tenho dificuldades pra diferenciá-los) e com exploração de áreas que são geradas de forma procedural. Que mistura louca, não?
Vou entrar no detalhe de cada um dos pontos listados no parágrafo anterior, iniciando pela parte de ritmo. Cada ação dentro do jogo deve ser feita ao mesmo tempo que a batida da música que está tocando. Se o jogador pressionar algo fora de ritmo, o jogo vai indicar que ele errou e nada vai acontecer. Na parte de baixo da tela fica um coração e alguns “tracinhos” que vão se aproximando dele, indicando cada batida da música que está tocando. É uma espécie de indicador visual das batidas, onde inclusive é mostrado a mensagem quando ocorre um erro.
Meus caros, eu simplesmente adoro jogos de ritmo desde o primeiro Dance Dance Revolution que eu joguei lá no começo dos anos 2000. Só aí o jogo tinha tudo pra me conquistar, mas as coisas ficam ainda mais interessantes.
Cabe dar uma informação importante aqui. Toda movimentação é feita em tiles, ou seja, quadradinhos. Então cada vez que você movimenta a personagem, ela anda um quadradinho pra alguma das direções, sendo cima, baixo, esquerda ou direita. Cada batida da música é um turno, então tudo dentro do mapa acontece exatamente quando ocorre uma batida. Essa é o grande diferencial e a grande graça de Crypt of the NecroDancer.
Ou seja, além de se concentrar em acertar o ritmo da música, o jogador precisa prestar atenção em tudo que tem na tela pra tentar tomar a melhor ação possível dado como está o cenário. Dentro das dungeons existem inimigos, e cada um deles tem um padrão diferente que o jogador precisa aprender ao longo da jogatina. Primeiro vendo a forma como eles se movimentam e atacam (e até se defendem), pra depois formular a melhor estratégia para atacar e derrotar cada um deles sem ficar levando dano a toa.
Cada inimigo tem suas particularidades, inclusive alguns não agem a cada turno, mas sim a cada dois ou três. A maioria dos subchefes são assim. Também temos que ficar de olho se um inimigo pode te atacar de longe e se você está no alcance dele, entre outras situações que eu não vou ficar antecipando pra não tirar a graça de vocês.
É bom mencionar também que para atacar inimigos basta se movimentar na direção deles quando eles estão no quadradinho adjacente. Os comandos no geral são muito simplificados, sendo que os botões ficam reservados para usar itens ou magias. Vou falar de tudo isso mais pra frente.
Repararam que eu mencionei subchefes? Pois então, ao todo o jogo tem quatro Zonas, cada uma delas com um conjunto de três Áreas. Estas são basicamente andares, e cada um tem um subchefe para ser derrotado para que possamos ir para a Área seguinte. Depois destas três ainda enfrentamos um chefe, que é escolhido aleatoriamente a cada gameplay. O mais legal é que todos os chefes são trocadilhos com estilos musicais. É um melhor que o outro não só no nome como na ideia em si, não vou falar nada mais deles pra não tirar a graça de quem for jogar. Só posso dizer que eles são muito criativos. Passando uma Zona, a próxima é desbloqueada.
Acabei me adiantando sobre a escolha aleatória do chefe e dos subchefes, então vou começar a falar sobre outro ponto importante do tal multigênero do jogo. Como estamos falando de um roguelike/roguelite, as Áreas são geradas de forma procedural, algo que já disse antes. Ou seja, a gente nunca joga a mesma fase duas vezes.
Ao longo do caminho vamos coletando alguns itens, sejam armas, armaduras, escudos, botas, anéis, magias e por aí vai. Todos eles podem ser equipados e trazem algumas melhorias para a jogatina. Estes itens podem ser encontrados em baús e outros lugares. Ou podem ser comprados com o Lojista (Shopkeeper), utilizando moedas de ouro que são coletadas ao derrotarmos os inimigos.
Tudo isso que foi mencionado no parágrafo anterior é perdido quando a personagem morre. Lembrem-se, é um roguelike/roguelite, as mortes são vistas como algo permanente. Entretanto, neste jogo ao invés de perdemos a personagem pra sempre, o que perdemos são estes itens coletados e que podem ou não reaparecer na tentativa seguinte. Isso tudo é perdido também ao completarmos a Zona em que estamos jogando, ou seja, não carregamos para a próxima em caso de sucesso também.
Como dito anteriormente, os itens podem ser comprados dos Lojistas. Todas as Áreas possuem um com três itens aleatórios a venda. Dá para tentar matar o Lojista e pegar os itens de graça, mas eu não recomendo. Ele é forte e tem bastante vida, além de atacar na diagonal. Precisa estar fortemente equipado e ter uma boa estratégia pra se dar bem. Fora que dá dó matar ele, já que ele canta a melodia da música da Área que está sendo jogada. Inclusive, esta é uma forma de saber que a loja está próxima, já que o volume da cantoria vai aumentando conforme vamos nos aproximando da loja.
Também é comum neste tipo de jogo algo ficar de uma jogatina para a outra para que sejam feitas melhorias permanentes. Em Crypt of the NecroDancer os itens que sobram a cada jogatina são os diamantes, que podem ser encontrados ao longo das Áreas e que podem ser utilizados para desbloqueio de novas armas/armaduras/etc para serem encontradas nas fases. Ou mesmo para fazermos melhorias permanentes na personagem, como por exemplo aumentar a vida máxima dela. Estes diamantes não podem ser acumulados por várias seções, ou seja, se você entrar em uma Zona com diamantes no estoque, vai perder eles. Mas o jogo é legal e te avisa se você tentar fazer isso, pedindo para você confirmar se é o que realmente quer.
O gasto de diamantes é feito na área principal do jogo, que na versão em português é chamado de Saguão (ou The Lobby), onde também é possível fazer uma porção de outras coisas, como treinar contra subchefes ou mesmo chefes, testar armas, e por aí vai. Tudo isso não vem desbloqueado de início, é necessário encontrar cada um dos NPCs aliados responsáveis por cada uma destas coisas dentro das Áreas.
Muitas vezes os diamantes precisam ser encontrados fazendo escavações, ou seja, destruindo os blocos de parede com a pá que é carregada pela personagem. Ou a picareta, se você encontrar ou comprar uma. Cada uma das ferramentas possui força suficiente pra destruir tipos diferentes de blocos, e dentro de alguns destes blocos pode surgir um ou mais diamantes. Lembrando que esta destruição também deve ser feita no ritmo da música, como tudo no jogo.
Os NPCs aliados que comentei estão aprisionados na cripta, então também é necessário encontrar a chave para abrir o cadeado e ele ficar disponível permanentemente no Saguão. No próprio Saguão é dada uma dica em que Área cada um deles pode ser encontrado. Fica a dica que é importante encontrá-los por diversas razões. Sendo assim, vale a pena saírem quebrando paredes feito loucos pra encontrar cada um deles e a respectiva chave, além dos diamantes em si.
As músicas são as mesmas para cada Área de cada Zona, totalizando 12 músicas para as fases. O tempo total da música determina o tempo que você tem para encontrar a saída da Área que está jogando. Caso não faça e a música acaba, um alçapão se abre embaixo da personagem e ela é mandada à força para a Área seguinte. Pode até parecer um macete para chegar no fim da Zona sem grandes esforços, mas muitas das vezes ser enviado para a Área seguinte desta forma faz com que a personagem apareça na seguinte “trancada” dentro de uma área com pouco espaço e quatro inimigos casca grossa, sendo pelo menos um deles um subchefe. Então não dá pra tentar ganhar o jogo na malandragem, ele vai te punir de alguma forma.
Esse lance de cair em alçapões pode acontecer dentro das Áreas também, pois eles são um dos tipos de armadilhas que tem no jogo e elas ficam bem visíveis. Porém, algum inimigo mais sacana pode te empurrar (ou puxar) pra um deles e isso ser altamente prejudicial pra você, se o jogo decidir colocar na tal salinha apertada que falei antes.
Cada música tem em média três minutos, ou seja, as seções de gameplay costumam ser curtas. Se você sobreviver até o final da Zona, no máximo em dez minutos já está encarando o chefe dela. Entretanto, não pense que isso torna as coisas mais fáceis. O jogo é difícil pra caramba. Só que ele não é injusto, de forma alguma, você sempre sabe porque acabou sendo derrotado em cada uma das tentativas. Normalmente são vacilos ou falta de conhecimento sobre um ou mais inimigos específicos. Ou estratégia equivocada.
Ainda dentro do Saguão podemos entrar em uma fase Tutorial para aprendermos o básico do jogo e outras Áreas que podem ajudar o jogador a aprimorar o gameplay. Dentro também há um desafio diário, que pode ser tentado apenas uma vez por dia. Eu nunca consegui vencer, é bem puxado. Nos sistemas PlayStation vale até troféu, acredito que deve valer algo equivalente em outras plataformas também.
Vou repetir: este jogo é difícil pra caramba. Contudo, no fim das contas a jogabilidade simples, somada às seções curtas, explorações interessantes e a trilha sonora fantástica fazem que Crypt of the NecroDancer se torne viciante para quem gosta desse tipo de jogo. É muito comum a gente morrer de besteira e já tentar de novo de imediato, totalmente empolgado com aquela sensação de “agora vai”. O efeito “só mais uma tentativa” é altamente frequente. Sabem, tipo o “Just one more turn” (“só mais um turno”, em tradução livre) do Civilization? Quando você menos esperar, já jogou várias tentativas e percebe que está no meio da madrugada, mas vai parecer que só passou uns minutinhos. O tempo voa enquanto estamos jogando ele.
Ele é uma ótima pedida pra quem está com pouco tempo pra jogar videogame e/ou para quem quer se desafiar, sem sentir a necessidade de ter algum tipo de progressão, ou seja, aceitando recomeçar em caso de falha. É o tipo de jogo passa muito forte a sensação de evolução como jogador, com poucas recompensas no game, a não ser que você realmente vá muito bem. Na minha opinião, vale mais a pena encarar um jogo assim do que algo “infinito” que também tem seções de gameplay curtas, tipo jogos de futebol, por exemplo. E olha que eu gosto deles, antes que alguém pense que seja um ataque gratuito, ou que eu esteja querendo pagar de intelectual ou alguma baboseira similar.
O jogo tem tradução em português, que está muito boa. Não faz tanta diferença em termos de plot, mas ajuda bastante quem tem dificuldades com a língua inglesa para descrições de itens, armas e etc.
Sobre o plot, ele é bem simples, mas é legal. Serve como uma grande desculpa para estarmos em uma dungeon enfrentando monstros no ritmo da música (ou, no caso, do coração). Além de incentivar a jogar com outros personagens que são desbloqueados ao terminarmos com a principal. Não vou entrar no mérito da história de cada um deles, vou deixar vocês descobrirem se forem experimentar.
Adoraria falar destes outros personagens, mas seria um grande spoiler. Vou dizer apenas que existe um final verdadeiro e que para chegar nele é necessário desbloquear e terminar com uma das personagens, que tem algumas características que tornam o jogo ainda mais desafiador, a ponto de dar vontade de desistir em muitos momentos. Não pretendo aprofundar porque não quero estragar nenhuma surpresa. Até brinquei com os desenvolvedores do jogo no Twitter dizendo que era impossível de fazer este final verdadeiro. Eles responderam de forma bem atenciosa dizendo que possível era, mas que estava longe de ser tarefa fácil.
É bom dizer que isto tudo não interfere na personagem principal e sua história, nem em quem nas outras que são desbloqueadas depois dela até chegar nesta última personagem mais desafiadora. De qualquer forma, vale a pena experimentar tudo, garanto pra vocês.
Outro detalhe importante é que cada personagem tem uma trilha sonora diferente, que no fim das contas são remixes das mesmas músicas feitos por outros compositores. Cada um tem uma “pegada” diferente. Por exemplo, enquanto o compositor principal puxou mais para música eletrônica, um outro reconstruiu as músicas em 8 Bits, enquanto outro transformou tudo em heavy metal. Entre outros casos.
Além disso, é possível configurar o jogo para trocar o compositor associado a cada personagem disponível. Então se tem algum estilo que você não gosta, seja por qual motivo for, é perfeitamente possível deixar mais no seu gosto. Bacana, não? Eu por exemplo fugi dos metal da vida. Nem todo gamer é metaleiro nessa vida, né? Sem ofender, é que eu realmente preferi as versões das músicas tocadas para a personagem principal.
De toda a trilha eu só não gostei de uma das músicas, a da primeira Área da Zona 2. Definitivamente aquela música me dá nos nervos, passar pela fase dela inúmeras vezes foi um pouco cansativo. Mas foi a única, todas as outras eu gostei demais. Destaco a da terceira Área da Zona 1 (que é a música de título) e a da primeira Área da Zona 3 (esta é a minha favorita).
Ah, uma coisa que eu esqueci de dizer é que tem cross save entre PS4 e Vita. O dia que lembrei disso fiquei muito feliz, pois no console de mesa as jogatinas estavam muito espaçadas. No portátil o número de tentativas aumentou, embora fossem seções curtas também. Dava pra aproveitar enquanto a TV estava sendo usada ou não podia ser ligada pra não acordar a criança. Engraçado como quase todos os finais eu fiz no Vita, menos o verdadeiro.
Meus caros, não posso entrar muito mais nos detalhes de coisas que eu adoraria ficar dizendo aqui no post, pois são pequenas surpresas que tirariam muito a graça se vocês soubessem de antemão. Só digo para que pelo menos experimentem o jogo quando tiverem a oportunidade, pois vale demais a pena. Só que tem que dar chance mesmo, nada de jogar 15 minutinhos e já sair julgando.
Entendo que este é um jogo de nicho. Aliás, parece que a maioria dos jogos que falo por aqui são jogos que muita gente pode achar estranhos. Digo isso pelo que sempre escutei de amigos, não porque me sinto uma entidade que só joga jogo underrated, não joga maisntream ou qualquer tralha similar. Não, eu não sou esse tipo de cidadão da Internet que tenta vender esta imagem a qualquer custo. Tanto é que os jogos que aparecem aqui normalmente não são obscuros, nem mesmo esse é.
Gostei tanto de Crypt of the NecroDancer que comecei a escrever ele antes mesmo de fazer o final verdadeiro, mas deixei pra concluir depois de conseguir chegar nisso. Foram três meses de jogatina, não diária, nem em longas seções, mas com bastante intensidade e me divertindo muito no processo. Recomendo a utilização de fones de ouvido, os melhores que tiverem.
Sou muito suspeito pra falar deste game, já que eu adoro um roguelike/roguelite; adoro jogos com trilhas sonoras bem feitas; adoro música eletrônica; adoro músicas com efeitos em 8 Bits; e adoro jogos de ritmo. Porém, acima de tudo, também adorei o esquema do jogo em si, a exploração, movimentação, os combates estratégicos e por aí vai. Curti muito tudo, tudo mesmo.
Mesmo em momentos em que eu estava morrendo de cansaço e sono pelas circunstâncias da vida, tentava jogar uns 10 minutinhos ou pouco mais. Nem que fosse pra ir dormir feliz com a trilha sonora vivíssima na minha cabeça.
Se eu tivesse pedido pra alguém desenvolver um jogo pensando em mim, eu não teria chegado em um resultado tão a minha cara quanto este aqui. Sendo bem sincero. Ou seja, o amigo que deu a dica em 2015 estava coberto de razão. Especialmente na questão da trilha sonora, ele realmente sabia do que estava falando. Pena que eu demorei sete anos pra levar ele a sério. Tomara que um dia ele leia este post, libero até o puxão de orelha pela demora.
Meus caros, é isso! Acho que falei bastante pra um Summary Review.
Espero que tenham gostado do post. Contem também as experiências de vocês com Crypt of the NecroDancer. Fico realmente curioso pra saber como foi, até onde chegaram, se tentaram os desafios ainda mais apimentados, etc.
Obrigado a todos pela leitura e até o próximo post!
Aquele abraço no ritmo da batida frenética!
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